sábado, 23 de julho de 2011

Ilusões de ótica mais conhecidas

Aqui está uma seleção das melhores (ou mais conhecidas) ilusões de ótica que rolam pela Internet. Você verá que algumas parecem realmente estar se movimentando, mas não estão… Imprima e comprove!

Conte os pontos pretos!

Focalize o ponto ao centro e mova sua cabeça (junto com o corpo) para frente e para trás.
Qual das bolas ao centro é maior?

As linhas horizontais parecem estar um pouco inclinadas?
Fique olhando no ponto ao centro por alguns instantes. A parte cinza ao redor irá desaparecer.

Alguma coisa parece se movimentar?
Essa é a melhor! Não para de mexer.
Fonte: http://www.vocesabia.net
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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Raios!

Nosso imenso país é rico em recursos naturais (mas não sabe explorar o turismo), em corrupção, em churrascarias (eh eh he), em desnível social, em analfabetismo e campeão absoluto em raios... (???)

Isso mesmo: o Brasil é o país mais atingido por raios em todo o mundo. De acordo com levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o País tem a maior porcentagem de mortos por esse tipo de incidente e sofre mais prejuízos econômicos em decorrência de tempestades elétricas do que os outros.

O coordenador do Grupo de Eletricidade, Osmar Pinto Júnior, explica que o território brasileiro é atingido por 70 milhões de raios por ano, ou seja, duas ou três descargas elétricas por segundo.

“Os raios costumam ocorrer em regiões tropicais, e como o Brasil é o maior país tropical, é mais fácil ser atingido”, acrescenta o coordenador. As descargas elétricas naturais causam um prejuízo anual de US$ 200 milhões ao País, em danos nas linhas de distribuição e transmissão de energia, redes de telefonia, indústrias, telecomunicações, propriedades privadas e também em vidas.

Cerca de 100 pessoas morrem anualmente no País após serem atingidas por raios, o que eqüivale a 10% de todas as mortes relacionadas com descargas elétricas no mundo. “Durante o ano, no Brasil, 300 pessoas são atingidas por descargas elétricas e as que não morrem, ficam com seqüelas diversas”, disse o coordenador.

Em parceria com a Nasa, que há quatro anos monitora os raios com um sensor no espaço, o INPE elaborou um mapa que mede a incidência dos raios e aponta ainda as regiões do País mais sujeitas aos raios. A principal delas é o sul do Mato Grosso do Sul, onde são registradas 20 descargas por quilômetro quadrado ao ano.





Fonte: Agência Brasil – Portal Terra de Notícias
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quinta-feira, 21 de julho de 2011

A bonequinha de luxo

Audrey Hepburn (Audrey Kathleen Ruston), atriz, modelo e humanista, nasceu em Ixelles, Bélgica, em 4/5/1929, e faleceu em Tolochenaz, Suiça, em 20/1/1993. É considerada um ícone de estilo e a terceira maior lenda feminina do cinema de acordo com o American Film Institute. Tornou-se um dos poucos artistas a conseguir ganhar as maiores honras de cada arte hollywoodiana: Tony (teatro), Oscar (cinema), Grammy (música) e Emmy (televisão).

Era a única filha de Joseph Anthony Ruston (um banqueiro britânico-irlandês) e Ella van Heemstra (uma baronesa holandesa). Seu pai anexou o sobrenome Hepburn, e Audrey se tornou Audrey Hepburn-Ruston.

Seus pais se divorciaram quando ela tinha 9 anos. Para manter a jovem afastada das brigas familiares, sua mãe enviou-a para um internato na Inglaterra, onde ela se apaixonou pela dança, aprendendo balé. Todavia, em 1939 estouraria a Segunda Guerra Mundial, e a Inglaterra declarou guerra à Alemanha. A mãe de Audrey decidiu então levá-la para viver na Holanda, país neutro que - ela imaginava - não seria invadido pelos alemães. Os protestos de Audrey não foram suficientes: a menina queria continuar na Inglaterra, mas a mãe temia que cidade de Londres fosse bombardeada. Além disso, as viagens estavam escassas, e a baronesa temia ficar muito tempo sem ver a filha.

A situação na Holanda foi bem diferente da planejada. Com a invasão nazista, a vida da família foi tomada por uma série de privações. Audrey teve muitas vezes de comer folhas de tulipa para sobreviver. Envolvida com a Resistência, muitos de seus parentes seriam mortos na sua frente. Ela participaria de espetáculos clandestinos de balé para angariar fundos e levaria mensagens secretas em suas sapatilhas. Anos mais tarde recusaria o papel de Anne Frank no cinema.

Com o fim da Guerra, Audrey e sua mãe mudaram-se para a Inglaterra, onde ingressou na escola de dança Marie Lambert. Mas, como era alta demais e não tinha talento para tornar-se uma bailarina, passou a trabalhar como corista e modelo fotográfica para sustentar a família.

Foi neste ponto que decidiu investir em outra área: a atuação. Sua estreia foi no documentário Dutch in Seven Lessons, seguido por uma série de pequenos filmes. Em 1952, viajou para a França para a gravação de Montercarlo Baby, e foi vista no saguão do hotel em que estava hospedada com o elenco pela escritora Collette. Naquele momento, Collette trabalhava com a montagem para a Broadway da peça Gigi, cujo papel-título ainda não tinha intérprete. Encantada com Audrey, decidiu que ela seria a sua Gigi.

As críticas para Gigi não foram de todo favoráveis, mas era opinião geral que aquela desconhecida que interpretava o papel principal era destinada ao sucesso.

Pouco tempo após o encontro com Collette, Audrey participou de uma audição para o filme A Princesa e o Plebeu. Encantado com a atriz, o diretor William Wyler escalou-a para viver a Princesa Ann, dividindo a cena com Gregory Peck, que também surpreendeu-se com o talento da companheira. O sucesso da produção foi também o de Audrey. Hollywood amou-a imediatamente e a agraciou com o Oscar de Melhor Atriz.


Três dias após a cerimônia do Oscar, recebeu o Tony por sua atuação em Ondine. A peça fora uma sugestão de Mel Ferrer, por quem se apaixonaria durante a temporada na Broadway. Os dois foram apresentados por Gregory Peck em uma festa em 1954 e se casaram em setembro daquele ano. Audrey também faria Sabrina, que rendeu-lhe a segunda indicação ao Oscar.

O filho de Audrey e Mel, Sean, nasceria em 1960. Mas as coisas não foram fáceis até aquele momento: Audrey sofreu diversos abortos. A atriz queria mais do que tudo ser mãe, e as gravidezes falhadas deixaram-na extremamente deprimida. Para animar a esposa, Mel sugeria que trabalhasse. Eles gravaram juntos Guerra e Paz, e ela estrelaria três comédias-românticas (Cinderela em Paris, Amor na Tarde e A Flor que não morreu), um drama (Uma cruz a beira do abismo, que rendeu-lhe a terceira indicação ao Oscar e afastou qualquer dúvida sobre seu talento) e um faroeste (O passado não perdoa).

Após um ano e meio de licença-maternidade, voltou a Hollywood para estrelar Bonequinha de Luxo, em um papel que a transformaria em um ícone e pelo qual seria lembrada para sempre. Por viver a prostituta de luxo Holly Golightly ela receberia sua quarta indicação ao Oscar. Pouco tempo depois filmou Infâmia, Charada e Quando Paris alucina.

Em 1963, recebeu o papel principal do musical My fair lady, o da vendedora de flores Eliza Doolittle. Entretanto, a voz de Audrey não foi utilizada durante as canções, sendo dublada. Isso deixou a atriz extremamente aborrecida e fez com que abandonasse as gravações por um dia. Audrey não foi indicada ao Oscar por esse papel - fato que até hoje é considerado uma injustiça - devido à dublagem e também pela não-escolha de Julie Andrews (que interpretara Eliza na Broadway) para o papel. Andrews ganharia o Oscar daquele ano por seu papel em Mary Poppins.

Em seguida gravaria Como roubar um milhão de dólares, Um caminho a dois e Um clarão nas trevas, este último dirigido por seu esposo em uma falha tentativa de salvar seu casamento. Audrey Hepburn e Mel Ferrer se divorciaram em dezembro de 1968.

Ela decidiu parar de atuar e se casaria novamente apenas seis semanas após o divórcio, com o psiquiatra italiano Andrea Dotti, que conheceu em um iate. Audrey deu a luz a seu segundo filho, Luca Dotti, em 1970. O casal morou por um ano em Roma, para sem seguida a atriz ir viver na Suíça com os dois filhos.

Decidiria voltar a atuar em 1976, estrelando Robin e Marian. Três anos mais tarde retornaria à cena em A herdeira.

Pediu o divórcio em 1980 e o processo se formalizou em 1982. Neste período, gravou Muito riso e muito alegria, e no fim das filmagens conheceu Robert Wolders. Tornaram-se grandes amigos e viveram juntos até a morte de Audrey.

Em 1987 deu início a seu mais importante trabalho: o de Embaixatriz da Unicef. Audrey, tendo sido vítima da guerra, sentiu-se em débito com a organização, pois foi o "United Nations Relief and Rehabitation Administration" (que deu origem à UNICEF) que chegou com comida e suprimentos após o término da Segunda Guerra Mundial, salvando sua vida. Ela passaria o ano de 1988 viajando, viagens estas que foram facilitadas por seu domínio de línguas, pois falava fluentemente francês, italiano, inglês, neerlandês e espanhol.

Em 1989 faria uma participação especial como um anjo em Além da eternidade. Este seria seu último filme. Audrey passaria seus últimos anos em incansáveis missões pela Unicef, visitando países, dando palestras e promovendo concertos com causas.

Em 1993 foi diagnosticada com câncer de apêndice, que espalhou-se para o cólon. Faleceu às 7 horas da noite de 20 de janeiro de 1993, aos 63 anos.

No ano de 2000 foi lançado o filme The Audrey Hepburn Story, uma homenagem a Audrey que gerou críticas da mídia e de fãs, devido à escolha de Jennifer Love Hewitt para o papel principal. O anime REC, faz muitas referências à Audrey Hepburn, inclusive sua personagem principal (Onda Aka) é sua fã declarada, e sonha em um dia ter uma voz como a dela. Além disso, todos os episódios tem nomes baseados em seus filmes.


Filmografia

* 1948 - Dutch in Seven Lessons (documentário)
* 1951 - Monte Carlo Baby
* 1951 - Laughter in Paradise
* 1951 - One Wild Oat
* 1951 - O mistério da torre (The Lavender Hill Mob) (1951)
* 1951 - Young Wives' Tale
* 1952 - The Secret People
* 1952 - We Will Go to Monte Carlo (versão francesa de Monte Carlo Baby)
* 1953 - A princesa e o plebeu
* 1954 - Sabrina
* 1956 - Guerra e paz
* 1957 - Cinderela em Paris
* 1957 - Amor na Tarde
* 1959 - A flor que não morreu
* 1959 - Uma cruz à beira do abismo
* 1960 - O passado não perdoa
* 1961 - Breakfast at Tiffany's (Bonequinha de luxo no Brasil, Boneca de luxo em Portugal)
* 1961 - Infâmia
* 1963 - Charada
* 1964 - Quando Paris alucina
* 1964 - My Fair Lady
* 1966 - Como roubar um milhão de dólares
* 1967 - Um caminho para dois
* 1967 - Um clarão nas trevas
* 1976 - Robin e Marian
* 1979 - A herdeira
* 1981 - Muito riso e muita alegria
* 1989 - Além da eternidade

Prêmios

As impressões da mão de Audrey Hepburn em frente do Great Movie Ride no parque Walt Disney World.
Estrela de Audrey Hepburn na Hollywood Walk of Fame.

Oscar

* 1993 - Prêmio Humanitário Jean Hersholt (homenagem póstuma)
* 1954 - Melhor Atriz (principal) por A princesa e o plebeu

Tony

* 1954 - Melhor Atriz por Ondine
* 1968 - Prêmio especial por sua carreira

Grammy

* 1993 - Melhor álbum de histórias para crianças por Audrey Hepburn's Enchanted Tales (póstumo).

Emmy

* 1993 - Melhor performance individual num programa informativo por Gardens of the World (póstumo).

Além de ter ganho os maiores prêmios de cada área do entretenimento, Audrey Hepburn também ganhou outros prêmios importantes do cinema, como:

BAFTA

* 1965 - Melhor Atriz por Charada
* 1960 - Melhor Atriz por Uma cruz à beira do abismo
* 1954 - Melhor Atriz por A princesa e o plebeu

Globo de Ouro

* 1990 - Prêmio Cecil B. DeMille pelo conjunto de sua obra
* 1955 - Atriz favorita do mundo
* 1954 - Melhor Atriz (filme dramático) por A princesa e o plebeu

SAG

* 1993 - Prêmio pelo conjunto de sua obra

Fonte: Wikipedia.
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