O suor contém alguns ácidos carboxílicos que apresentam cheiros
desagradáveis e é produzido pelas glândulas sudoríparas apócrinas, que,
por si só, não tem cheiro ruim. Este cheiro é produzido apenas com a
adição de bactérias.
Há muito tempo, o odor do suor já era
associado a animalidade que os povos civilizados tentavam eliminar.
Durante o Império Romano, os homens após o banho, colocavam nas axilas
almofadas contendo substâncias aromáticas.
No início do século
XX começou-se a fabricar nos Estados Unidos um produto composto por uma
mistura de sulfatos de potássio e alumínio, ao qual deram o nome de
desodorante. Após a Segunda Guerra Mundial o uso do desodorante
praticamente se espalhou por todo o Ocidente.
Atualmente muitos
desodorantes apresentam na sua composição bicarbonato de sódio (NaHCO3)
que reage com os ácidos carboxílicos produzindo sais inodoros.
Atualmente,
os desodorantes são usados praticamente em todas as partes do corpo,
nas axilas, no cabelo, nos pés, nas genitálias, inclusive nas roupas,
para aromatizar ambientes e, até em animais domésticos.
As
variedades de desodorantes disponíveis no comércio são variadas:
aromatizados ou não, com ou sem álcool, com ou sem agentes bactericidas,
apresentados sob as formas de creme, spray ou roll-on.
Os
desodorantes, denominados "antitranspirantes", ocasionam o fechamento de
mais ou menos 50% das glândulas sudoríparas reduzindo a eliminação de
toxinas, e podem produzir processos infecciosos nas glândulas tais como
furúnculos. Muitos contêm bactericidas para evitar o processo
infeccioso.
Fonte: Wikipédia.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A origem do desodorante
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