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terça-feira, 15 de maio de 2012

Medindo a velocidade de sua Internet


Não é novidade para ninguém que aquele número de megabits que a sua operadora de internet promete para a sua conexão nem sempre é a velocidade que ela te dá de verdade. Então, como você pode testar a sua internet e ter certeza de que a velocidade da sua conexão está lenta mesmo?

É para isso que existe o Speedtest.net, que, como o nome já diz, testa a velocidade da sua conexão com a internet. E você nem precisa fazer muita coisa: basta apenas acessar o site, clicar em Iniciar teste e aguardar os resultados aparecerem. Em pouco tempo, o site te mostra as velocidades de ping, download e upload da sua conexão. Já são bons números para você ver se a sua internet realmente está mais lenta do que deveria.

Se a sua conexão não ficar com aquela velocidade das mais agradáveis e você sentir vontade de xingar muito no Twitter, o site permite que você compartilhe o resultado do seu teste com o Twitter e o Facebook. E você não precisa ficar restrito a avaliar apenas a conexão dos seus computadores. Com o Speedtest.net mobile, você pode testar a velocidade da sua conexão a partir de um gadget com o iOS ou o Android.

Então, mais do que uma mera curiosidade, o Speedtest pode ser um bom índice medidor de qualidade da sua internet. Mas nunca se esqueça de ler com atenção o contrato que você tem com a sua operadora, para ver a velocidade mínima que ela é obrigada a fornecer: a Oi Velox, por exemplo, só garante uma velocidade mínima de 10% do valor contratado. Aí não adianta reclamar.

Fonte: Guia do PC
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Talismã e amuleto

Desde a antiguidade, as pessoas costumam levar consigo ou guardar em casa objetos que acreditam ter poder sobrenaturais de afastar desgraças e má sorte. Agem de forma defensiva, pois recebem e acumulam as forças positivas e dispersam as negativas, imunizando assim seu dono de influências externas.

Mas, você sabia que talismãs e amuletos são diferentes? Apesar de terem a mesma função, proteger quem os usa, os amuletos são objetos já prontos encontrados na natureza, enquanto os talismãs são peças feitas pela mão do homem.

O uso de amuletos e talismãs é universal em quase todas as culturas e religiões, sendo apresentado e utilizado de diferentes formas.

Os amuletos podem ser animais, minerais ou vegetais e os mais conhecidos e usados são:

Pés de coelho - normalmente usadas no bolso esquerdo da calça, ele ajuda a dar boa sorte, principalmente para ganhar em jogos de azar.

Cristais e pedras - são fontes de energia, são muitos utilizados para meditar, orar, curar, energizar ambientes, plantas, animais e pessoas.

Trevos de quatro folhas - utilizado para trazer sorte e também alcançar a realização de suas aspirações e desejos.

Ramos de arruda, comigo ninguém pode, alecrim - são usadas para afastar o azar, mal-olhado e desviar as energias negativas para longe de si.

Já os talismãs mais comuns e utilizados são:

Patuás - são trouxinhas feitas com tecido e ervas para proteção, muito utilizado no candomblé.

Escapulário - é um cordão com duas imagens de santos católicos presos em cada extremidade, os devotos os carregam pendurados ao pescoço na altura do peito e costas.

Chave - muitas religiões a utilizam esse símbolo para favorecer situações que envolvam mudanças.

Jamais faça um talismã com o intuito de fazer mal a alguém, pois você atrairá essa vibração ruim para si. Não esqueça também de um detalhe muito importante. Toda vez que tiver o seu desejo realizado, agradeça, dessa maneira, um universo de boas energias irá conspirar por você.

Fonte: Vila Astral
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Chocolate é nocivo aos cães

Os cães não costumam rejeitar nada do que lhes é oferecido e, seja um pedacinho ou um pedação, vão logo abocanhando o que lhes é atirado. Mas certos alimentos que nos parecem tão apetitosos e inocentes, podem causar graves intoxicações nos animais.

O cão, em particular, pode ser afetado por uma guloseima popular e apreciada em todo o mundo: o chocolate.

Constituído por duas substâncias nocivas aos cachorros, a teobromina e a cafeína, o chocolate pode causar graves problemas e até a morte dos cães. A teobromina, encontrada em quantidade muito superior à cafeína nos chocolates, é o maior problema. Leva o animal a quadros de diarreia, vômitos, ingestão exagerada de água, excitação, tremores, taquicardia, febre, respiração acelerada e ataques convulsivos. Todos esses sinais, juntos ou isoladamente, podem começar a aparecer de 6 a 12 horas após a ingestão de chocolate e persistir por até 3 dias.

A quantidade de chocolate necessária para provocar a intoxicação dos cães é muito variável e depende do porte do animal, sensibilidade e até o tipo de chocolate ingerido. Sabe-se que o chocolate amargo possui uma quantidade de teobromina oito vezes maior do que o chocolate ao leite. Embora, como já dito, a dose que causa intoxicação seja variável para cada indivíduo, se um cãozinho de dois quilos ingerir uma barra de 120 g de chocolate ao leite, essa quantidade pode ser letal. Em um cão bem maior, essa mesma dose pode não ser fatal, mas causar problemas gastrointestinais ou neurológicos.

Os chocolates devem ser evitados e, se possível, nunca oferecidos ao cão. Uma vez experimentado o sabor adocicado, o cão vai farejar e consumir toda barra de chocolate que estiver ao seu alcance. E aí está o perigo: a ingestão exagerada e sem controle. Não são poucos os casos de animais intoxicados durante a Páscoa, quando os ovos de chocolate são abundantes e estão bem à vista.

Algumas empresas produzem "chocolates caninos", um produto que possui apenas o aroma do chocolate, sem possuir o princípio ativo tóxico. É uma boa alternativa para satisfazer o cão sem correr riscos.

Fonte: Web Animal.
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domingo, 13 de maio de 2012

Lei de Murphy

O criador da Lei de Murphy foi o capitão da Força Aérea americana, Edward Murphy, e também foi a primeira vítima conhecida  dela. Ele era um dos engenheiros envolvidos nos testes sobre os efeitos da desaceleração rápida em piloto de aeronaves.

Para poder fazer essa medição, construiu um equipamento que registrava os batimentos cardíacos e a respiração dos pilotos. O aparelho foi instalado por um técnico, mas simplesmente ocorreu uma pane, com isso Murphy foi chamado para consertar o equipamento, descobriu que a instalação estava toda errada, daí formulou a sua lei que dizia: “Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará”.

As principais Leis de Murphy:

* Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível.

* Todo corpo mergulhado numa banheira faz tocar o telefone.

* A informação mais necessária é sempre a menos disponível.

* O pessimista se queixa do vento, o otimista espera que ele mude, o realista ajusta as velas e quem conhece Murphy não faz nada.

* A fila do lado sempre anda mais rápido.

* Se você está se sentindo bem, não se preocupe. Isso passa.

* Se a experiência funcionou na primeira tentativa, tem algo errado.

* Você sempre acha algo no último lugar que procura.

* Toda partícula que voa sempre encontra um olho.

* Se está escrito Tamanho único, é porque não serve em ninguém.

* Não é possível sanar um defeito antes das 17 e 30h da sexta-feira. O defeito será facilmente sanado as 9 e 01h da segunda-feira.

* A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.

* O gato sempre cai em pé.

* Não adianta amarrar o pão com manteiga nas costas do gato e o jogar no carpete. Provavelmente o gato comerá o pão antes de cair em pé.

Conclusão: Se tudo pode falhar, a Lei de Murphy também pode...

Fontes: Brasil Escola; HowStuffWorks.
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terça-feira, 8 de maio de 2012

Por que o galo canta ao amanhecer?

Como ocorre em tantas outras espécies, o instinto básico dos machos galináceos é exercer e manter controle sobre um território determinado, o que inclui não apenas um espaço físico, como uma população - no caso, o galinheiro.

O galo possui, assim, todo um repertório de características especiais para impor sua autoridade: como inchação, uma maior coloração da crista e, é claro, o canto - emitido com vigor para assustar qualquer desafiante.

"Como uma ave de hábitos diurnos, que dorme e acorda cedo, ele canta a plenos pulmões ao raiar do dia, para avisar o galinheiro que continua vivo e no comando", diz o veterinário Herbert Ribeiro dos Santos. Por essa razão, é muito difícil encontrar um galinheiro com mais de um galo - a menos que haja um número excessivo de galinhas - pois apenas um macho sobreviveria à disputa pela liderança.

Fonte: ME
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Cães quando se deitam

Os cães dão voltas antes de se deitarem por causa da herança de seus antepassados mais remotos, ou seja: aquilo que os cientistas chamam de "condicionamento genético".

Os cachorros domésticos são parentes distantes dos cães selvagens e dos lobos. Quando ainda viviam em estado selvagem, há mais de 12 000 anos (sic...), eles preparavam o lugar para dormir caminhando em círculos até cavarem uma espécie de ninho confortável. "Eles removiam pedrinhas, puxavam folhas macias, retiravam a terra e pronto: sua cama estava em perfeitas condições de uso", afirma a treinadora Sheila Niski, de São Paulo, especializada em adestramento canino.

Essas “voltinhas” serviam também como estratégia de sobrevivência! Era uma forma de verificar a direção do vento, para deitar numa posição que permitisse perceber a aproximação de algum predador pela retaguarda ou sentir o cheiro do animal que tentasse atacar pela frente.

Hoje, esse comportamento não é mais necessário. Mas, por causa da sua memória genética, eles continuam agindo assim. A mesma explicação vale para outros comportamentos típicos dos cães que já não fazem mais sentido para um animal doméstico, como enterrar ossos e urinar em árvores ou postes.

Fontes: cãocidadão.com.br; Mundo Estranho.
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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Sete vidas felinas

Ninguém sabe ao certo a origem da lenda de que os gatos teriam sete vidas. "O mais provável é que eles ganharam a fama por causa do seu sistema imunológico eficiente - já notou que é difícil gato ficar doente? - e por sua exímia agilidade, que lhes permite cair sempre de pé", diz o zoólogo Carlos Alberts, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), especialista em comportamento animal.

Mas por que sete e não outro número? O curioso é que a quantidade de vidas varia de uma parte do planeta para outra. Nos países de língua inglesa são nove, em vez de sete vidas. Os dois números têm um significado místico especial em diversas culturas e religiões. Na cabala, o sete é um dos algarismos de maior potência mágica e o nove não fica atrás, representando a vida e a abundância.

Ainda que seja impossível apontar a origem exata da lenda, acredita-se que ela esteja na Idade Média, quando se imaginava que as bruxas se associavam aos gatos, principalmente os pretos.

Em 1584, no livro Beware the Cat (Cuidado com o gato), o escritor inglês William Baldwin dizia que "é permitido às bruxas possuírem o corpo do seu gato por nove vezes". Outro inglês, John Heywood, reuniu, em 1546, uma coletânea de provérbios, dos quais um dizia que "a mulher, assim como o gato, tem nove vidas".

Já os árabes e turcos nada tinham contra os gatos (Maomé vivia cercado deles) e seus provérbios falam em sete vidas. É provável que tenham passado essa versão para espanhóis e portugueses na ocupação da Península Ibérica pelos mouros - que teve início no século VIII e durou quase 800 anos. A partir de Portugal, o mito das sete vidas felinas logo chegou ao Brasil.

Fonte: ME
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Acerola, essa frutinha incrível

A acerola é a fruta também conhecida como cereja-das-antilhas ou cereja-de-barbados. Leva estes nomes, devido a sua origem e semelhança com a cereja e foram os europeus que lhes deram estes nomes. Da família das ”Malpighiaceae“, sua origem vem das Antilhas, América Central e norte da América do Sul. Foi introduzida no Brasil por volta de 1955, pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, e desde então, tem-se feito pesquisa e divulgação desta rica fruta.

Hoje é comum encontrar acerola nos quintais, sítios, chácaras e fazendas. No Brasil é cultivada 42 tipos de acerolas e as principais são apodi, cabocla, cereja, roxinha, fruta-cor, rubra e sertaneja. A fruta é cultivada principalmente na região Nordeste, com destaque aos Estados da Bahia, Ceará, Pernambuco e Paraíba.

Rica em minerais como cálcio, cobre, cromo, ferro, magnésio, manganês, potássio e zinco, também contém as vitaminas A, B1, B2, B3 e principalmente um alto teor de vitamina C, que a destaca de todas as frutas. Em cada 100g de acerola encontra-se de 1000 a 1500mg de ácido ascórbico (vitamina C), sendo a campeã deixando em segundo lugar o caju com 200mg e em terceiro a laranja com 45mg. Ou seja, um copo de suco da acerola pode ter cerca de 80 vezes mais do que o suco de laranja.

A vitamina C tem um papel importante nos tratamento de mais de 40 tipos de doenças. E a acerola por ser rica em vitamina C, é uma excelente perspectiva para os que sofrem de câncer, como poderosa arma terapêutica. Aconselha-se a ingestão diária de 300 a 500 desta maravilha de fruta, de preferência em forma de suco, sem açúcar, com outros vegetais, com outras frutas e frutos secos

Também pode ser indicada no caso da AIDS porque experiências comprovam que a ingestão diária de vitamina C, tem grande poder no tratamento de doenças degenerativas. Ainda tem-se revelado importante nos tratamentos de gripe, resfriado, doença pulmonar, tuberculose, distúrbios hepáticos, estresse, reumatismo e varicela.

A melhor forma de usufruir todas as propriedades desta fruta é ingeri-la em forma de suco, sem adição de açúcar. Convém tomá-lo em jejum e fazer uma refeição exclusiva uma vez por semana. Também pode ser associado junto com o tratamento médico convencional.

Fonte: RitaSouzaBlog
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sábado, 28 de abril de 2012

Tubarão ou cação?

As duas denominações podem ser utilizadas para qualquer espécie. Porém, usualmente chamamos de tubarão as espécies de grande porte, pouco comuns em nosso litoral, e de cação aquelas de pequeno porte, cuja ocorrência em nossa costa é mais comum. A sabedoria popular tem uma outra definição a esse respeito, de uma forma bem original: “Se a gente come ele, é cação, se ele come a gente é tubarão”.

Basicamente marinhos e pelágicos, habitam as águas costeiras e oceânicas, da superfície ao fundo, em praticamente todos os oceanos e mares. Carnívoros em sua esmagadora maioria, são predadores por excelência. Possuem um sistema nervoso muito primitivo, com cérebro pequeno e sensibilidade à dor quase inexistente. Fortes e resistentes, podem demorar muito a morrer ainda que seriamente feridos. Diversos casos já foram relatados sobre cações que mesmo eviscerados continuavam lutando e até mesmo comendo suas próprias vísceras.

Agem exclusivamente por instinto, e suas reações às diversas situações não são muito previsíveis, devido à falta de conhecimento sobre seu comportamento, pois são animais que têm uma ampla variação de atitudes muito pouco estudadas.

Algumas espécies, devido a sua voracidade, atuam como verdadeiros “lixeiros do mar” ao comerem animais feridos ou mortos (mesmo em decomposição). Entretanto, todas possuem suas preferências alimentares e seguem, de modo habitual, uma dieta regular de peixes, crustáceos, lulas, polvos, tartarugas, raias e outros cações. Incluem-se aí aquelas consideradas “Terror dos Mares” e “Comedor de Homens”.

As práticas de caça dos tubarões são guiadas e determinadas basicamente pela combinação de todos os seus sentidos. No entanto, os padrões de comportamento dos tubarões na busca para obtenção de alimento variam de forma substancial. Em um padrão normal seus movimentos costumam ser lentos e determinados. Outras vezes são convulsivos e rápidos. Na verdade, os padrões de comportamento relativos à forma de natação, aproximação e ataque final variam de acordo com a espécie do tubarão e conforme determinadas situações particulares.

Uma delas, onde talvez ocorra a maior demonstração de voracidade e agressividade, costuma ser denominada “frenesi”. Esse padrão de comportamento, se é que se pode chamá-lo assim, ocorre usualmente na presença de grande quantidade de comida ou após uma catástrofe, naufrágio de navio ou queda de avião, em águas infestadas de tubarões. Justamente porque esse padrão de comportamento é bastante encorajado quando os tubarões estão em grande número.

O padrão de frenesi é muito irregular e não segue os padrões normais de movimentação durante as buscas por alimento. Durante o frenesi os tubarões costumam nadar rapidamente para a superfície da água para morder os objetos que estejam flutuando e, imediatamente após, e de maneira repentina, mergulham golpeando e mordendo vorazmente qualquer coisa que esteja ao seu alcance.

(Texto de Marcelo Szpilman - Biólogo Marinho e Diretor do Instituto Ecológico Aqualung)

Fonte: Pesca.tur.br
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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Origem do dia dos pais

Segundo a história, o Dia dos Pais teve a sua origem na Antiga Babilônia há mais de 4 mil anos. Tudo começou quando, um jovem chamado Elmesu, moldou e esculpiu em argila, o primeiro cartão escrito em cuneiforme. Neste cartão ele desejava a seu pai, sorte, saúde e longa vida.

Nos tempos modernos, tudo indica que o dia dos Pais teve também uma origem semelhante à origem do dia das Mães e , em ambas as datas, a ideia primordial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e, o respeito por aqueles que nos deram a vida e, ou lembrarmos deles.

Os anais da história contam que, em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais.

Ela pretendeu com isso homenagear o seu próprio pai que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de fazer o papel de mãe e pai para criar o recém-nascido e os outros cinco filhos, sozinho.

Já adulta, Sonora se sentia orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Em razão disso, em 1910, remeteu uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washington e, também, pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade com o fim específico de homenagear os pais e o pai dela.

O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora.

A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que, as vermelhas, eram dedicadas aos pais vivos e, as brancas, aos falecidos.

A partir dessa data a comemoração acabou por ser difundida em toda cidade de Spokane e, em consequência , para todo o estado de Washington.

Finalmente, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, abraçou e apoiou a idéia de um Dia dos Pais em âmbito nacional e finalmente, em 1966 o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial, declarando o terceiro domingo de junho, como o Dia dos Pais.

No Brasil, a ideia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.

Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente das datas, dos EUA e vários outros países.)

Fonte: Wikipedia
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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Como se formam as conchas?

Elas são basicamente carapaças protetoras dos moluscos marinhos, animais de corpo mole. Quando eles nascem, forma-se a seu redor uma concha provisória, chamada protoconcha. Quando o molusco cresce e atinge a idade jovem, começa a se constituir a concha definitiva, substituindo a primeira.

É o chamado manto - tecido parecido com a pele, envolvendo as partes vitais do animal - que secreta as substâncias formadoras das quatro camadas da concha.

O principal componente é o carbonato de cálcio, extraído da água do oceano. Há também elementos orgânicos, como proteínas, produzidos pelo próprio animal.

"À medida que molusco cresce, o manto elimina mais carbonato e proteínas, e a concha também aumenta de tamanho", diz a oceanógrafa Ceci Pereira Moreira de Souza, da Universidade de São Paulo.

Além das conchas formadas por duas partes (conhecidas como sistema bivalve), existem também as estruturas em forma de cone produzidas pelos moluscos da classe conhecida como gastrópodes.

Fonte: ME
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Os peixes bebem água?

Beber não é bem o termo, pois eles praticamente não ingerem líquido. A pequena quantidade que entra pela boca vai para as brânquias, órgãos respiratórios onde também acontecem as trocas de água com o ambiente.

Nos peixes de água doce, o líquido entra naturalmente no organismo, por osmose. Isso acontece devido à concentração de sais ser maior no corpo do peixedo que na água que o cerca. Como absorvem muita água, eles possuem um rim bem desenvolvido, capaz de eliminar excessos.

Já nos peixes marinhos, a tendência é inversa: o animal é que perde água para o ambiente e os rins são pouco desenvolvidos (justamente para evitar maior perda de líquido). O excesso de sais é eliminado por meio de glândulas especiais localizadas nas brânquias. Para realizar todas essas funções, é fundamental manter uma boa circulação de água.

Por isso, depois da entrada do líquido, o peixe fecha a boca e pequenos ossos chamados opérculos obstruem a superfície das brânquias, também conhecidas como guelras. "Com esses orifícios fechados, cria-se uma pressão que impulsiona a água em direção aos filamentos branquiais, responsáveis pela retirada do oxigênio", explica o biólogo Naércio Aquino Menezes, do Museu de Zoologiada USP.

O sangue flui nos vasos capilares localizados nas brânquias em sentido contrário ao da água. Essa contra-corrente faz o oxigênio passar para o sangue, enquanto a água absorve o gás carbônico. Após esse processo, que dura poucos segundos, o peixeabre os opérculos, eliminando a água.

Por viverem em meio líquido, os peixes não precisam beber água para hidratar a pele, ao contrário dos animais terrestres.

Fonte: ME
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domingo, 8 de abril de 2012

Gatos caem de pé

Os gatos sempre caem de pé porque eles têm um apurado senso de equilíbrio, que lhes permite fazer movimentos rápidos e girar o corpo para cair sobre as quatro patas. Para executar esse invejável malabarismo, o bichano conta com a grande sensibilidade dos receptores vestibulares que integram o labirinto, uma estrutura na parte interna do ouvido responsável pelo equilíbrio.

Sempre que o gato está numa posição desconfortável, ocorre um aumento de pressão na região, o que funciona como um alerta. Essa mensagem, somada às que são captadas pela visão do animal, é enviada para o sistema nervoso central, que a interpreta e manda vários sinais elétricos para o aparelho locomotor, principalmente os músculos. Estes, então, realizam uma série de movimentos instintivos, que fazem o corpo do animal recuperar o equilíbrio. "O primeiro movimento é a rotação da cabeça na direção da posição correta, seguida da rotação da porção superior do corpo.

Por fim, há a rotação da parte inferior", diz o veterinário Gelson Genaro, especialista em felinos da USP de Ribeirão Preto (SP). Além do gato, outros membros da família Felidae, como leopardos e jaguatiricas, também são capazes da mesma proeza.

Fonte: ME
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Gatos são indispensáveis

O que aconteceria se os bichanos sumissem? Especialistas alegam que eles fariam muito falta... Talvez você seja um das pessoas que amam gatos, ou uma das que odeiam ou têm alergia. De qualquer modo, quando você passa por um gato tirando uma soneca na poltrona, ou dando uma típica arranhada na parede, a última coisa que você pensa é que eles são indispensáveis, trabalhadores pesados da casa ou do mundo.

Mas, na verdade, os especialistas afirmam que se todos os gatos do mundo subitamente morressem, as coisas ficariam rapidamente terríveis para nós humanos.

Os gatos tanto de estimação quanto selvagens, podem nos enganar para que pensemos que eles dependem da nossa comida ou lixo para sobreviver, mas, de acordo com Alan Beck, professor de medicina veterinária da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, eles são predadores com habilidades de caça adaptáveis. “Eles são grandes predadores de pequenos animais, e podem sobreviver solitários quando há escassez de comida, ou viver prosperamente quando há comida abundante”, afirmou.

E é por isso que sentiríamos falta deles. Gatos são vitais para controlar a população de ratos e outros roedores. Beck comenta que na Índia os gatos têm um papel significante na quantidade de grãos perdidos por conta do consumo ou contaminação por ratos.

Em outras palavras, pode até ser verdade que os humanos alimentem os gatos, mas sem eles, nós teríamos menos alimento.

Mas quão dramaticamente a população de ratazanas iria aumentar se os gatos subitamente desaparecessem? Vários estudos já foram feitos para tentar descobrir esse dado.

Um deles, de 1997, descobriu que o gato comum doméstico mata mais de 11 animais – incluindo ratos, pássaros, sapos e outros, no período de seis meses. Isso significa que os nove milhões de gatos no Reino Unido (onde o estudo foi realizado) matavam coletivamente algo próximo dos 200 milhões de espécimes por ano – sem incluir os animais mortos que não eram levados para casa.

Fonte: ON – 2/2/2012
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Baiacu, o peixe que incha

Baiacu é o nome popular dado a cerca de 150 espécies de peixes capazes de inflar o corpo quando se sentem ameaçados por um predador. O inchaço é um mecanismo de defesa para o baiacu parecer muito maior do que é - e, assim, afugentar o inimigo

O processo começa com o peixe engolindo uma grande quantidade de água, que vai se armazenando no estômago. Como esse órgão é muito elástico, ele infla como uma bexiga, deixando o baiacu com uma forma esférica e até três vezes maior que seu tamanho normal!

Como também tem uma pele superelástica, o baiacu não "rasga" quando incha. Outra parte do corpo adaptável é sua espinha: flexível, ela pode se curvar para acompanhar o novo formato do corpo. Quando ele já está com o "tanque cheio", uma válvula localizada na base da boca do peixe é empurrada na direção dos dentes. Assim, ela fecha a saída para água armazenada no estômago.

Os baiacus pertencem a três famílias, a dos Triodontídeos, que têm uma placa inteiriça (dente) no maxilar superior e duas no inferior; a dos Tetraodontídeos, que têm duas placas em cada um dos maxilares; e a dos Diodontídeos, que têm as duas placas inteiriças, sendo os espécimes pertencentes a essa família chamados de baiacus-de-espinho, por terem todo o corpo coberto de espinhos grandes, grossos e triangulares. Algumas espécies atingem três palmos de comprimento e se deixam apanhar com facilidade nas redes. São peixes venenosos, embora, segundo afirmam alguns entendidos, não o sejam na época da reprodução.

Veneno letal

Carne do peixe pode matar ou "dar barato". Depende do cozinheiro...Outra característica curiosa dos baiacus é que muitos são venenosos. Sua carne tem uma substância altamente tóxica, a tetrodotoxina. Apenas 2 gramas dela são suficientes para matar uma pessoa! O veneno fica concentrado na pele e em órgãos do peixe. Mesmo assim, o baiacu é uma iguaria apreciada no Japão, onde é conhecido como "fugu".

Para não intoxicar os fregueses, os cozinheiros precisam limpar o animal com uma técnica muito precisa, removendo as partes venenosas. Mesmo os pedaços comestíveis ainda têm traços do veneno, deixando uma certa dormência na língua e apresentando um leve efeito narcótico.

Fontes: ME; www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br
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Umami, o quinto gosto básico

O umami é um dos cinco gostos básicos do paladar humano, tendo sido cientificamente incorporado em 2000 aos já conhecidos doce, amargo, azedo e salgado.

A palavra é de origem japonesa e traduz-se como delicioso ou saboroso. É importante ressaltar que o umami é um gosto e não um sabor, já que existem diferenças entre estas duas denominações. Para perceber o gosto de um alimentos, é necessário apenas o sentido do paladar. Por outro lado, para perceber o sabor são necessários pelo menos dois sentidos, por exemplo, o paladar e o olfato.

Apesar de descoberto em 1907, pelo professor e pesquisador Kikunae Ikeda, da Universidade Imperial de Tóquio, o gosto só foi reconhecido pela comunidade científica em 2000. Pesquisadores da Universidade de Miami publicaram na revista Nature Neuroscience um estudo que comprovava a presença de receptores específicos presentes na língua, identificados como mGluRa, que conseguiam reconhecer o gosto umami.

Basicamente três substâncias são responsáveis por proporcionar o quinto gosto básico, o ácido glutâmico, o inosinato e o guanilato, que podem ser encontradas naturalmente em determinados alimentos, sobretudo os ricos em proteína. Queijos fortes, carnes, sardinhas, leite, tomates e cogumelos são apenas alguns exemplos de alimentos que apresentam alto teor destas "substâncias umami".

Além dos humanos, outros mamíferos, como cães e ratos, também são capazes de perceber o quinto gosto.

Veja como o gosto inédito chega ao cérebro:

1. Batizado de umami, esse novo gosto é uma sensação fundamental, como o doce ou o azedo. Como eles, o umami é captado pelas papilas, saliências em forma de cogumelo onde ficam os botões gustativos.

2. Cada botão pode conter vários pontos onde moléculas saborosas se encaixam. Assim que isso acontece, as fibras nervosas da língua enviam sinais para o cérebro, que interpreta o sabor.

Fonte: Wikipédia.
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terça-feira, 3 de abril de 2012

Injeção letal

Como agem as injeções letais usadas em execuções nos EUA? O condenado, firmemente preso a uma maca, recebe três substâncias, aplicadas no braço por via intravenosa. A primeira seringa vem recheada com uma dose altíssima de anestésico, que o deixa desacordado.

Segundo o anestesiologista José Otávio Auller Jr., da Universidade de São Paulo, não dá nem para contar até dez antes de dormir. “Só essa quantidade exagerada de barbitúrico, vinte vezes maior do que a média usada em cirurgias, já pode provocar a morte por parada respiratória.”

Em seguida, os executores aplicam um forte relaxante muscular, que, entre outros efeitos, paralisa o diafragma, interrompendo a respiração. O toque final é dado pelo cloreto de potássio, que pára o coração. A morte chega em cerca de 1 minuto.

Visto friamente, sem levar em conta a questão ética envolvida na pena de morte, o método de execução é eficiente. Mesmo assim, pode apresentar complicações. Entre os acidentes possíveis está a má aplicação das substâncias. “Se o preso oferecer resistência e o anestésico acertar o músculo por engano, a dor será insuportável”, ressalta Auller Jr.

Trinta e oito Estados americanos prevêem a pena de morte em sua legislação. “Desse total, só quatro ainda utilizam a cadeira elétrica: Alabama, Geórgia, Nebraska e Flórida”, diz Tracy Snell, do Departamento de Justiça dos Estados Unidos. Alguns também recorrem à câmara de gás.

O coquetel macabro

1 – Uma boa quantidade (5 gramas) do anestésico pentotal sódico encharca o córtex cerebral, atrapalhando o funcionamento das células responsáveis pela consciência e desacordando o preso.

2 – Depois, são aplicados 50 mililitros de brometo de pancurônio, um relaxante muscular. Ele impede que o sinal nervoso responsável pela contração dos músculos seja transmitido. O diafragma – essencial para a respiração – deixa de funcionar.

3 – Nessa etapa, o condenado geralmente já está morto. Mas, para garantir a execução, são injetados mais 50 mililitros de cloreto de potássio, que impedem a contração do músculo cardíaco, parando o coração.

Fonte: Mega Arquivo.
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domingo, 25 de março de 2012

O ar-condicionado

Willis Carrier
Quando o engenheiro norte-americano Willis Carrier inventou o primeiro sistema de ar-condicionado, em 1902, foi dada a largada para uma grande revolução na história da indústria e ciência. Além de transformar o conceito de conforto e bem-estar, o ar condicionado tornou possíveis inúmeros avanços em áreas como saúde, pesquisa, construção civil, transporte e computação.

A história do ar condicionado iniciou no tórrido e úmido verão nova-iorquino de 1902. Uma indústria gráfica enfrentava problemas com suas impressões, pois a umidade excessiva do ar era absorvida pelo papel, resultando em imagens borradas e escuras.

O jovem engenheiro Willis Carrier acreditava que poderia reverter esse problema, por isso desenhou uma máquina que fazia o ar circular por dutos resfriados artificialmente. O processo, que controlava a temperatura e umidade da fábrica, foi o primeiro exemplo de condicionamento mecânico de ar.

Não demorou para que o sucesso da invenção se espalhasse pelo país, sendo a indústria têxtil o primeiro grande mercado para o condicionador de ar. A falta de umidade nas fábricas gerava excessiva eletricidade estática, dificultando a tecelagem das fibras de algodão. O sistema de Carrier controlou a umidade do ar, impulsionando a indústria de tecidos e se difundindo também em outros setores, como fabricação de papel, produtos farmacêuticos e tabaco.

A primeira aplicação residencial do ar-condicionado foi em uma mansão de Minneapolis, em 1914. No mesmo ano, Carrier instalou o primeiro condicionador de ar hospitalar, no Allegheny General Hospital de Pittsburgh. O sistema introduzia umidade extra em um berçário de partos prematuros, ajudando a reduzir a mortalidade causada pela desidratação.

Nos anos 20, o ar-condicionado começou a ser instalado em locais públicos. O aparelho teve seu "debut" em 1922, no Grauman's Metropolitan Theatre em Los Angeles e tornou-se uma peça fundamental para o crescimento da indústria cinematográfica pois, nos meses de verão, a freqüência dos cinemas caía muito, levando ao fechamento de várias salas.

Carrier equipou a Câmara dos Deputados dos EUA em 1928, o Senado Americano em 1929 e os escritórios executivos da Casa Branca em 1930, tornando mais agradável o trabalho no verão quente e úmido de Washington. Os vagões da ferrovia B&O foram os primeiros veículos de passageiros a possuírem condicionadores de ar, em 1930.

Também nos anos 30, Willis Carrier desenvolveu um sistema que viabilizou o ar-condicionado em arranha-céus. A distribuição do ar em alta velocidade através de dutos "Weathermaster", criada em 1939, economizava mais espaço do que os sistemas utilizados na época. Nos anos 50, os modelos residenciais de condicionadores de ar começaram a ser produzidos e comercializados em massa. Nesta época, Willis Carrier faleceu.

Considerado uma das personalidades mais influentes do século XX, o inventor do ar-condicionado nos deixou um importante legado. Sua genialidade mudou o mundo para sempre e abriu caminho para as inúmeras inovações que hoje constituem a vida moderna.

Fonte: www.springer.com.br
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terça-feira, 20 de março de 2012

A ilusão da lua no horizonte

Por que a Lua parece maior quando está próxima ao horizonte? Esta pergunta foi ponderada por centenas, se não, há milhares de anos. Este problema é comumente conhecido como ilusão da lua.

Algumas pessoas especularam que existe algum efeito que faz a atmosfera agir como uma lente de aumento que amplia a Lua, fazendo-a parecer maior. O fato é que, na verdade, qualquer distorção causada pela atmosfera, faria a Lua parecer um pouco menor.

A maioria dos cientistas concorda que o motivo da Lua parecer maior simplesmente está em nossas mentes. Nossa mente interpreta as coisas que vemos de maneiras interessantes. Por exemplo, se você olhar para qualquer batente de porta, verá que ele é retangular. Mas se você fizer um esboço do contorno do batente do ângulo que você está olhando para ele, muito provavelmente você esboçará um trapezóide. Sua mente ajusta a porta para que você a perceba como um retângulo de qualquer ângulo que você olhar para ela. Essa teoria é chamada de constância de forma.

A constância de tamanho ocorre todo o tempo. Se você olhar na rua e vir um carro esporte a cerca de 15 m de distância e, atrás dele, a cerca de 30 m, uma grande Van, você sabe que a Van é maior, apesar de ela produzir uma imagem menor na sua retina.

Uma teoria sobre a ilusão da lua diz que quando a Lua está próxima do horizonte a percebemos mais distante de nós do que quando ela está no alto do céu. Mas como a Lua, de fato, tem o mesmo tamanho, nossas mentes a fazem parecer maior quando ela está próxima do horizonte para compensar a distância aumentada.

Uma maneira de você enganar a sua mente quanto à ilusão da lua é se curvar sobre a cintura e olhar para a Lua de cabeça para baixo por entre as suas pernas.

Uma explicação alternativa sustenta que a ilusão da lua é causada pela maneira como os nossos olhos focam objetos distantes e próximos. Quando focamos a Lua no horizonte, focamos a Lua a uma distância maior. A Lua acima de nossas cabeças não nos dá dicas do quão distante ela está, assim, focamos a Lua como se ela estivesse a uma curta distância de nós.

Assim, por hora, o que sabemos é que não há uma resposta certa. Mas, em uma coisa as pessoas concordam: a Lua não muda fisicamente o seu tamanho ou sua distância da Terra enquanto se move no céu. Tudo se passa nas nossas mentes.

Fonte: HowStuffWorks.
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quinta-feira, 15 de março de 2012

Primeira transmissão ao vivo na TV

A primeira transmissão televisiva ao vivo - Olimpíadas de Berlim - 1936
Experiências pioneiras datam do século passado, mas só por volta de 1920 os primeiros aparelhos de televisão começaram a aparecer. A telinha, no entanto, não teria avançado para ser o que é hoje sem o esforço do inglês John Logie Baird (1888-1946), que resolveu aproveitar as ondas de VHF (Very High Frequency) para transmitir imagens.

A primeira transmissão ao vivo na TV foi um discurso de Adolf Hitler, em 1936, na abertura dos Jogos Olímpicos de Berlim. Sem dúvida um péssimo exemplo para ser espalhado espaço afora. Explica-se. A potência dessas ondas é tão grande que, sabe-se hoje, elas continuam a se propagar pelo espaço indefinidamente.

Baird não viveu o suficiente para ver, em 1957, a primeira transmissão via satélite, feita pelo satélite russo Sputnik.

Fonte: Wikipédia; Revista Superinteressante.
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