Fernanda Montenegro (Arlette Pinheiro Esteves da Silva), atriz de teatro, cinema e televisão, nasceu no Rio de Janeiro em 16/10/1929. Descendente de portugueses e italianos, é filha de uma dona de casa e de um mecânico da Light. O nome "Fernanda" foi escolhido por ela, por ter uma sonoridade que remetia aos personagens de Balzac ou Proust. "Montenegro" veio de um médico homeopata que era amigo da família.
Por volta dos 15 anos, ainda no
colégio, Fernanda começou a trabalhar como locutora e atriz de
rádio-teatro na Rádio Ministério da Educação e Cultura, onde passou a
fazer traduções e adaptações de peças literárias para o formato de
radionovelas.
Para completar o orçamento, dava aulas de português para estrangeiros na mesma escola de idiomas em que aprendia inglês e francês.
Para completar o orçamento, dava aulas de português para estrangeiros na mesma escola de idiomas em que aprendia inglês e francês.
Iniciou sua carreira no ano de
1950, na peça "Alegres Canções nas Montanhas", ao lado daquele que seria
seu marido por toda a vida, Fernando Torres.
Sua estréia em cinema se dá na
produção de 1964 para a Tragédia Carioca de Nelson Rodrigues, "A
Falecida", sob direção de Leon Hirszman.
Além de ter sido cinco vezes
premiada com o Prêmio Molière, ter recebido três vezes o Prêmio
Governador do Estado de São Paulo e de inúmeros outros prêmios em teatro
e cinema, ganhou ainda o Urso de Prata de melhor atriz e concorreu ao
Óscar de melhor atriz em 1999 e ao Globo de Ouro de Melhor atriz em
filme dramático pelo filme "Central do Brasil" de Walter Salles. Recebeu
também vários prêmios da crítica americana, no mesmo ano (Los Angeles
Film Critics Award, National Board of Review Award).
Em televisão participou de
centenas de teleteatros na extinta TV Tupi, que na direção revezavam-se
Fernando Torres, Sérgio Britto e Flávio Rangel, telenovelas na extinta
TV Excelsior e na TV Rio e na Rede Record e dezenas de produções na
Rede Globo.
Fontes: Wikipedia; Biografia UOL - Teatro.
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