segunda-feira, 18 de abril de 2011

Praia de Gravatá

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A Praia de Gravatá é de mar aberto, atualmente muito movimentada, situada no Município de Navegantes, fazendo divisa com o Município de Penha (pertinho do Beto Carrero World). Num passado recente ainda possuía faixa de areia próximo ao seu término no lado Norte.

Com uma localização privilegiada e com 12 km de orla marítima, torna-se uma das principais portas de negócios da região, possuindo, ainda, nas cercanias um aeroporto internacional. No passado, de grande beleza natural (já veraneei nessa localidade nos anos 1970 e 1980), a praia ainda é bastante procurada por idosos onde (segundo um site do ramo imobiliário) existe uma colônia alemã.

Na verdade não existe essa colônia alemã e é terrível pessoas que conhecem o local lerem essas bobagens na internet. O pessoal é descendente de alemães, brasileiros e brasileiras de Pomerode, Gaspar, Blumenau, Indaial e outras cidades circunvizinhas que têm casa nessa região. Foi assim que começou a povoação em Gravatá.

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sábado, 16 de abril de 2011

Quanto vale o seu site?

Bizinformation Brasil é um serviço de avaliação online gratuito que fornece informação sobre o website, estatísticas dos visitantes e um valor estimado do website. Basta introduzir o nome de domínio na caixa para ver um relatório completo.

Damos o nosso melhor para fornecer informação precisa, mas isso nem sempre é garantido. É necessário uma pesquisa adicional e a confirmação dos detalhes:

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orkut.com.br: R$151,72 Milhões
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globo.com.br: R$97,60 Milhõs
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abril.com.br: R$15,92 Milhões
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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Conto de mistério

Com a gola do paletó levantada e a aba do chapéu abaixada, caminhando pelos cantos escuros, era quase impossível a qualquer pessoa que cruzasse com ele ver seu rosto.

No local combinado, parou e fez o sinal que tinham já estipulado à guisa de senha. Parou debaixo do poste, acendeu um cigarro e soltou a fumaça em três baforadas compassadas. Imediatamente um sujeito mal-encarado, que se encontrava no café em frente, ajeitou a gravata e cuspiu de banda.

Era aquele. Atravessou cautelosamente a rua, entrou no café e pediu um guaraná. O outro sorriu e se aproximou:

Siga-me! - foi a ordem dada com voz cava. Deu apenas um gole no guaraná e saiu. O outro entrou num beco úmido e mal-iluminado e ele - a uma distância de uns dez a doze passos - entrou também.

Ali parecia não haver ninguém. O silêncio era sepulcral. Mas o homem que ia na frente olhou em volta, certificou-se de que não havia ninguém de tocaia e bateu numa janela. Logo uma dobradiça gemeu e a porta abriu-se discretamente.

Entraram os dois e deram numa sala pequena e enfumaçada onde, no centro, via-se uma mesa cheia de pequenos pacotes. Por trás dela um sujeito de barba crescida, roupas humildes e ar de agricultor parecia ter medo do que ia fazer. Não hesitou - porém - quando o homem que entrara na frente apontou para o que entrara em seguida e disse: "É este".

O que estava por trás da mesa pegou um dos pacotes e entregou ao que falara. Este passou o pacote para o outro e perguntou se trouxera o dinheiro. Um aceno de cabeça foi a resposta. Enfiou a mão no bolso, tirou um bolo de notas e entregou ao parceiro. Depois virou-se para sair. O que entrara com ele disse que ficaria ali.

Saiu então sozinho, caminhando rente às paredes do beco. Quando alcançou uma rua mais clara, assoviou para um táxi que passava e mandou tocar a toda pressa para determinado endereço. O motorista obedeceu e, meia hora depois, entrava em casa a berrar para a mulher:

- Julieta! Ó Julieta... consegui.

A mulher veio lá de dentro euxugando as mãos em um avental, a sorrir de felicidade. O marido colocou o pacote sobre a mesa, num ar triunfal. Ela abriu o pacote e verificou que o marido conseguira mesmo. Ali estava: um quilo de feijão.
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Por: Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto).
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