sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Enterro da tristeza


Neste fim de tarde, na ensolarada Dengo Dengo, aconteceu o "enterro da tristeza". Agora sai de baixo: É só alegria no Carnaval de Navegantes!! (17/2/2012)



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Programação Carnavalesca de Navegantes

Bloco Cara e Coragem treinando nesta noite: "A cortina se abriu Cara e Coragem chegou / Vai ter
show / Teatro vida samba viva arte / Onde o Rei Leão faz parte / Meu palco é a avenida..."

Programação do Carnaval 2012 de Navegantes-SC:

Dia 17 - Sexta-Feira

18h - Enterro da Tristeza - Centro
23h - Show Banda A Cor do Sol - Praça Central da Praia
23h - Baile Tradicional Azul e Branco - Clube Navemar

Dia 18 - Sábado

20h - Desfile dos Blocos Carnavalescos - Passarela
20:30h - Escola de Samba Unidos do Amanhã
21:15h - Bloco d'Amizade
22:00h - Bloco Estrelinha do Mar
22:45h - Bloco Cara e Coragem

Dia 19 - Domingo

17h - Desfile blocos de animação - Av João Sacavem
23h - Show Banda A Cor do Sol - Praça Central da Praia

Dia 20 - Segunda-Feira

10h - Apuração do resultado dos blocos - Camarote da Liga
15h - Navegay - Centro

ia 21 - Terça-Feira

21h - Início do desfile das campeãs - Passarela

Bateria do Cara e Coragem treinando: "É milenar... / É milenar ventriloquia outra forma de atuar
/ Visto sua fantasia / Hoje é dia de folia / Teatro uma arte universal..."
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Assédio moral

Assédio moral ou violência moral no trabalho não é um fenômeno novo. Pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho. A novidade reside na intensificação, gravidade, amplitude e banalização do fenômeno e na abordagem que tenta estabelecer o nexo-causal com a organização do trabalho e tratá-lo como não inerente ao trabalho.

Uma em cada três pessoas já sofreu assédio no trabalho, a maioria mulheres. Saiba como denunciar esse problema sem comprometer o seu emprego.

O que é assédio moral?

- Fazer brincadeiras cruéis ou críticas pesadas a um colega de trabalho.
- Submetê-lo a humilhações públicas e em particular.
- Estimular boatos maldosos ou calúnias sobre ele.
- Retirar instrumentos de trabalho (mesa, telefone ou computador) para constrangê-lo.
- Deixar o funcionário sem nenhuma tarefa.
- Transferi-lo de setor com intenção de isolá-lo.
- Alterar o horário da jornada sem explicação.
- Dar instruções erradas com o único objetivo de prejudicá-lo.
- Atribuir ao empregado erros inexistentes ou que foram feitos por outra pessoa.
- Proibir os colegas de falar ou almoçar com ele.
- Forçar a barra para que peça demissão.

Como agir numa situação dessas?

Saiba impor limites: diga a seu chefe, em uma conversa informal (e com todo jeitinho), que você se sentiu mal com o ocorrido. Não deixe o problema chegar ao extremo.

Mantenha o sigilo: evite falar sobre o assunto com os seus colegas ou mencionar o fato em uma entrevista de emprego. Se for inevitável, aponte a situação que a desagradou e pela qual não deseja passar novamente.

Analise o fato: por mais que você esteja certa, denunciar nem sempre é a melhor solução, já que pode haver consequências profissionais negativas.

Procure canais dentro da empresa: acessar a ouvidoria da sua firma vale a pena, desde que o órgão funcione e que seu chefe não faça parte dele.

Ignore as provocações: quem é nova ou se destaca no grupo tende a sofrer bullying. Se você não der ouvidos, porém, o pessoal logo perceberá que a estratégia não cola com você.

Junte provas: é preciso tornar evidentes os problemas psicológicos causados pelo assédio na hora de processar. Avalie também se existe uma situação repetitiva de perseguição e humilhação.

Em último caso, peça segredo de justiça: não rolou acordo? Então garanta seu anonimato. As empresas costumam pesquisar informações sobre o candidato antes de contratá-lo e você corre o risco de ser vista como criadora de caso pelo recrutador do novo emprego. Procure o RH e peça sigilo do caso.

Fonte: mdemulher.
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