domingo, 13 de maio de 2012

Lei de Murphy

O criador da Lei de Murphy foi o capitão da Força Aérea americana, Edward Murphy, e também foi a primeira vítima conhecida  dela. Ele era um dos engenheiros envolvidos nos testes sobre os efeitos da desaceleração rápida em piloto de aeronaves.

Para poder fazer essa medição, construiu um equipamento que registrava os batimentos cardíacos e a respiração dos pilotos. O aparelho foi instalado por um técnico, mas simplesmente ocorreu uma pane, com isso Murphy foi chamado para consertar o equipamento, descobriu que a instalação estava toda errada, daí formulou a sua lei que dizia: “Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará”.

As principais Leis de Murphy:

* Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível.

* Todo corpo mergulhado numa banheira faz tocar o telefone.

* A informação mais necessária é sempre a menos disponível.

* O pessimista se queixa do vento, o otimista espera que ele mude, o realista ajusta as velas e quem conhece Murphy não faz nada.

* A fila do lado sempre anda mais rápido.

* Se você está se sentindo bem, não se preocupe. Isso passa.

* Se a experiência funcionou na primeira tentativa, tem algo errado.

* Você sempre acha algo no último lugar que procura.

* Toda partícula que voa sempre encontra um olho.

* Se está escrito Tamanho único, é porque não serve em ninguém.

* Não é possível sanar um defeito antes das 17 e 30h da sexta-feira. O defeito será facilmente sanado as 9 e 01h da segunda-feira.

* A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.

* O gato sempre cai em pé.

* Não adianta amarrar o pão com manteiga nas costas do gato e o jogar no carpete. Provavelmente o gato comerá o pão antes de cair em pé.

Conclusão: Se tudo pode falhar, a Lei de Murphy também pode...

Fontes: Brasil Escola; HowStuffWorks.
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Desvio do septo nasal

O desvio de septo leva à má qualidade da respiração e sono, mas pode ser rapidamente resolvido. O nariz é dividido em duas partes e é formado por um conjunto ósseo e cartilaginoso. Alterações nesse conjunto podem ocorrer e a má formação na parte cartilaginosa, o que leva à dificuldades para respirar unilateralmente, formando uma condição chamada de desvio de septo nasal.

“O desvio de septo pode ocorrer por ter uma causa congênita – um dos pais ou outros membros próximos da família já tiveram – ou por traumas na face, não necessariamente causado por algo muito forte, mas o suficiente para causar uma cicatrização ruim e má localizada”, explica Olavo Mion, otorrinolaringologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

“Com isso há a obstrução de um dos lados – às vezes ambos – da narina e consequente piora na captação do ar pelo nariz”, completa o especialista que lembra ainda que certos tipos da chamada sinusite de repetição também podem causar o problema. “Quando há a sinusite de repetição e consequente acúmulo de muco pode ocorrer algum tipo de infecção levando a uma alteração na cartilagem também”, diz.

Essa “falha” na narina traz um certo incômodo a quem tem desvio de septo, principalmente durante exercícios físicos – onde a respiração é mais requisitada – e problemas no sono. “Como há uma entrada dificultada do ar esse indivíduo vai ter maior incidência de ronco, que como já se sabe, piora a qualidade do sono. Com isso, o indivíduo pode se sentir mais cansado durante o restante do dia”, explica Mion.

Cirurgia de correção é simples e praticamente indolor

O desvio de septo, algumas vezes, pode acabar se resolvendo naturalmente. Mas isso é mais comum em crianças, que estão em fase de formação. Se o problema persistir após os oito anos de idade, deve-se optar pela cirurgia para correção do problema.

“Recomenda-se fazer a cirurgia a partir dessa idade – oito anos – pois os ossos da face já estão mais consolidados”, explica o otorrinolaringologista. E, caso a ideia de cirurgia assuste algumas pessoas, Mion tranquiliza: “esse tipo de cirurgia é simples e feita ao nivel ambulatorial, sem um pós-operatório muito complexo e praticamente sem dor alguma”, afirma o especialista.

Fonte: O que eu tenho
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Conservação dos alimentos

Náuseas, vômitos e diarreias são sintomas mais comuns de doenças transmitidas por comida estragada.

Com o calor e o uso intensivo de energia por conta dos ventiladores e ar-condicionado, todo mundo fica alarmado com a possibilidade de faltar luz. E quando isso acontece, a preocupação maior é com relação à conservação dos alimentos.

No Brasil, doenças transmitidas pela comida estragada, em geral, são causadas pela Salmonella, Escherichia coli patogênica e Clostridium perfringens, pelas toxinas do Staphylococcus aureus e Bacillus cereus. Os sintomas mais comuns são falta de apetite, náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais e febre. Peixe, frango, carnes, leite e ovos se deterioram rapidamente, por exemplo.

Para não passar mal, os alimentos devem ser bem armazenados e cozidos. Ao reaquecer os alimentos já cozidos, é preciso se assegurar de que todas as partes do alimento sejam aquecidas igualmente. Um cozimento adequado, com temperaturas acima de 70º C, consegue matar quase todos os micróbios, garantindo um consumo mais seguro.

Fonte: Bem Star
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