
De ascendência germânica, possuia o casal os seguintes filhos: Paulo, Ricardo e Henrique e as filhas Emma, Ida, Tecla, Frida, Maria e Olga. Suas linhas seguiam o tradicional estilo germânico tão encontrado nas demais regiões de colonização alemã em nosso Estado. Muito diferente do estilo enxaimel que não foi utilizado em nossa cidade, apesar da apreciável presença de numerosas famílias alemães em Itajaí, que deixaram também, acentuada colaboração em nossa formação.
Foi demolido em agosto de 1994.
Texto: Laércio Cunha e Silva (Nascido em Itajaí, Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, jornalista, professor, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina); Ilustração: Lindinalva Deóla da Silva
Algumas páginas sobre edíficios históricos de Itajaí:
Asilo Dom Bosco, Banco Inco, Bangalô, Bar Dinamarca, Bauer e Cia, Café Democrático, Caixa da Sociedade Beneficente dos Estivadores, Capelinha de Cabeçudas, Casa Agostinho Alves Ramos, Casa Alberto Werner, Casa Almeida e Voigt, Casa Amaral, Casa Asseburg, Casa Bonifácio Schmitt, Casa Bruno Malburg, Casa Cesário, Casa da Família João Bauer, Casa das Irmãs da Imaculada Conceição, Casa Jacob Bauer, Casa Konder, Casa Lauro Müller, Casa Popular da Vila Operária, Casa Primo Uller, Casa Rauert, Casarão Burghardt, Casarão da Família Fontes, Casarão Malburg, Casarão Olímpio Miranda, Casarão Peiter, Cia. Fábrica de Papel Itajaí, Colégio São José, Edifício da Fiscalização dos Portos, Fábrica de Tecidos Carlos Renaux, Farmácia Brasil, Ginásio Itajaí, Grupo Escolar Floriano Peixoto, Grupo Escolar Lauro Müller, Grupo Escolar Victor Meirelles, Herbário Barbosa Rodrigues, Hospital Santa Beatriz, Hotel Brazil, Hotel Cabeçudas, Igreja da Imaculada Conceição, Igreja da Vila Operária, Igreja do Santíssimo Sacramento, Igreja Luterana, Mercado Público, Palácio Marcos Konder, Primeira Sede da Municipalidade, Primeira Sede dos Correios, Sociedade dos Atiradores, Sociedade Guarani.
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