terça-feira, 3 de janeiro de 2012

A origem da maionese

A maionese é um dos mais importantes molhos da cozinha clássica e um dos acompanhamentos mais pedidos na hora dos lanches. Pode ser utilizada para acompanhar uma grande variedade de alimentos, de ovos cozidos e vegetais a peixes, camarão e frango, entre outros.

A maionese foi criada em 1756 pelo chef francês do duque de Richelieu. Enquanto o duque derrotava os ingleses no Porto Mahon, o chef criava uma festa vitoriana que incluía um molho feito de creme de ovos. Quando o chef percebeu que não havia mais creme na cozinha, improvisou, substituindo-o por óleo.

Nascia, então, uma nova técnica culinária e o chef chamou-a de 'mahonnaise' em homenagem à vitória do duque. Em 1905, um imigrante alemão, Richard Hellmann, foi aos EUA levando a receita de maionese e abriu uma delicatessen em Nova Iorque. Sua esposa utilizava a receita em saladas vendidas na loja.

A maionese ficou tão popular que começou a ser comercializada em potes acondicionados em caixas de madeira. No início, eram vendidos dois tipos de receitas e, para diferenciar as duas, eles utilizavam um laço azul em uma das receitas. Como havia uma demanda muito grande pela receita "do laço", em 1912 Hellmann batizou seu produto de "A Maionese do Laço Azul", símbolo que acompanha até hoje a marca Hellmann's.

O sucesso foi tanto que, em pouco tempo, o negócio se expandiu. Assim, a maionese passou a ser produzida em pequenas fábricas e distribuída por uma frota de caminhões até que, em 1962, Hellmann's chegou ao Brasil revolucionando o mercado.

Fonte: Guiame
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Alecrim

O alecrim (Rosmarinus officinalis) é um arbusto comum, preferencialmente em solos de origem calcária. Devido ao seu aroma característico, os romanos designavam-no como rosmarinus, que em latim significa orvalho do mar.

Originária da região mediterrânea é cultivada em quase todos os países de clima temperado. Usado na forma de chá e condimento, ele chegou ao Brasil por volta do século XVI e se deu muito bem.

Possui ação expectorante, diurética, desintoxicante, anti-inflamatória. Seus efeitos positivos estão relacionados a males cardiovasculares, hipertensão, arterial, diabetes e câncer. Tudo por conta de uma substância chamada tanino que elimina os radicais livres causadores do envelhecimento precoce das células.

Já as saponinas são fitoquímicos que no sangue inibem a produção de células câncerígenas.

Os antigos queimavam o alecrim em escolas e universidades procurando trazer inspiração aos estudantes. Quando inalados, os óleos essenciais de alecrim aliviam dores garganta e congestão pulmonar

Dicas:

Um ramo fresco pode ser colocado entre as roupas para afastar as traças. a erva é recomendada para afastar olho gordo, inveja, mágoa e tristeza. Atrai o amor, a fidelidade e a alegria de viver. Por isso tenha sempre em casa um vaso com flores e alecrim, ele emanará energia para a casa toda.

Um ramo da erva colocado dentro do travesseiro irá garantir um sono tranquilo, sem sobressaltos.

Contra-indicação:

Se utilizado por longo período ou em doses excessivas, pode causar irritação renal e gastro-intestinal. Não é recomendado para gestantes e pessoas com diarréia.

Fonte: Jornal Bem Estar/maio/11
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domingo, 1 de janeiro de 2012

Salvo pelo gongo

Qual seria a origem da expressão “Salvo pelo Gongo”? Existem várias versões para explicar a origem dessa expressão de quando alguém consegue se livrar, no último instante, de alguma situação.

A mais difundida (e a mais terrível) está ligada aos casos de pessoas enterradas vivas com catalepsia, o distúrbio que impede o doente de se movimentar.

Para evitar uma tragédia, as famílias na Europa amarravam uma cordinha no pulso do defunto, prendendo-a a um sino que ficava do lado de fora do túmulo. Se não estivesse morta, a pessoa seria literalmente salva pelo gongo.

Já o pesquisador Marcelo Duarte afirma, no livro Guia dos Curiosos Língua Portuguesa, que a frase surgiu em Londres, no século 17. Um guarda do palácio de Windsor acusado de dormir no posto alegou que estava tão acordado que tinha ouvido o sino da igreja tocar 13 vezes naquela noite.

Fonte: Guia da Família e do Lar. Out/10
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