Desde a antiguidade, as pessoas costumam levar consigo ou guardar em casa objetos que acreditam ter poder sobrenaturais de afastar desgraças e má sorte. Agem de forma defensiva, pois recebem e acumulam as forças positivas e dispersam as negativas, imunizando assim seu dono de influências externas.
Mas, você sabia que talismãs e amuletos são diferentes? Apesar de terem a mesma função, proteger quem os usa, os amuletos são objetos já prontos encontrados na natureza, enquanto os talismãs são peças feitas pela mão do homem.
O uso de amuletos e talismãs é universal em quase todas as culturas e religiões, sendo apresentado e utilizado de diferentes formas.
Os amuletos podem ser animais, minerais ou vegetais e os mais conhecidos e usados são:
Pés de coelho - normalmente usadas no bolso esquerdo da calça, ele ajuda a dar boa sorte, principalmente para ganhar em jogos de azar.
Cristais e pedras - são fontes de energia, são muitos utilizados para meditar, orar, curar, energizar ambientes, plantas, animais e pessoas.
Trevos de quatro folhas - utilizado para trazer sorte e também alcançar a realização de suas aspirações e desejos.
Ramos de arruda, comigo ninguém pode, alecrim - são usadas para afastar o azar, mal-olhado e desviar as energias negativas para longe de si.
Já os talismãs mais comuns e utilizados são:
Patuás - são trouxinhas feitas com tecido e ervas para proteção, muito utilizado no candomblé.
Escapulário - é um cordão com duas imagens de santos católicos presos em cada extremidade, os devotos os carregam pendurados ao pescoço na altura do peito e costas.
Chave - muitas religiões a utilizam esse símbolo para favorecer situações que envolvam mudanças.
Jamais faça um talismã com o intuito de fazer mal a alguém, pois você atrairá essa vibração ruim para si. Não esqueça também de um detalhe muito importante. Toda vez que tiver o seu desejo realizado, agradeça, dessa maneira, um universo de boas energias irá conspirar por você.
Fonte: Vila Astral
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