Estudos
constataram que o uso do limão estimula a produção do carbonato de
potássio no organismo, promovendo a neutralização da acidez do meio
humoral, pois o ácido cítrico presente no limão é transformado durante a
digestão e comporta-se como um alcalinizante, ou seja, um neutralizante
da acidez interna. Além disso, os diversos sais do limão se convertem
em carbonatos e bicarbonatos de cálcio, potássio, entre outros, que
aumentam a alcalinidade do sangue.
Quando tomado pela manhã em jejum, descongestiona e desintoxica o
organismo. É útil no combate às diversas patologias reumáticas e
artríticas, além de aumentar a excreção de ácido úrico, uréia e ácido
fosfórico. Regenera os tecidos inflamados das mucosas, estimulando o
funcionamento normal de todos os órgãos do aparelho digestivo.
Nas afecções gastrintestinais, os ácidos do limão destroem os germes e
as bactérias nocivas que se libertam e contribuem para gerar ulcerações.
Ainda combate as fermentações e os gases. É amigo do pâncreas, expurga e
tonifica o fígado e a vesícula.
Relativamente ao aparelho geniturinário, bem como ao sistema
cardiovascular, é igualmente um poderosíssimo eliminador de toxinas e um
tônico privilegiado. Tem, assim, ação que impede e neutraliza a
proliferação das tão temidas afecções arterioscleróticas.
Gargarejos do seu suco fresco são benéficos para todos os tipos de
afecções do trato nasofaríngeo, bem como para laringites e gengivites.
Inalado (puro ou diluído), é um bom desinfetante nas rinites e
sinusites.
Indicações de uso interno
Asma, enfisema (paralelamente com a terapia do limão, deve-se reduzir o consumo de proteínas).
Infecções pulmonares, tuberculose pulmonar e óssea, bronquite crônica, constipação e gripe.
Afecções cardiovasculares, varizes e flebites.
Fragilidade capilar, dermatites, prurido, eczema e despigmentação.
Doenças infecciosas (coadjuvante no tratamento de mononucleoses, leucocitoses, blenorragias, sífilis, etc.).
Febre (infusão de folhas de limoeiro e/ou cascas do fruto, podendo juntar-se o suco).
Gastrite, dispepsias e aerofagias (também se podem mastigar finas lascas da casca).
Úlceras de estômago e do duodeno, esofagite de refluxo.
Insuficiência hepática e pancreática, icterícia e congestão hepática (utilização e quantidade adaptadas a cada caso).
Disenteria, diarréia, febre tifóide e hemorróidas.
Colite, meteorismo e parasitas intestinais (ralar a casca do limão e fervê-la em água, com ou sem açúcar).
Fortalecimento da visão, glaucoma e hipertensão ocular.
Hemorragias, hemofilia e escorbuto.
Astenia, anemias e desmineralização (aumenta a capacidade imunológica).
Amamentação, obesidade e disfunções metabólicas (reequilibrante).
Hipertensão arterial, hipotensão arterial (regulador da pressão).
Afecções do sistema nervoso (fortalece e equilibra. As flores do limoeiro são também muito benéficas).
Diabetes, leucemia (preventivo), cancro (preventivo), enfarte (preventivo), trombose, embolia (preventivo).
Esclerose, arteriosclerose, doenças reumáticas e artrite.
Descalcificação, linfatismo e ascites.
Retenções urinárias e litíase urinária e biliar.
Indicações de uso externo
Cefaléias (colocar compressas embebidas em sumo na fronte e nas têmporas).
Febre do feno, sinusites e anginas.
Hemorragias nasais e otite.
Estomatite, glossite, afta e sifílides bucais.
Blefarites, terçóis e herpes.
Dermatoses (erupções, furúnculos, etc.), feridas infectadas e picadas de inseto.
Verrugas, seborréia facial.
Unhas quebradiças e pés sensíveis (friccionar com sumo ou polpa).
Queda do cabelo (fazer lavagens e fricções do couro cabeludo com o sumo puro).
Tonificante corporal (juntar suco de limão espremido à água do banho).
Fontes: http://www.ahau.org/curalimao.0.html; http://curapelanatureza.blogspot.com/2008/02/o-poder-de-cura-do-limo.html
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
O poder de cura do limão
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