sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Vendedor interiorano

Um garotão inteligente, vindo da roça, candidatou-se a um emprego numa grande loja de departamentos da cidade. Na verdade, era a maior loja de departamentos do mundo, tudo podia ser comprado ali.

O gerente perguntou ao rapaz: - Você já trabalhou alguma vez?

- Sim, eu fazia negócios na roça.

O gerente gostou do jeitão simples do moço e disse: - Pode começar amanhã. No fim da tarde venho ver como se saiu.

O dia foi longo e árduo para o rapaz.. Às 17h30 o gerente se acercou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:

- Quantas vendas você fez hoje?

- Uma!

- Só uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia. De quanto foi a sua venda?

- Dois milhões e meio de reais.

- Como conseguiu isso?

- Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem grande. Depois vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência média e uma bem grossa. Para pescaria pesada. Perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca oceânica. Eu sugeri que talvez fosse precisar de um barco, então o acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, de primeira linha. Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha e o levei à seção de carros e lhe vendi uma caminhoneta com tração nas quatro rodas.

Perplexo, o gerente perguntou: - Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui para comprar um pequeno anzol?

- Não senhor. Ele entrou aqui para comprar um pacote de absorventes para a mulher, e eu disse:

"Já que o seu fim de semana está perdido, por que o senhor não vai pescar?"...

Fonte: mais um e-mail de amigos.
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Gato pingado

A expressão "gato pingado" é geralmente usada para designar pequena quantidade de pessoas. Seguidamente, inclusive, usa-se também para dizer que um pequeno público compareceu a um estádio para assistir a um jogo de futebol.

Segundo informa o professor Ari Riboldi no seu livro O Bode Expiatório, a expressão estaria vinculada a uma prática de tortura, no Japão, em que se derramava óleo fervente em criminosos ou animais, sendo os gatos as maiores vítimas. Poucas pessoas assistiam a macabra tortura, restando apenas os gatos pingados com óleo no local.

O cartunista Henfil até criou o Gato Pingado, simbolizando a torcida do América, sempre muito reduzida nos estádios.

Origens de outras expressões:

O pior cego é o que não quer ver - Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D´Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel.

Foi um sucesso da medicina da época, menos para Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para a história como o cego que não quis ver.

Anda à toa - Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio à toa vai onde o navio que o reboca determinar.

Nhenhenhém - Nhee, em tupi, quer fizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, não entendiam e ficavam a dizer “nhen-nhen-nhen”.

Fonte: Guia da Família e do Lar. Dez/09 e Jan/10.
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Pão francês

Como é chamado o nosso pão francês na França?

Segundo Cuilliot Guillaume, proprietário de duas padarias no norte da França, o pãozinho francês que aqui conhecemos não está entre os mais populares de seu país. “Posso afirmar, inclusive, que dificilmente alguém encontrará um pão desses em uma padaria francesa”, garante Guillaume.

Segundo ele, esta versão de pão é comum apenas nos restaurantes e, provavelmente, um brasileiro que tomou contato com o produto gostou e passou a produzi-lo no Brasil com este nome.

O padeiro francês vai além, contando que em seu país o pão mais tradicional e de maior saída nas padarias é a baguette; o nosso pãozinho francês, por sua vez, é chamado lá de pistolle (pistola).

Fonte: Guia da Família e do Lar. Jul/10
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