quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O poder de cura do limão

Estudos constataram que o uso do limão estimula a produção do carbonato de potássio no organismo, promovendo a neutralização da acidez do meio humoral, pois o ácido cítrico presente no limão é transformado durante a digestão e comporta-se como um alcalinizante, ou seja, um neutralizante da acidez interna. Além disso, os diversos sais do limão se convertem em carbonatos e bicarbonatos de cálcio, potássio, entre outros, que aumentam a alcalinidade do sangue.

Quando tomado pela manhã em jejum, descongestiona e desintoxica o organismo. É útil no combate às diversas patologias reumáticas e artríticas, além de aumentar a excreção de ácido úrico, uréia e ácido fosfórico. Regenera os tecidos inflamados das mucosas, estimulando o funcionamento normal de todos os órgãos do aparelho digestivo.

Nas afecções gastrintestinais, os ácidos do limão destroem os germes e as bactérias nocivas que se libertam e contribuem para gerar ulcerações. Ainda combate as fermentações e os gases. É amigo do pâncreas, expurga e tonifica o fígado e a vesícula.

Relativamente ao aparelho geniturinário, bem como ao sistema cardiovascular, é igualmente um poderosíssimo eliminador de toxinas e um tônico privilegiado. Tem, assim, ação que impede e neutraliza a proliferação das tão temidas afecções arterioscleróticas.

Gargarejos do seu suco fresco são benéficos para todos os tipos de afecções do trato nasofaríngeo, bem como para laringites e gengivites. Inalado (puro ou diluído), é um bom desinfetante nas rinites e sinusites.

Indicações de uso interno

Asma, enfisema (paralelamente com a terapia do limão, deve-se reduzir o consumo de proteínas).

Infecções pulmonares, tuberculose pulmonar e óssea, bronquite crônica, constipação e gripe.

Afecções cardiovasculares, varizes e flebites.

Fragilidade capilar, dermatites, prurido, eczema e despigmentação.

Doenças infecciosas (coadjuvante no tratamento de mononucleoses, leucocitoses, blenorragias, sífilis, etc.).

Febre (infusão de folhas de limoeiro e/ou cascas do fruto, podendo juntar-se o suco).

Gastrite, dispepsias e aerofagias (também se podem mastigar finas lascas da casca).

Úlceras de estômago e do duodeno, esofagite de refluxo.

Insuficiência hepática e pancreática, icterícia e congestão hepática (utilização e quantidade adaptadas a cada caso).

Disenteria, diarréia, febre tifóide e hemorróidas.

Colite, meteorismo e parasitas intestinais (ralar a casca do limão e fervê-la em água, com ou sem açúcar).

Fortalecimento da visão, glaucoma e hipertensão ocular.

Hemorragias, hemofilia e escorbuto.

Astenia, anemias e desmineralização (aumenta a capacidade imunológica).

Amamentação, obesidade e disfunções metabólicas (reequilibrante).

Hipertensão arterial, hipotensão arterial (regulador da pressão).

Afecções do sistema nervoso (fortalece e equilibra. As flores do limoeiro são também muito benéficas).

Diabetes, leucemia (preventivo), cancro (preventivo), enfarte (preventivo), trombose, embolia (preventivo).

Esclerose, arteriosclerose, doenças reumáticas e artrite.

Descalcificação, linfatismo e ascites.

Retenções urinárias e litíase urinária e biliar.

Indicações de uso externo

Cefaléias (colocar compressas embebidas em sumo na fronte e nas têmporas).

Febre do feno, sinusites e anginas.

Hemorragias nasais e otite.

Estomatite, glossite, afta e sifílides bucais.

Blefarites, terçóis e herpes.

Dermatoses (erupções, furúnculos, etc.), feridas infectadas e picadas de inseto.

Verrugas, seborréia facial.

Unhas quebradiças e pés sensíveis (friccionar com sumo ou polpa).

Queda do cabelo (fazer lavagens e fricções do couro cabeludo com o sumo puro).

Tonificante corporal (juntar suco de limão espremido à água do banho).

Fontes: http://www.ahau.org/curalimao.0.html; http://curapelanatureza.blogspot.com/2008/02/o-poder-de-cura-do-limo.html
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O vinho e o sedentarismo

O exercício pode ser servido em uma garrafa... de vinho. Um antioxidante presente em altas quantidades nas uvas e no vinho tinto, o resveratrol, evita os efeitos negativos de uma vida sedentária no organismo, segundo uma pesquisa americanae publicada pela revista FASEB Journal.

Os cientistas realizaram os estudos submetendo um grupo de ratos a um ambiente sedentário, que limitasse o movimento. A um grupo forneceram resveratrol.

Os roedores, de maneira natural, começaram a sofrer diminuição de massa e força muscular e geraram resistência à insulina. Também apresentaram uma baixa de minerais e debilidade nos ossos. No entanto, os roedores que tomaram resveratrol, apesar do pouco movimento físico, não desenvolveram consequências negativas.

- "Existem dados e informações de como o corpo humano precisa de atividade física, mas, para alguns de nós, ter essa atividade não é tão simples assim", explica Gerald Weissmann, editor chefe da revista, fazendo referência aos astronautas submetidos a falta de gravidade, ou a pessoas doentes obrigadas a não se moverem na cama durante sua convalescença e inclusive a trabalhadores que passam muitas mais horas que o recomendado sentados no escritório.

- "O resveratrol não é um substituto do exercício, mas pode diminuir o processo de deterioração até que o indivíduo possa voltar a se movimentar", acrescenta Weissmann.

Fonte: Eureka Alert/NDIG
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História da caneta esferográfica

O jornalista húngaro Laszlo Biro  conhecia bem os problemas das canetas normais e, enquanto visitava a redação de um jornal, ele teve a idéia de criar uma caneta que utiliza uma tinta de secagem rápida, em vez da tinta da Índia.

Observando que a tinta do jornal saía imediatamente seca e quase nunca borrava, Biro se dedicou a criar um novo tipo de instrumento de escrita que utilizasse uma tinta semelhante.

Para evitar que sua caneta entupisse com uma tinta espessa, propôs o uso de uma pequena esfera de metal que rolava em uma extremidade do tubo onde estava esta tinta de secagem rápida. A esfera então teria duas funções: agir como um protetor para impedir que a tinta secasse e permitir que a tinta fluísse para fora da caneta a uma velocidade controlada.

Em 1938, Biro e seu irmão Georg, que era químico, entraram com um pedido de patente junto ao Departamento Europeu de Patentes. Laszlo Biro teve que deixar a Hungria e recebeu a patente em Paris. Começou então a produzir os primeiros modelos comerciais, as canetas Biro. Posteriormente, o governo britânico comprou os direitos da caneta patenteada para que pudessem ser utilizadas pela tripulação da Força Aérea Real. Além de serem mais resistentes que as convencionais, as canetas esferográficas funcionam em grandes altitudes onde há menos pressão (canetas tinteiro convencionais vazavam nessas circunstâncias). Seu desempenho de sucesso para a Força Aérea Real colocou a caneta Biro sob os holofotes, e durante a Segunda Guerra Mundial, a caneta esferográfica foi amplamente utilizada pelos militares.

Nos Estados Unidos, a primeira caneta esferográfica de sucesso a ser produzida comercialmente, que viria a substituir a caneta tinteiro comum, foi apresentada por Milton Reynolds, em 1945. Vinha com uma pequena esfera que liberava uma tinta pesada e gelatinosa sobre o papel. As Canetas Reynolds foram divulgadas como “a primeira caneta que escreve debaixo d’água”. Reynolds vendeu 10 mil das canetas que criou logo que foram lançadas. Essas primeiras canetas eram caras (cerca de US$ 10 cada), principalmente por causa da nova tecnologia.

Em 1945, as primeiras canetas esferográficas acessíveis foram fabricadas quando o francês Marcel Bich desenvolveu um processo industrial de fabricação de canetas que reduzia significativamente o custo por unidade. Em 1949, Bich lançou suas canetas na Europa. Deu a elas o nome “BIC”, uma versão abreviada do seu nome que seria fácil de lembrar. Dez anos depois, a BIC vendeu suas primeiras canetas no mercado norte-americano.

No início, os consumidores relutavam em comprar uma caneta BIC, já que tantas outras canetas haviam sido lançadas sem sucesso no mercado dos EUA por outros fabricantes. Para acabar com essa relutância, a empresa BIC criou uma campanha em rede nacional de televisão para contar aos consumidores que esta caneta esferográfica “escreve logo de cara, sempre!” e que seu preço era de apenas US$ 0,29. A BIC também lançou anúncios de TV que mostravam as canetas sendo atiradas de rifles, amarradas a patins de gelo e até montadas sobre britadeiras. Após um ano, a concorrência forçou a queda de preços para US$ 0,10 por caneta. Hoje, a empresa BIC fabrica milhões de canetas esferográficas por dia.

Fonte: casa.hsw.uol.com.br
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