sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Cansada de ser fria

Quando o irmão apareceu na porta do escritório, perguntou:

— Qual é o drama?

E Gervásio, arriando na cadeira:

— Preciso muito falar contigo.

Apanha um cigarro.

— Fala!

Então, já com os olhos cheios de lágrimas, o outro pede: — “Primeiro, fecha a porta”. Felipe sente que o irmão está arrasado. Surpreso, levanta-se e passa a chave na porta. Volta-se e pergunta:

— Mas o que é que há?

Gervásio tem um soluço imenso:

— Sou traído! Adélia me trai! Tem um amante!

Estupefato, Felipe balbucia:

— Não é possível! Não pode ser!

Repete:

— Me trai, sim! — E batia no peito: — Sou traído!

— Não acredito, só vendo!

ADÉLIA

A princípio, Felipe pensou num caso de ciúmes doentios. Mas o outro o desiludiu. Mandara seguir a mulher por um detetive particular. E agora sabia de tudo — nome, endereço, dias de encontros, horários. Na véspera, metera-se com o detetive num táxi e lá foram os dois, para a esquina do apartamento do pecado. Viram quando Adélia saltara de outro táxi e entrara no edifício. Gervásio podia ter uma atitude qualquer, de marido, de homem. Mas desde a véspera que se limitava a chorar. Gemia para o irmão: — “Sou um pulha, um tarado! Não fiz, nem vou fazer nada”. E súbito, no seu desespero, crispa a mão no braço do irmão:

— Agora compreendo tua situação. Imagino o que não sofre!

Felipe volta-se, espantado:

— Minha situação? — Sem entender, continua: — Mas que situação?

Gervásio passa as costas da mão nos olhos. Arqueja: — “Nós também somos irmãos em desgraça. Eu sou traído por um lado: tu és traído por outro!”.

Há uma pausa. Felipe instiga:

— Sou traído e...

— Pois é: — és traído e sabes, como eu.

Por um momento, Felipe não sabe o que pensar ou o que dizer. E, súbito, sem que o Gervásio possa prever-lhe o gesto, agarra-o pela gola do paletó e o sacode:

— Você vai me contar tudo, tudinho, seu cachorro! Quem lhe disse que eu sou traído e que sabia? Fala ou te arrebento.

Desconcertado, Gervásio debate-se:

— Mas que é isso? Não faça isso! Calma!

Felipe trincou os dentes:

— Quero a verdade, toda a verdade!

REVELAÇÃO

Sacudido por Felipe, que o ameaçava de quebrar a cara e até de lhe dar um tiro na boca, Gervásio confundiu-se todo:

— Eu pensei que você soubesse. Todos pensam que você sabe e perdoa!

Felipe interrompeu: — “Não quero comentários. Quero informações. Anda!”. Então, esquecido da própria tragédia, lá foi o Gervásio falando. O outro corta outra vez:

— Quero o nome do amante!

O irmão vacila, mas acaba tomando coragem:

— São vários!

Recua, desgovernado: — “Vários?”. E insiste: — “Mais de um?”. Gervásio confirma. Então, diz, com um meio riso hediondo:

— Tens mais sorte do que eu. A tua só tem um! Mas continua!

Gervásio contou-lhe o resto. Parentes, amigos, simples conhecidos sabiam de tudo. E ela não discriminava, não escolhia, como se o seu destino fosse trair, apenas trair. Felipe apertava a cabeça entre as mãos. Faz uma pergunta, que é um lamento: — “Por quê, meu Deus, por quê?”. Vira-se, com o rosto devastado:

— Quer dizer que todo o Rio de Janeiro sabia, menos eu?

Gervásio levanta-se. Felipe o acompanha até a porta. Bate-lhe nas costas, com um humor ignóbil:

— Parabéns, porque a tua só tem um e a minha vários!

O CHOQUE

Durante uma hora, uma hora e pouco, ele ficou só no gabinete, entregue a uma meditação ardente e vazia. Quando apareceu uma funcionária com uns papéis, explodiu: — “Vai-te para o diabo que te carregue!”. A moça fugiu apavorada. Por fim, ele levantou-se, pôs o paletó e apanhou o revólver na gaveta. Meia hora depois, chega em casa. Entra e, impassível, faz um sinal para a mulher:

— Vamos bater um papinho lá dentro.

Tranca-se à chave com a esposa. Ela pergunta: — “Alguma novidade?”. Rápido ele puxa o revólver. A esposa recua: — “Que é isso?”. Foi sumário:

— Soube isso assim, assim. É verdade? Responda.

Ergue o rosto:

— É verdade.

Há uma pausa. Ele, quase chorando, pergunta: — “Já que confessa, quero que me responda: — você merece a morte?”. Ela teve uma breve vacilação. Acabou respondendo, com uma firmeza não isenta de doçura:

— Mereço. Eu mereço a morte.

E ele:

— Escuta: — eu devia te matar como a uma cachorra. Mas há, nisso tudo, um mistério. Eu te perdoarei a vida se me disseres a verdade. Por que me traíste? Fala!

— Por quê?

O marido continua:

— Eu sempre te conheci fria, de gelo, de pedra, de morte. Já no namoro, tinhas horror de um simples beijo. No casamento, a mesma coisa. Sempre me disseste que odeias a parte física do amor. Responde: — não me disseste sempre?

Felipe está ofegante. Prossegue: — “A mulher fria é a única que não tem o direito de trair. Por que me traíste, por quê?”.

Durante um momento, os dois se olharam apenas. Ela se tornara para o marido a última das desconhecidas.

O marido insiste: — “Se me explicares, eu não te farei nada, juro!”.

Então, sem desfitá-lo, a mulher fala:

— Eu te traí na esperança do amor de que todos falam. Minhas amigas contavam maravilhas dos seus amores. Eu quis encontrar o meu.

— E daí? Encontraste?

Ela ficou calada. Finalmente respondeu:

— Nunca.

O DESFECHO

Sem uma palavra, ele abre a gaveta e guarda lá o revólver. Levanta-se e sai. Imóvel e silenciosa, vê o marido abrir a porta, atravessar a sala e sair. Então, sozinha, apanha um lápis e um papel e escreve, uma porção de vezes: — “A mulher que não pode amar também não deve viver”. Horas depois, tira da gaveta o revólver do marido. Já que ele não a matara, ela se matou — cansada de ser fria.
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A coroa de orquídeas e outros contos de A vida como ela é... / Nelson Rodrigues; seleção de Ruy Castro. — São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
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Chico-Bóia

Casou-se magríssimo. Tanto que o sogro costumava chamá-lo, a título de blague, de “esbelto mancebo”. Após os quinze dias de lua-de-mel, porém, Wilson e Ivone passaram por uma farmácia. Ela tem a idéia:

— Vamos pesar?

Subiram na balança. Ela emagrecera, se não me engano, dois quilos e meio. Já o marido engordara. Esbugalhou os olhos no vão protesto: “Não é possível! Não pode ser!”. E, com efeito, a balança acusava a mais quatro quilos! Esbravejou:

— Essa balança está maluca!

Saem os dois impressionadíssimos. Ivone já se julgava uma Olívia Palito; e Wilson, um Chico-Bóia autêntico. Experimentam uma balança de confeitaria. Adquirem, então, a certeza: a esposa emagrecera com o matrimônio e o marido engordara. Virou-se para a mulher; e coçava a cabeça, inconformado:

— Que mágica besta!

OBSESSÃO

Que importância pode ter um quilo a mais, ou a menos, num jovem marido e numa jovem esposa? Ivone aceitou sem maiores atribulações o resultado da balança. Mas Wilson, que era um nervoso, um excitado, dramatizou: “Vou fazer regime! Dieta!”. Era, porém, um glutão. No almoço, no jantar, seus planos de regime, dieta, iam por água abaixo. Gemia:

— Meu apetite aumentou com o casamento!

A sogra ponderava:

— Apetite é saúde!

Com um mês de casamento, passa pela mesma farmácia e usa a mesma balança. Ao verificar o peso, toma um novo susto: engordara ainda mais! Mais tarde, em casa, colocou-se diante do espelho. Examinou a própria barriga de frente e de perfil: concluiu, para si mesmo: “Não sinto a mínima diferença!”.

Tomou, porém, uma resolução heróica e definitiva, qual fosse a de não se pesar nunca mais. Pareceu-lhe um meio simples e eficaz de evitar novos aborrecimentos. Mas se fugia da balança, não podia fugir dos amigos. Estes o perseguiam por toda parte com a pergunta, que se renovava ao infinito:

— Como é? Tu não paras de engordar? Estás gordo pra chuchu!

O BARRIGUDO

Voltava para casa desesperado: “Será o Benedito?”. Olhava para a mulher, que vinha conservando o mesmo peso, as mesmas medidas, a mesma e deliciosa fragilidade física. Dir-se-ia um corpo, uns quadris de menina. E o patético é que o apetite de Wilson parecia crescer. Tinha fomes desesperadoras. Levantava-se, de noite, alta madrugada, e vinha comer, sozinho, na copa, com uma voracidade homicida. Todavia, a sua tragédia de gordo só atingiu o clímax quando mudou-se da Tijuca para Copacabana.

Ivone bateu palmas, numa alegria de criança: “Que ótimo! E já sabe: vamos à praia todos os dias!”. Ele, que se julgava muito branco, parecia também animadíssimo:

— Preciso apanhar sol, me queimar!

No dia seguinte ao da mudança, acordam cedíssimo. Ivone pôs um maiô amarelo, que valorizava o seu corpo de adolescente. Mas quando Wilson apareceu de calção, e nu da cintura para cima, o assombro de Ivone foi uma coisa patética:

— Mas como você está barrigudo!

Subitamente, o rapaz se crispa, num desses pudores físicos incoercíveis:

— É, é?

E, então, sentindo-se um pobre-diabo irremediável, fez o que já fizera antes: põe-se diante do espelho, com a barriga de perfil. Não havia dúvida. Estava prodigiosamente gordo. E mais: sentia-se portador de uma dessas barrigas incomensuráveis, de ópera-bufa.

O pior é que não engordara harmoniosamente, por igual. Não. As pernas, os braços, o tórax eram magros. Mas a barriga se projetava, irresistível. Ao lado, a mulher o esmaga com a insistência cruel: “Você está uma pipa! Um barril!”.

Era demais. Aniquilado, Wilson desaba numa cadeira:

— Vai sozinha, vai. Eu fico. Eu não vou. Com essa barriga, eu devia renunciar ao mundo, compreendeu? Devia entrar pra um convento!

NEURASTÊNICO

A princípio, Ivone ainda insistiu: “Que bobagem! Vem, sim, vem! Parece criança!”. Wilson não variou de argumento: batia sempre na mesma tecla: “Não posso nem devo. Não quero fazer papel de palhaço”. Não restou outra alternativa a Ivone; foi sozinha dessa vez e sempre. À tarde, o desesperado Wilson comparecia ao médico:

— Doutor, a minha situação é a seguinte: ou perco essa barriga ou sou um homem liquidado!

O médico achou muita graça. Preparou uma dieta, enumerou tudo o que Wilson podia e não podia comer. Na hora de sair, o rapaz indaga: “Mas isso é batata?”. O outro foi taxativo: “Batatíssima!”. Apertou, comovido, a mão do doutor, e exagerou:

— Não parece, mas o senhor me salvou a vida!

Era, porém, um fraco. A primeira conseqüência psicológica de sua visita ao médico foi a seguinte: recrudesceu seu apetite. Quando chegou em casa, teve um espetacular colapso de vontade: lançou-se como um abutre sobre as comidas proibidas. Era tal a sua voracidade, que a esposa repreendeu-o:

— Faz menos barulho, meu filho! Você faz muito barulho quando come!

O FRACO

Ele, porém, sabia agora que não cumpriria jamais dieta nenhuma. Virava-se para a mulher, com lágrimas nos olhos: “Eu sou um caso perdido, um fracasso! Quero e não posso! Tenho comigo uma fome mortal!”. E, súbito, apanha a mão da mulher. Faz-lhe a pergunta, inesperada e sôfrega: “Você ainda gosta de mim?”. Ivone faz espanto: “Mas claro!”. Ele insiste: “No duro? Não é mentira, não? Jura! Quero que jures!”. Mas não adiantou a mulher jurar. E, de repente, diante da esposa atônita, ele explode em soluços:

— Não acredito! Nenhuma mulher pode gostar de um barrigudo como eu! Impossível!

MARIA

Começou o inferno. Todas as manhãs, Ivone ia à praia. E, quando a via de maiô, era fatal: Wilson a crivava de indiretas. Baixava a voz, sarcástico: “Na praia, você faz comparações, faz?”. Ela não entendia: “Que comparações?”. E ele:

— Mas claro! Na praia, o que não falta são rapazes bonitos, verdadeiros Tarzãs. É ou não é? E quero saber o seguinte: quando você vê um nessas condições, você não me compara com ele? Confessa! Sim ou não?

Recuava espantada: “Deixa de criancice!”. De noite, ele não dormia. Fumando no escuro, ficava pensando nos Apolos tostados do banho de mar; e o contraste entre ele e os outros parecia-lhe uma dessas coisas atrozes. Dia após dia perseguia a esposa: “Você acha bonita minha barriga?”.

Desesperando, Ivone acabou se queixando à mãe. Wilson respeitava e ouvia muito a sogra. A santa senhora prontificou-se a ter uma conversa com o genro, em particular. Fez-lhe ver o erro. Wilson, fora de si, esbravejou:

— Vou lhe dizer mais: eu não acredito que um barrigudo como eu possa ser amado! Duvido!

A sogra protesta: “Mas assim você até ofende!”. Ele ri, sordidamente:

— Pelo contrário. Até justifico, ouviu? Justifico que sua filha não me ame. É uma questão de impossibilidade. É impossível que ela ache bonita a minha barriga: que ela goste de uma pipa, de um Chico-Bóia!

FORA DE SI

Não pensava noutra coisa. Até que, um dia, estava no portão com Ivone quando vê passar, a caminho da praia, um rapaz moreno, dos seus vinte e poucos anos.

Cutuca a mulher: “Repara nesse cara, repara!”. Ela obedece e, realmente, atenta no transeunte. Era um tipo físico que correspondia aos Apolos de praia que Wilson visionava nos seus delírios de ciumento. O sujeito passa, atlético, escultural. O marido trinca as palavras nos dentes:

— Viste que estátua? E agora responde: pode-se comparar um pançudo como eu àquele cara? Há termo de comparação, há? Fala! Ou tens medo? Por que vocês, mulheres, são tão hipócritas? Por quê?

Parou, arquejante. Durante alguns momentos, não fala. Tem o sentimento de que é o homem mais infeliz do mundo. E, súbito, com ar de louco, os olhos injetados, diz: “Eu tenho certeza, certeza absoluta, que você há de me trair um dia”.

Pausa e conclui, num soluço: “Se já não me traiu!”. Alucinada, Ivone corre para dentro de casa, chorando. Pouco depois, telefonava para o pai:

— Papai, eu acho que meu marido está louco!

FIM

Nessa noite, ele parecia tranqüilo. Mas era uma calma intensa, uma apaixonada serenidade. O casal recolheu-se na hora de sempre. Wilson deixou que a mulher dormisse. E então, quando Ivone pegou no sono, ele fez simplesmente isto: matou-a com dois tiros, quase à queima-roupa.

E, mais tarde, na delegacia, declarava:

— Mais cedo ou mais tarde eu seria traído!
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A coroa de orquídeas e outros contos de A vida como ela é... / Nelson Rodrigues; seleção de Ruy Castro. — São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
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Tobe Hooper

Ele nunca foi cultuado por nenhuma legião de fãs ou adorado pela crítica especializada. Sua filmografia oscila entre filmes medíocres e filmes quase medíocres. Entretanto, o cineasta texano Tobe Hooper merece alguns créditos por duas grandes façanhas: iniciar a carreira comercial dirigindo um dos filmes mais importantes da história do cinema de horror e manter-se fiel ao gênero durante mais de 25 anos.

Tobe Hooper (William Tobe Hooper), diretor de cinema e TV, nasceu em Austin, Texas, em 25 de janeiro de 1943. Aos 9 anos já demonstrava interesse por filmes e foi professor universitário e cameraman de documentários durante os anos 1960. 

Seu primeiro filme chamou-se "Eggshells" e fez parte do circuito universitário durante o ano de 1969, rendendo vários prêmios, mas sem nunca receber um lançamento no cinema.

Em 1974, Hooper juntou amigos, professores e alunos para filmar "O Massacre da Serra Elétrica" a partir de um orçamento de US$60 mil que passou para US$ 70 mil e especula-se que possa ter chegado a US$120 mil, embora Hooper não confirme esta possibilidade. Com o bom sucesso do filme, Tobe logo foi chamado para roteirizar grandes produções como "Eaten Alive" (1977), "Salem's Lot" (1979), de Stephen King.

Em 1981, apresentou um roteiro chamado "The Funhouse", que girava em torno de palhaços assassinos em um circo itinerante e logo recebeu permissão para dirigir a trama. No mesmo ano, foi convidado por Steven Spielberg para dirigir um "Night Skies", que tratava de uma família sendo atacada por ETs hostís em uma fazenda (mais tarde Spielberg amenizou o roteiro e transformou-o no famoso "E.T.", 1982), mas recusou o convite. Muito interessado no sobrenatural, Hooper conversou com Spielberg, outro aficcionado pelo tema, que escreveu um roteiro para Tobe chamado "Poltergeist" (1982). Isso gerou uma grande polêmica em Hollywood, pois muitos diziam que aquele não era o modo de direção de Hooper e sim de Spielberg e o desacreditaram quando disse que a direção foi sua. De fato muitos membros do elenco do filme dizem que Spielberg e Hooper dividiram a direção em dias alternados.

Depois disso, Hooper passou a trabalhar com a produtora Cannon Group e refilmou o clássico "Invasores de Marte" (1953) e a sequência de seu bem sucedido trabalho de 1974, "O Massacre da Serra Elétrica 2", ambos em 1986. Entre os final dos anos 1980 e o ano 2000, todas as produções de Hooper foram mal sucedidas, como "The Mangler" (1995) e " Crocodile" (2000), tirando muita da credibilidade do diretor que passou a focar-se em trabalhos para a televisão.

Em 2002 o diretor voltou a ter sucesso com o episódio piloto da série "Taken" e o remake do filme "Toolbox Murders", o que possibilitou a criação de sua própria produtora, a T. H. Nightmares, em 2004. A partir do ano seguinte, o nome do diretor envolveu-se em uma série de projetos que nunca sairam do papel até a data atual.

Dentre os projetos, os mais esperados são a série de TV "The Texas Chainsaw Massacre Chronicles" e um novo filme para a franquia que se passaria nos dias atuais.

Filmografia

- Eggshels (1969)
- The Texas Chainsaw Massacre (1974)
- Eaten Alive (1977)
- Salem's Lot (1979)
- The Funhouse (1981)
- Poltergeist (1982)
- Lifeforce (1985)
- Invaders from Mars (1986)
- The Texas Chainsaw Massacre 2 (1986)
- Spontaneous Combustion (1990)
- I'm Dangerous Tonight (1990)
- Night Terrors (1993)
- Body Bags (1993)
- The Mangler (1995)
- Nowhere Man (1995)
- Dark Skies (1997)
- The Apartment Complex (1999)
- Crocodile (2000)
- Toolbox Murders (2004)
- Dance of the Dead (Masters of Horror) (2005)
- Mortuary (2006)
- The Damned Thing (Masters of Horror) (2006)

Fontes: Wikipedia; Deadly Movies; Boca do Inferno.
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