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sábado, 9 de julho de 2011

Morro do Careca

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Morro do Careca: vista da praia e cidade de Balneário Camboriú - 09/07/2011


Neste sábado de céu azul, visitamos o famoso Morro do Careca. Situado na ponta da praia dos Amores, quase no limite com o Município de Itajaí, leva este nome por ter o cume liso e com pouca vegetação.

É um dos pontos mais altos do município, oferecendo ao visitante uma visão privilegiada da cidade de Balneário Camboriú e do Oceano Atlântico.

É o local preferido pelos adeptos do vôo livre. A chegada é bem estruturada, com rampa de acesso, deques de madeira e paisagismo. Para se chegar ao topo do morro é necessário pegar a Estrada da Rainha e subir 600 metros de acesso asfaltado. Além dos saltos de parapente e asa-delta, os esportistas radicais praticam modalidades como rapel e escaladas.

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Morro do Careca: vista da praia dos Amores / Praia Brava - 09/07/2011


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domingo, 29 de maio de 2011

Parapente

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Parapente de 28/5/2011 quando eu sofria na subida do Morro da Rainha

O parapente, numa definição geral e divertida, é um instrumento inflável, que possibilita seres humanos voarem, além de avião ou pensamentos, numa linha de esporte radical. É semelhante a um pára-quedas, em que são suspensos por linhas o piloto e um possível corajoso passageiro. Admiro e tenho grande respeito pelos corajosos praticantes. 

Costuma-se denominar para-motor o parapente no qual um motor é empregado para propelir o piloto. O vôo de parapente (conhecido em alguns países como paragliding) é uma modalidade de vôo livre que pode ser praticado tanto para recreação quanto para competição. Pode ser descrito como um híbrido entre a asa delta e o pára-quedas.

Diferentemente do pára-quedas, o parapente oferece um vôo dinâmico, onde o piloto pode controlar sua ascendência e direção, dependendo das condições meteorológicas como velocidade do vento e também a incidência solar sobre determinada superfície que gera correntes de ar ascendentes (termais) e descendentes.

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Essa foto é do dia 6 de maio de 2011, na Praia do Buraco

A história do parapente começa em 1965 com a velasa (sailwing em inglês) criada por Dave Barish que chamou de slope soaring (vôo de talude) a prática de vôo com esta vela. Paralelamente Domina Jalbert inventa um pára-quedas cujo velame é composto por células, para gerar efeito asa. Este pára-quedas com dorso e intra-dorso, separados pelas células, foi o ancestral dos atuais pára-quedas, parapentes e kites (as velas do kitesurf). 

Desde então passaram a evoluir separadamente e atualmente a diferença mais importante entre pára-quedas e parapente é em relação ao chamado L/D (em inglês, Lift and Drag), ou coeficiente de planeio, que significa a distância horizontal que se pode atingir quando se parte de uma certa altura. 

Por exemplo: com um parapente de L/D 7, se a decolagem é feita de uma altura de 1 km, atinge-se 7 km de distância horizontal. 

Nos parapentes básicos atuais os L/Ds são superiores a 9, equipamentos de competição já possuem L/D maior que 11, já os L/Ds dos pára-quedas são muito inferiores a este valor. Na verdade, tenho que entrevistar um amante deste esporte tão radical...

Fontes: Wikipédia; O morro do Careca; Minhas fotos.
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sábado, 14 de maio de 2011

Vôos livres

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Estávamos caminhando pela curiosa praia do Buraco (logo depois do Pontal Norte aqui de Balneário) quando fotografei o vôo desse parapente. Os vôos partem do Morro do Careca, onde há uma espetacular vista panorâmica de toda a praia central de Balneário Camboriú. Esse morro é propício para prática de vôos livres também com asa delta. Fotos de 06/05/2011.

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