Todo mundo sabe que das centenas de amigos que acumulamos no Facebook,
um ou outro mal conhecemos. Mas nos Estados Unidos, um tipo de “amizade”
ainda mais indesejável surgiu na rede social. Isso porque empresas de
cobrança americanas estão usando usuários falsos para chegarem até seus
devedores.
Segundo o canal econômico Bloomberg, a prática tem se tornado comum no país enquanto o serviço de proteção ao consumidor não cria novas regulações às empresas.
“Um dia uma menina de biquíni te adiciona e você diz “sim”. Depois chega uma mensagem dizendo: ‘Vim cobrar sua dívida’”, explicou um advogado à reportagem.
Nos Estados Unidos, mais de 30 milhões de pessoas devem, em média, US$ 1.500, pouco mais de R$ 3 mil. É o caso de Kathryn Haralson, de 47 anos. Após ligarem para sua casa e até para o colégio de sua filha, a mulher um dia recebeu um “inbox” (mensagem do Facebook), pedindo para entrar em contado com Mr. Rice, uma agente de cobrança.
Com a nova prática, YouTube, Twitter e outras redes sociais, além do Facebook, terão suas atividades limitadas para empresas de cobrança de crédito. “Eles não precisavam ir ao Facebook me procurar. Eu estava em contato o tempo todo. Passaram dos limites”, reclama Kathryn.
Fontes: techtudo - Notícias, via Daily Dot
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Segundo o canal econômico Bloomberg, a prática tem se tornado comum no país enquanto o serviço de proteção ao consumidor não cria novas regulações às empresas.
“Um dia uma menina de biquíni te adiciona e você diz “sim”. Depois chega uma mensagem dizendo: ‘Vim cobrar sua dívida’”, explicou um advogado à reportagem.
Nos Estados Unidos, mais de 30 milhões de pessoas devem, em média, US$ 1.500, pouco mais de R$ 3 mil. É o caso de Kathryn Haralson, de 47 anos. Após ligarem para sua casa e até para o colégio de sua filha, a mulher um dia recebeu um “inbox” (mensagem do Facebook), pedindo para entrar em contado com Mr. Rice, uma agente de cobrança.
Com a nova prática, YouTube, Twitter e outras redes sociais, além do Facebook, terão suas atividades limitadas para empresas de cobrança de crédito. “Eles não precisavam ir ao Facebook me procurar. Eu estava em contato o tempo todo. Passaram dos limites”, reclama Kathryn.
Fontes: techtudo - Notícias, via Daily Dot