sábado, 4 de junho de 2011

A tunisiana Cardinale


A atriz Claudia Cardinale (Claude Josephine Rose Cardinale), nasceu em Túnis, Tunísia, em 15 de abril de 1939. Seus pais eram sicilianos.

Iniciou sua carreira no cinema após ganhar um concurso de beleza em 1957. Seu primeiro filme foi Goha em (1958), neste mesmo ano ela fez um pequeno papel no sucesso internacional I soliti ignoti. No início, a sua carreira foi praticamente conduzida pelo produtor Franco Cristaldi.

Nos anos 60 ela apareceu em muitos filmes italianos incluíndo: O Leopardo, Rocco e seus irmãos, de Luchino Visconti e de Federico Fellini (todos de 1963) e no épico western de Sergio Leone, Era Uma Vez no Oeste, 1968.

A sua carreira no circuito americano de cinema não progrediu devido a sua falta de interesse em deixar a Europa. Os seus filmes em Hollywood incluem Circus World (1964), A Pantera Cor-de-rosa (1964) e The Hell With Heroes (1968).

Pode-se dizer que ela atuou em mais filmes de qualidade que os seus contemporâneos. Algumas das suas atuações consideradas memoráveis são: em Vagas Estrelas da Ursa Maior, de Visconti, onde interpreta uma sobrevivente do Holocausto que desenvolve uma relação incestuosa com o irmão.

Em La Storia, de Luigi Comencini, com a sua interpretação de uma viúva durante a segunda guerra mundial. Além desses filmes, podemos citar também La ragazza con la valigia de Valerio Zurlini e Libera de Mauro Bolognini.

Ela permanece ativa no cinema europeu, seus últimos filmes incluem Qui comincia l'avventura (1975), Fitzcarraldo (1982), La Storia (1985) e Un homme amoureux (1987).

Fonte: Wikipedia.
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A dissimulação e suas vantagens

É muito pertinente que se tenha mais mágoa do dissimulado do que do mentiroso, do ladrão, do corrupto, do insolente, porque, afinal de contas, os dissimulados são tudo isso numa criatura só...

“Quando o querubim Lúcifer emanou suas idéias e sentimentos houve acalorada discussão entre os querubins, Arcanjos e Anjos.

Os Arcanjos e também a maioria dos anjos não entenderam e não aceitaram suas idéias, ainda que tenham ficados curiosos sobre estes sentimentos que Lúcifer descrevera.

- Pode-se ocultar encobrir feições e emoções. - Declarou e fez uma demonstração e sua nova habilidade em ocultar seu humor, sua intenção. Deu exemplo de como fingir e disfarçar sentimentos emoções e pensamentos.

- Agora podemos ir e vir sem que o Todo-Poderoso e seu Filho saibam o que estamos fazendo! - Disse ele.

Dissimular é o meio de ter uma vida diferente do que se podem saber ou se possam controlar. Todos podem dissimular. Todos podem ter desejos e pensamentos. Todos aqueles que se nos proibiram. A dissimulação é uma poderosa arma. Aliada a nossa fonte de energia, o rancor e também à inveja tem-se boa agências.

A controvérsia foi tomando o seu lugar e logo havia uma grande dissensão.

- Calma todos! Não é bom essa desinteligência. - Interveio.

A questão é: Quando se podia saber que alguém estava sendo original ou estava dissimulando?

- Isso é perigoso, e não devemos ter tais comportamentos, nem desenvolvermos tais habilidades. Será um perigo para nós mesmos - Disse outro Querubim.

Em respeito à hierarquia estabelecida, somente outro querubim o poderia responder.

- E como é que saberemos - Inquiriu Lúcifer - que você não esta agora dissimulando contrariedade quando deseja mesmo é ser exatamente do jeito que estamos argumentando?

Primeiro houve silêncio, depois, uma estrondosa risada.

O querubim não soube explicar, nem mesmo articular argumento favorável. A dúvida é como uma faca afiada enfiada na carne. Tanto corta para entrar como cortará para sair.

O querubim tentou desarticular tais palavras; mas, como poderia dizer que não estaria dissimulando a resposta? Não teve opções, apenas o silêncio.

A dissimulação foi um dos artifícios melhor usado no início da controvérsia entre o Todo-Poderoso, Lúcifer e seus seguidores. Nunca se soube de suas intenções ocultas.

Se desejamos realizar desejos; se queremos cumprir metas; se é nosso desejo vencer e estar sempre a frente, aprenda a arte de encobrir intenções ou numa só palavra: dissimular.

Saiba dissimular e terá vantagens.” (Por Adão Braga Borges)
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Fonte: WebArtigos - Dissimular (republicação de 13/09/2010).
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A velhinha fofoqueira

O Promotor de Justiça chama sua primeira testemunha, uma velhinha de idade bem avançada. Para começar a construir a linha de argumentação, o Promotor pergunta para a velhinha:

- Dona Genoveva, a senhora me conhece, sabe quem eu sou e o que faço?

- Claro que eu o conheço, Carlinhos! Eu o conheci bebê. E, francamente, você me decepcionou. Você mente, você trai sua mulher, você manipula as pessoas, você espalha boatos e adora fofocas. Você acha que é influente e respeitado na cidade, quando na realidade você é apenas um coitado. Ah, se eu te conheço! Claro que conheço!

O Promotor fica petrificado, incapaz de acreditar no que estava ouvindo. Ele fica mudo, olhando para o juiz e para os jurados. Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta à velhinha:

- E o advogado de defesa, a senhora o conhece?

A velhinha responde imediatamente:

- O Pedrinho? É claro que eu o conheço! Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Mariana, a mãe dele. E ele também me decepcionou. É preguiçoso, falso puritano, alcoólatra e sempre quer dar lição de moral nos outros sem ter nenhuma para ele. Ele não tem nenhum amigo e ainda conseguiu perder quase todos os processos em que atuou.

Neste momento, o juiz pede que a senhora fique em silêncio, chama o Promotor e o advogado perto dele, se debruça na bancada e fala baixinho aos dois:

- Se algum de vocês perguntar a esta velha faladeira se ela me conhece, vai sair dessa sala preso! Fui claro ?!?!
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Fonte: Gato Peleque.
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