Não. Não era um dedo-bobo, nem pode ser comparado com os demais dedos que viajavam no Santa Clara—Paissandu, da Empresa Vila Paulista Ltda., porque estes estavam em seus respectivos lugares, nas mãos de seus donos, enquanto que o dedo citado estava sozinho, no chão do ônibus, apontando sabe lá Deus para onde.