Por: Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto).
Fonte: FEBEAPÁ 1: primeiro festival de besteira que assola o país / Stanislaw Ponte Preta; prefácio e ilustração de Jaguar. — 12. ed. — Rio de Janeiro; Civilização Brasileira, 1996.
Fernão Capelo e seu aluno (logo atrás) em instruções de vôo, Camboriú - 26/5/2011
Tinha umas nuvenzinha enjoadinha, mas também tinha sóli, né? Eu tava assim meio ajojado dejaoje. Mas resolvi dar uma chegadinha, uma bispada, depois de faze uma boquinha, lá na praia. Tinha uns home, assim cuaiz dez, praticando arrastão.
As gaviota tava tudo alvissarera! Elas gritava em gaviotês (grasnava, né): - Petisco à vista! Até o Fernão Capelo tava lá, estimado!
Daí, estimado, aproveitei: Tirei um montão de foto.
Mas observando toda essa visão festiva, não conseguia entender como eles (os pescadores) ainda conseguiam capturar alguma coisa numa praia tão "urbana" como a de Balneário Camboriú.
Apesar da pesca ser uma das atividades mais antigas desenvolvidas pelo homem, parece que o tempo de prática ainda não foi suficiente para evitar que ela seja realizada de forma predatória.
A pesca de arrastão utiliza extensas redes que ao serem puxadas varrem o fundo do mar. É uma prática extremamente nociva à biodiversidade marinha, pois a rede revolve o substrato e arrasta tudo que encontra pela frente, destruindo o habitat daquelas espécies que vivem no leito oceânico e coletando um excesso de animais que acabam sendo desprezados (não pelas gaivotas...eh eh eh), por não possuírem valor comercial.
Sol e chuva casamento de viúva, chuva e sol casamento de espanhol... Assim está o clima neste mês de Maio, aqui na Maravilha do Atlântico Sul. Na verdade muito mais chuva, e daquelas chuvinhas chatas, miudinhas.
Mas ontem, tinha muitas nuvens e um tímido sol queria dar o ar de sua graça. Então meu garoto insistiu: - Vamos caminhar na praia? (E eu louco pra ficar assistindo TV ou me alienando na Net).
Aquiesci, e caminhamos pela orla marítima fria e enevoada. Mas até que valeu a pena o passeio. A praia estava lotada de surfistas: o mar estava para eles. Fotos tiradas nesta sombria 6a.Feira para ilustrar o artigo.
De águas agitadas, a praia do "Buraco" é ocupada, em parte de sua orla, por um hotel e o seu nome deve se originar devido à grande depressão que há em sua margem. Fica a três km ao norte do centro da cidade de Balneário Camboriú, e seu acesso é feito através da parte norte dessa cidade, o Pontal Norte, onde podemos caminhar por uma charmosa passarela de 500 metros, com mirantes, decks de madeira, luminárias em toda sua extensão e escadas de acesso à areia da praia.
O mar é agitado e propício para a prática de surf. De lá é possível ter uma bela vista da Praia Central de Balneário e o acesso é feito por trilhas ecológicas que fazem divisa com a cidade vizinha de Itajaí. As fotos foram tiradas na tarde 6/5/2011.
Estávamos caminhando pela curiosa praia do Buraco (logo depois do Pontal Norte aqui de Balneário) quando fotografei o vôo desse parapente. Os vôos partem do Morro do Careca, onde há uma espetacular vista panorâmica de toda a praia central de Balneário Camboriú. Esse morro é propício para prática de vôos livres também com asa delta. Fotos de 06/05/2011.
Seriam ao todo umas trinta fotografias. Já nem me lembrava mais delas, e talvez que ficassem para sempre ali, perdidas entre papéis inúteis que sabe lá Deus por que guardamos.
Tradicionalmente o mês de maio é conhecido como o mês das noivas ou das flores, mas também tem vários outros temas para se comemorar, entre eles o dia mundial da Internet, o dia internacional da família e, claro, o dia das mães. A Igreja Católica dedica esse mês à Maria. As fotos foram feitas na orla marítima de Camboriú nesta tarde linda de sol, dia 5/5/2011.
Seja um crente decente: não grite no ouvido da gente. Jesus não é surdo! |
Mais uma vez aqui nos molhes, aproveitando essa bela tarde ensolarada de abril, com um clima mais ameno, bem outono. O pessoal praticando surf na praia da Atalaia, bem do lado das pedras do molhe.
Esses molhes foram construídos a partir do início do século e concluído nos anos 30 com pedras retiradas do Morro da Cruz e com o desmonte do Morro da Atalaia (os molhes do sul) e com material do Morro das Pedreiras, no vizinho Município de Navegantes (molhes do norte).
Foram eles que fixaram o canal de acesso ao porto, tornando-o seguro a navegação e viabilizando o crescimento das nossas atividades portuárias.