sábado, 5 de novembro de 2011

Gripe suína, a pandemia de lucro

Que interesses econômicos se movem por detrás da… gripe suína?

No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vítimas da malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro. Os noticiários, disto nada falam!

No mundo, por ano morrem dois milhões de crianças com diarréia que se poderia evitar com um simples soro que custa R$ 0,25. Os noticiários disto nada falam!

Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano. Os noticiários disto nada falam!

Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves… os noticiários mundiais inundaram-se de notícias. Uma epidemia, a mais perigosa de todas… Uma Pandemia! Só se falava da terrífica enfermidade das aves. Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos… 25 mortos por ano.

A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25.

Um momento, um momento… então, porque se armou tanto escândalo com a gripe das aves? Porque atrás desses frangos havia um “galo”, um galo de crista grande.

A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflu vendeu milhões de doses aos países asiáticos. Ainda que o Tamiflu seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população. Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.

-Antes com os frangos e agora com os porcos.

-Sim, agora temos a psicose da gripe suína.

E todos os noticiários do mundo só falam disso…

-Já não se fala da crise econômica nem dos torturados em Guantánamo…

-Só a gripe suína, a gripe dos porcos…

-E eu me pergunto: se atrás dos frangos havia um “galo”… atrás dos porcos… não haverá um “grande porco”?

A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflu. O principal acionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra o Iraque...

Os acionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflu. A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.

Não nego as necessárias medidas de precaução que estão a ser tomadas pelos países, mas se a gripe suína é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação…

Se a Organização Mundial de Saúde se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?

Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres. Essa seria a melhor solução.

Fonte: Outubro Vermelho
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A ministra-noveleira

Primeiro ela reclamou da campanha que Gisele Bündchen fez para a marca Hope, alegando que as mulheres eram vistas como objetos. Depois foi a vez do quadro da dupla Valéria e Janete, do programa de humor "Zorra Total" entrar na mira da ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes. Segundo ela, o quadro ofende o público feminino ao tratar o assédio sexual como xaveco qualquer.

Ao mesmo tempo em que Iriny tenta abrir os olhos dos brasileiros para temas complexos, ela também traz de volta o medo da censura, ou seja, a falta de livre arbítrio do brasileiro de querer ou não ler, ouvir ou assistir a determinado assunto. "O controle remoto é muito mais eficaz do que qualquer tesoura. Abusos sempre serão cometidos, mas calar alguém à força é um abuso ainda maior", escreveu Tony Goes em sua coluna para o F5.

E as ações da ministra não param por aí. Agora ela quer comprar briga com Aguinaldo Silva, autor da novela das 21h, "Fina Estampa", da TV Globo. A exigência é que a personagem Celeste, interpretada por Dira Paes, procure a Rede de Atendimento à Mulher através do 180 e denuncie o marido, que volta e meia a espanca.

Ao receber a solicitação da ministra, Luis Erlanger, Diretor da Central Globo de Comunicação se manifestou sobre o assunto. Ele disse que as novelas da emissora procuram abordar temas que fomentem a reflexão do telespectador e deu a entender que a novela vai seguir justamente o caminho proposto por Iriny.

"Entendemos que o seu ofício não representa uma tentativa de coibir a liberdade de expressão, mas sim uma colaboração dentro do espírito de parceria que tem marcado nosso relacionamento", escreveu Central Globo de Comunicação, em comunicado para a ministra.

Fontes: Vila Sucesso; Jornal do Brasil
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Notas musicais e seus nomes

Guido D'Arezzo
Os nomes usados para designar as notas musicais tiveram origem nas letras dos diferentes alfabetos, como ainda hoje se usa nos países anglo-saxões, onde o A corresponde ao lá, o B ao si, o C ao dó, o D ao ré, o E ao mi, o F ao fá e o G ao sol.

Nos países latinos e eslavos, a denominação das notas musicais deve-se ao monge italiano Guido D’Arezzo, que viveu no século XI. Em seus tratados, ele idealizou um sistema para recordar os tons das sete notas. Para isso, usou as sílabas iniciais de cada verso do Hino a São João Batista: Ut queant laxis / Resonare fibris / Mira gestorum / Famuli tuorum / Solve polluit / Labii reatum / Sancti Ionnis. Assim surgiram ut, ré, mi, fá, sol, lá – e o si, formado pelas iniciais do nome do santo.

Seis séculos mais tarde, em 1693, o nome "ut", que era difícil de pronunciar no solfejo – leitura ou entonação dos nomes das notas de uma peça musical -, foi substituído por "dó". No entanto, em alguns países, como a França, por exemplo, a primeira nota da escala continua sendo chama de "ut".

Fonte: Superinteressante.
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