sexta-feira, 3 de maio de 2013

Anabolizantes: diga não!

Os anabolizantes podem trazer sérios danos à saúde. Em busca do ganho fácil de massa muscular, muitas pessoas desinformadas ou mesmo mal orientadas por profissionais sem qualificação,ainda hoje em dia apelam para o uso de esteróides em conjunto com a atividade física. 

Mas estes produtos se tornam verdadeiras “bombas relógios” se forem ingeridos com frequência, em doses elevadas e sem qualquer acompanhamento médico.

Estudos mostram que os anabolizantes podem provocar o aumento da agressividade, a variação repentina do humor e até fazer a pessoa entrar em processos depressivos ou paranóicos.

Isso sem contar em problemas já enumerados diversas vezes por estudos médicos, como: aumento do colesterol, hipertensão arterial, acne, queda de cabelo, enfarte do miocárdio e até câncer de próstata.

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Fonte: Bem Star
Texto: Marco de Cardoso
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Banho de sol contra a artrite

Estudo recente mostrou que a exposição ao sol pode fazer bem para as articulações do corpo. Nas mulheres, ajuda a reduzir em até um quinto as chances de desenvolver artrite reumatoide, uma doença autoimune que inflama as articulações. Os dados são do site do jornal inglês Daily Mail.

No entanto, o uso de protetor solar pode minimizar os efeitos do sol - o que não significa que não deva ser usado. No Reino Unido, cerca de 300 mil pessoas sofrem da doença, e as mulheres têm 3 vezes mais chances de desenvolver esse tipo de artrite.

A pesquisa, publicada no Annals of the Rheumatic Diseases, acompanhou a saúde de mais de 120 mil enfermeiras americanas desde 1976 até 2008. Na época, eles tinham entre 30 e 55 anos. Foi medida a radiação de raios UVB de acordo com latitude, altitude e acúmulo de nuvens nos locais, entre outros fatores. Cerca de 1314 mulheres desenvolveram a doença nesse período, sendo que as que tinham mais exposição ao sol tiveram um quinto a menos de chance de terem a artrite reumatoide.

O resultado confirma outros estudos, que dizem que o lugar onde você mora pode influenciar no desenvolvimento dessa doença e de outras autoimunes, como diabetes tipo 1 e esclerose múltipla.

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Fonte: Terra
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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Belita

Belita (Maria Gladys Belita Olive Lyne Jepson-Turner), dançarina, atriz e atleta olímpica, nasceu em Nether Wallop, Hampshire, Inglaterra, em 25/10/1923, e faleceu em  Montpeyroux, França, em 18/12/2005. Participou com o nome de Belita Jepson-Turner junto à equipe de patinação da Grã-Bretanha, nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1936. Em seguida, sua carreira se voltou para Hollywood.

Com uma formação de balé clássico russo, era considerada muito superior às outras artistas de patinação na época. Começou a aparecer como bailarina, tendo como parceiro Anton Dolin, no Dolin-Markova Ballet.

Participou em filmes como "Never Let Me Go" (1953), com Clark Gable e "The Cherry Orchard", com Charles Laughton. Atuou em várias produções, incluindo "Silver Skates" (1943), "Laday, Let's Dance" (1944) e o filme noir "Suspense” (1946), altamente rentáveis para Monogram Pictures.

Em 1946 se casou com Joel Belita McGinnis e se divorciou em 1956. Voltaria a se casar, agora com o ator irlandês James Berwick (1967-2000).

Em 1956 Belita se retirou da patinação, reaparecendo brevemente no gelo no Madison Square Garden, em Nova York, em 1981, no curta-metragem "Solitude", de Duke Ellington.

Ela retirou-se para viver em Montpeyroux, França, onde morreu em 2005, aos 82 anos.





Fonte: Wikipédia.
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