domingo, 20 de novembro de 2011

Como surgiu a pipoca?

A pipoca é feita a partir de uma variedade especial de milho (Zea mays everta), que estoura quando aquecido. Ao aquecermos os grãos de maneira rápida, a umidade interna é convertida em vapor e num determinado ponto, a pressão estoura a casca externa, transformando a parte interna numa massa pouco consistente de amidos e fibras, maior do que o grão original.

Surgiu na América há mais de mil anos e os primeiros europeus que chegaram a esse continente descreveram a pipoca, desconhecida para eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto como enfeite para o cabelo.

Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos.

Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas - até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.

A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século XIX. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas americanos, e, com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos com pipoca e guloseimas, mistura de pipoca, amendoim e açúcar queimado. No começo, os donos dos cinemas torciam o nariz e achavam que a pipoca distraía os espectadores dos filmes.

Durante a Grande Depressão, a pipoca era relativamente barata e se tornou popular. Assim, o negócio da pipoca prosperou e se tornou uma fonte de renda para alguns agricultores em dificuldades.

Hoje, nos Estados Unidos, as vendas de pipoca chegam a 45% dos lucros dos cinemas. Os americanos consomem, por ano, 15,12 bilhões de toneladas de pipoca, cerca de 51 toneladas por pessoa. No Brasil, são 80 mil toneladas anualmente.

Fonte: Wikipédia.
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sábado, 19 de novembro de 2011

Barra Sul ensolarada

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Nesta tarde de muito sol, estivemos na Barra Sul do balneário mais famoso do Atlântico Sul. Balneário Camboriú estava bem iluminado, radiante, com um saborzinho de verão - 19/11/2011.

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Quem inventou o sabão?

O sabão foi inventado no ano de 600 a.C. pelos fenícios que usavam terra argilosa contendo calcário ou cinzas de madeira, era um sabão pastoso. E foi usado em Roma no século IV, apenas para lavar os cabelos.

O sabão sólido apareceu no século XIII, quando os árabes descobriram o processo de saponificação - mistura de óleos naturais, gordura animal e soda cáustica que depois de fervida endurece.

Os espanhóis, tendo aprendido a lição com os árabes, acrescentaram-lhe óleo de oliva, para dar ao sabão um cheiro mais suave.

Nos séculos XV e XVI, várias cidades européias tornaram-se centros produtores de sabão e nessa época era um produto de luxo, usado apenas por pessoas ricas.

Em 1792, o químico francês Nicolas Leblanc conseguiu obter soda cáustica do sal de cozinha e, pouco depois, criou-se o processo de saponificação das gorduras, o que deu um grande avanço na fabricação de sabão.

Em 1878, Harley Procter (dono de uma fábrica de velas e sabão) queria produzir um sabão novo, branco, cremoso e delicadamente perfumado, seu primo, o químico James Gamble, chegou à fórmula desejada. Esse novo sabão produzia uma rica espuma, mesmo em contato com a água fria, e tinha uma consistência homogênea e suave.

Algum tempo depois, um descuido na fábrica levou a fabricação de um novo tipo de sabão, o sabão de mármore.

Com a invenção da luz elétrica, Harley Procter previu que a eletricidade poderia acabar de uma vez com o seu lucrativo negócio de velas, e assim decidiu promover o seu sabonete.

Em 1879 foi inventado o Sabonete "Roger & Gallet" o primeiro sabonete redondo, envolto artesanalmente em papel drapeado. Assim surgiu o produto mais usado no mundo, que hoje apresenta várias formas, tipos, tamanhos e cores.

Fonte: www.limpnet.com.br
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