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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Droga metaboliza álcool em instantes

Cientistas americanos criam medicamento que metaboliza o álcool em instantes.  

Aos que costumam passar dos limites ao consumir bebidas alcoólicas, há uma esperança. Cientistas americanos criaram uma droga que pode deixar ratos sóbrios em instantes, no entanto, a descoberta ainda não está pronta para ser testada em humanos. Os dados são do jornal Daily Mail.

Yunfeng Lu, professor da Universidade da Califórnia, e Cheng Ji, professor da Universidade do Sul da Califórnia, desenvolveram um coquetel de enzimas que metabolizam o álcool. Os animais embriagados que receberam injeção com o produto ficaram sóbrios mais rapidamente do que o restante.

Lu acredita que, no futuro, o medicamento possa ser encontrado em forma de pílula. “Seria quase como ter milhões de unidades de células hepáticas dentro do seu estômago ou intestino, ajudando a digerir o álcool”, completou.

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Fonte: Ponto a Ponto Ideias / Terra
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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Cure a ressaca em 5 passos

A música está incrível, o clube é lindo e você está rodeado de amigos celebrando a noite. Difícil ficar longe da bebida. Sem perceber, um gole vem atrás do outro e é grande a chance de arrependimento no dia seguinte. 

Beber além do limite tem suas consequências: o sono fica fragmentado, o organismo se desidrata e a cabeça pode doer numa proporção insuportável. Além de deixar você com um mal estar geral capaz de ofuscar a alegria da noite anterior.

Se você sofre com a ressaca, saiba que existem muitas maneiras de amenizar os incômodos da bebedeira. E quem sabe, você vai ficar novinho em folha pra se jogar de novo na noite.

Mas antes de tudo, não se esqueça: bebida não combina com volante. Tenha sempre um amigo motorista que não bebeu na festa ou então volte pra casa de táxi.

- Água

Água é bom sempre. E uma dica preciosa é intercalar os drinks com água porque reduz o efeito tóxico do álcool e a desidratação orgânica.

- Remédio antes e depois

Proteger o fígado é sempre bom. Principalmente os medicamentos que contém silimarina porque auxiliam na desintoxicação do organismo

- Sucos

Suco de laranja com beterraba, cenoura e couve é uma excelente opção pela manhã. Suco verde, com couve e limão também é uma boa dica. E o melão, por ser rico em frutose e outros nutrientes, é outro suco que ajuda na recuperação

- Chá de boldo

Não é história da sua vó. O chá de boldo é ótimo para má digestão e indisposição. Ou seja, perfeito para a ressaca

- Banana

O álcool é diurético e nos faz eliminar boa parte dos nutrientes mais importantes como o potássio. Por isso, é muito importante que durante a ressaca se coma alimentos ricos nesse nutriente. A banana é um deles

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Fonte: Terra
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domingo, 11 de novembro de 2012

Bebida alcoólica pode ser cancerígena

Cientistas da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, divulgaram no dia 22 de agosto último a primeira evidência de que a bebida alcoólica pode ser cancerígena. A descoberta surge quase 30 anos depois dos primeiros estudos da área levantarem uma ligação entre o consumo de álcool e certos tipos de tumor.

Líder do estudo, a pesquisadora Silvia Balbo afirmou em encontro na Filadélfia que o corpo humano quebra as moléculas do álcool que existem na cerveja, no vinho e nos licores. Este processo de metabolização forma o acetaldeído, que tem estrutura semelhante a de um composto conhecido por ser cancerígeno: o formaldeído, ligado a tumores nos pulmões, no nariz, no cérebro e no sangue (leucemia) humano. A substância, diz Silvia, também traz sérios danos ao DNA, o que pode acarretar anomalias no organismo da mesma forma como age o câncer.

“Nós, agora, temos a primeira evidência de que o  acetaldeído processado após o consumo de bebida prejudica drasticamente o DNA”, explicou Silvia no 244º Encontro Nacional da Sociedade Americana de Química.

A pesquisa foi feita em três semanas com dez voluntários que tinham de beber doses crescentes de vodca uma vez por semana. O grupo descobriu que os níveis de alteração do DNA aumentavam até 100 vezes horas após a ingestão da bebida, assim como nas células sanguíneas. Só após 24 horas é que as taxas voltavam ao normal.

Silvia alerta que a maioria das pessoas tem um mecanismo de defesa, a enzima desidrogenase, que transforma o acetaldeído em acetato, uma substância inofensiva para o corpo. Além disso,  ela pontua, é pouco provável que o câncer se desenvolva em pessoas que bebam pouco ou apenas socialmente, apesar de o álcool estar associado a outros malefícios sociais.

No entanto, 30% dos asiáticos, cerca de 1,6 bilhão de pessoas, não têm essa enzima protetora. Como não conseguem "destruir" a substância cancerígena, eles estão mais propensos a adquirir câncer.

Fonte: UOL Notícias - Ciência
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domingo, 14 de outubro de 2012

Consumo de álcool e nossa pele

Quem nunca exagerou um pouco no vinho ou na capirinha que atire a primeira pedra. O consumo de bebidas é, sem dúvida, muito prazeroso para a grande maioria das pessoas, sobretudo, ao lado dos amigos, num happy hour após o expediente ou no churrasco de fim de semana.

Porém, os efeitos do álcool no organismo vão muito além das consequências já bem conhecidas, como o comprometimento da coordenação motora e o surgimento de doenças no fígado.

O consumo de álcool etílico, o tipo mais comum contido nas bebidas, pode tirar o brilho e a beleza da pele, provocar o surgimento de doenças nas unhas, dentre outros malefícios.

A cosmetóloga e diretora técnica da Medicatriz Dermocosméticos, Sheila Gonçalves, assegura que a bebida alcoólica é um "veneno" para quem busca prolongar a juventude e retardar o surgimento dos sinais de envelhecimento.

"Mesmo que o consumo seja pequeno, o álcool é um agente dilatador dos vasos sanguíneos, o que provoca alterações nas células da pele, provocando uma série de conseqüências, além do envelhecimento precoce, tais como: dermatite seborreica, aumento de incidência de caspa, aumento do tamanho da glândula sebácea, resultando mais oleosidade na face, unhas fracas e com manchas brancas, vermelhidão facial, que pode chegar a rosácea, desidratação, que pode levar a descamação, principalmente nos cotovelos e joelhos, psoríase, etc", alerta a cosmetóloga.

Todos esses efeitos são mais intensos nas mulheres, uma vez que elas são mais suscetíveis por serem menos resistentes ao álcool. "O álcool se mistura com a água do corpo e, como as mulheres possuem proporcionalmente menos água do que os homens, a concentração e os efeitos da bebida são maiores. Portanto, não recomendo perder tempo e dinheiro na clínica estética e na utilização de cosméticos se a mulher colocar tudo a perder num copo de bebida", diz Sheila.

A especialista comenta que são efeitos que podem ser amenizados, desde que o consumo de álcool passe a ficar fora da lista de bebidas preferidas.

"O ideal é trocar a cerveja por chás, por exemplo. É uma bebida estimulante, refrescante e praticamente sem calorias se tomada pura. Além das substâncias antioxidantes, o chá contém bioflavonóides, que podem reduzir o risco de câncer, doenças do coração e derrames. Os chás em geral ajudam a reduzir a oleosidade da pele, ajudam na cicatrização e combatem o envelhecimento", observa a cosmetóloga.

Mas, se não for possível, ela recomenda que seja ingerida a bebida com menos teor alcoólico, a cerveja, por exemplo. Com 5% de concentração, a cerveja fica atrás dos vinhos, com 12% e, em primeiro lugar, ficam os destilados, como o whisky, com 40%.

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde, contudo, mostram um cenário adverso. Enquanto em 2006, 8,2% das mulheres entrevistadas admitiram exagerar no álcool, em 2010 esse número pulou para 10,06%. Uma dose-padrão de bebida alcoólica (350 ml de cerveja, 150 ml de vinho ou 50 ml de destilado) contém, aproximadamente, 10-14 g de álcool puro.

Fonte: Vila Mulher
Texto: Jessica Moraes
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quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Reflexões sobre a decisão de "parar"

"Há alguns meses, participei de uma reunião dos Alcoólatras Anônimos em Fortaleza. Fui dar uma força para o meu tio, que passou a vida bebendo, e resolveu parar, antes que fosse tarde. Fui para rever o tio querido e aproveitei para matar minha curiosidade. Como deve ser uma reunião da turma que está enfrentando um desafio tão difícil quanto parar de beber? Escrevi até uma crônica, que deve estar em um desses arquivos. Meu tio recebeu a medalha: estava há um ano sem beber. sei que ele segue firme, mas não é fácil.

O que vi naquela pequena noite foi que duas coisas pesam bastante neste momento crucial, que é a decisão de parar de beber. Primeiro, se o cara é alcoólatra mesmo, se a bebida entrou nos ossos e nas células, parar de repente implica numa luta contra algo de muitos anos. Depois, os amigos não ajudam em nada, porque tudo é levado na esportiva, e socialmente, a bebida está em tudo que é lado. Na verdade, os amigos deveriam frequentar também o AA, para ver como o negócio é barra. Escrevo neste tom de brincadeira, mas sei que o negócio não é fácil.

Basta o sujeito dizer que parou de beber, que tudo fica esquisito. Você vira a esquina, encontra um grande amigo que não via há anos. Após o abraço, as perguntas iniciais sobre o que tem feito, se está casado, se tem filhos, vem a frase:

“Rapaz, vamos tomar uma cervejinha para comemorar”.

Quando o camarada resolve parar de beber, os aniversários se multiplicam, os batizados pipocam de segunda a sábado, todos os conhecidos decidem casar no mesmo mês, pelo singelo motivo de oferecer um coquetel aos amigos. Seu time resolve passa a jogar praticamente todo dia. Basta você entrar no estádio, que um amigo está com a latinha na mão:

“Pega logo tua cerveja, que estou nervoso”.

Os amigos são inimigos brutais de qualquer tentativa de parar de beber. Basta você sentar numa mesa animada e pedir um guaraná, que o mundo cai.

“Que frescura do caralho!”, diria Joãozinho Peruca.

“Tas feito fresco agora, é?”, frase típica do João Valadares.

“Só quer ser o diferente”, comentário do César Maia.

“Esse cara está com problemas”, diria Osvaldo Titio.

“Tu tas com problema em casa, meu irmão?”, frase típica de Naná.

Para dar o drible nos amigos, o melhor sistema é dizer a lapidar frase:

“Estou dando um tempinho”.

Olham para você atravessado, surgem muxoxos, mas nada que chegue a magoar, porque fica no ar a certeza de que é algo passageiro, que você vai se recuperar logo, e voltar às atividades copísticas.

Meu amigo Davi passou seis meses sem beber. Pedia um refrigerante num copo longo e dizia aos amigos que tinha Rum Montilla. Ele sabia que o clamor popular não permitiria tanto tempo longe dos gramados.

Josmar Jozino, meu dileto companheiro de redação, em São Paulo, parou de beber e aderiu à Kronnenbeer, aquela cerveja horrível, sem álcool. Funciona bem, porque ele vai bebendo e ficando com aquela voz pastosa, de quem bebeu de verdade. Na verdade, ele sente o gosto da cerveja, e parece que faz efeito. Psicologicamente funciona, é o que importa.

Com Seu Vital não deu certo. Ele parou de beber à força, indicaram a tal Kronnembeer, ele resolveu arriscar. E três dias, tomou 54 latinhas. Foi vetado pelo departamento médico. Voltou à cerveja original.

O grande perigo de quem bebe e dá um tempo, é aquela sede que o cara tem quando volta. Naná, amigo de longas jornadas, passou oito dias sem beber, e no domingo passado voltou às atividades. Amigos, o copo não ficava cheio dois minutos! O gordinho voltou com aquele sede retroativa.

Dois lugares são pouco recomendáveis para quem está querendo parar de beber - o bar de Seu Vital, no Poço da Panela, e minha turma de amigos do Monte Castelo, em Fortaleza. Nos dois lugares, o clima é todo favorável à manguaça. Em Vital, aquela conversa fiada, o botequim das antigas, a cerveja que agora está saindo estranhamente gelada, o dominó manhoso etc.

No Monte Castelo, os amigos de adolescência, o churrasco no jardim da minha casa, o cozidão que minha mãe prepara, a alegria que ela fica olhando os amigos todos juntos.

Aí é fogo. A mãe contente porque o filho está no jardim de casa, bebendo com os velhos amigos, não dá nem para o sujeito pensar em parar.

Farei o teste."

(Para o tio Ademar, que deu a volta por cima, com ou sem a ajuda dos amigos).


Alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a conseqüências irreversíveis. A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando a sua família, amigos e colegas de trabalho. Um bom dia para todos!
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sexta-feira, 25 de maio de 2007

Em Maio Passado III

Fazia muito frio em maio passado,
Meus ossos expostos,
Um a um eram contados e cerrados,
E contradiziam a razão,
Contradiziam os últimos estágios da vida,
E bendiziam os passos finais em sentido ao flagelo,
E meu nome era Flagelo...
Os cobertores não eram suficientes,
O pão era desnecessário,
O amor era algo distante,
Distante ao ponto de não podê-lo enxergar,
Dele conhece,
Ou ao menos sonhar,
E a loucura sentada em minha frente,
Com as bagagens de trinta e sete anos.
O sentido era tão fragmentado que se perdia na ausência de sentido,
O torpor e a embriaguez de meu espírito,
Que se saciavam com os últimos goles,
Que se separam há muito do primeiro,
O hálito de enxofre anunciava minha presença no inferno,
E mesmo no inverno,
Minha pele ardia,
Num suplicio final,
Só me restava partir...
Ou dizer não...
E eu disse não.
Ao menos por hoje...
EM MAIO PASSADO FOI A PRIMEIRA VEZ QUE DESISTI DE MORRER.
UM ANO SEM ALCOOL.
Sérgio Ildefonso
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2006

Cala a boca, louro!

Papagaio indiscreto imita grunhidos e revela traição da namorada do dono. Deu na Isto É On Line da semana passada.

Você está preocupado com a maneira de beber de alguém? O álcool é um problema em sua família? Al-Anon/Alateen: um recurso para familiares e amigos de alcoólicos. Serviço de Informação Al-Anon Santa Catarina - SIASC. Fone (0**47) 361-8911. Rua 3300, 630 - Centro - 88330-000 - Baln. Camboriú - SC. Grupos e horários de reuniões:

Grupo Familiar Al-Anon "Liberdade"
Rua Itália, 201 (foto) - Bairro das Nações - 3a. feira às 20h e 6a. feira às 15h.
Grupo Familiar Al-Anon "Coragem para Mudar"
Rua 3208, 630 - Esquina com SIASC - 6a. feira às 20h.
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sábado, 28 de janeiro de 2006

Mecanismo geral da dependência

Hoje é dia do Portuário, portanto uma data muito especial para a minha querida cidade de Itajaí. Estou no site do Dr. Drauzio Varela e colo aqui a entrevista que estou lendo porque é um assunto que diz respeito a milhares de pessoas dependentes de drogas legalizadas ou não. Drauzio entrevista o Dr. Ronaldo Laranjeira, médico psiquiatra da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Faculdade de Medicina da UNIFESP:

Drauzio – Que mecanismo do corpo humano explica o processo de dependência da droga?

Ronaldo – Acho importante destacar que existe, no cérebro, uma área responsável pelo prazer. O prazer, que sentimos ao comer, fazer sexo ou ao expor o corpo ao calor do sol, é integrado numa área cerebral chamada sistema de recompensa. Esse sistema foi relevante para a sobrevivência da espécie. Quando os animais sentiam prazer na atividade sexual, a tendência era repeti-la. Estar abrigado do frio não só dava prazer, mas também protegia a espécie. Desse modo, evolutivamente, criamos essa área de recompensa e é nela que a ação química de diversas drogas interfere. Apesar de cada uma possuir mecanismo de ação e efeitos diferentes, a proposta final é a mesma, não importa se tenha vindo do cigarro, álcool, maconha, cocaína ou heroína. Por isso, só produzem dependência as drogas que de algum modo atuam nessa área. O LSD, por exemplo, embora tenha uma ação perturbadora no sistema nervoso central e altere a forma como a pessoa vê, ouve e sente, não dá prazer e, portanto, não cria dependência.Vários são os motivos que levam à dependência química, mas o final é sempre o mesmo. De alguma maneira, as drogas pervertem o sistema de recompensa. A pessoa passa a dar-lhes preferência quase absoluta, mesmo que isso atrapalhe todo o resto em sua vida. Para quem está de fora fica difícil entender por que o usuário de cocaína ou de crack, com a saúde deteriorada, não abandona a droga. Tal comportamento reflete uma disfunção do cérebro. A atenção do dependente se volta para o prazer imediato propiciado pelo uso da droga, fazendo com que percam significado todas as outras fontes de prazer.

Drauzio – Você diz que a evolução criou, no cérebro, um centro de recompensa ligado diretamente à sobrevivência da espécie. As abelhas, quando pousam numa flor e encontram néctar, liberam um mediador chamado octopamina, neurotransmissor presente nas sensações de prazer. Esses mecanismos são bastante arcaicos?

Ronaldo – O sistema de prazer é muito primitivo. É importante para as abelhas e para os seres humanos também. A droga produz efeito tão intenso porque age nesses mecanismos biológicos bastante primitivos.

Drauzio – Mecanismos tão arcaicos assim representam uma armadilha poderosa. Na verdade, provoca-se um estímulo forte que está mexendo com milhares de anos de evolução.

Ronaldo – Acho que estamos cada vez mais valorizando esse tipo de mecanismo. A droga é um fenômeno psicossocial amplo, mas que acaba interferindo nesse mecanismo biológico primitivo.

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2006

Alcoolismo - Link de Ajuda

Coloquei aqui no meu blog um link muito especial sobre ajuda e tratamento aos alcoolistas e o endereço é Alcoolismo.com.br - AJUDA ON LINE. Obrigado, Lari!
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