sábado, 29 de outubro de 2011

Elefantes tem medo de ratos?

Apesar desse boato insistente, dizer que elefantes tem medo de ratos não faz sentido.

Elefantes adultos simplesmente não têm predadores na natureza e, por isso, não são de se assustar por pouca coisa.

"O elefante pode até se perturbar com algo diferente e reagir atacando o animal ou tentando pisar nele. Mas aí poderia ser qualquer bicho", diz Kátia Cassaro, do Zoológico de São Paulo.

A lenda parece ter nascido da idéia de que ratos seriam capazes de entrar na tromba do elefante. Acontece que a tromba é quase tão ágil quanto a mão humana, o que permite ao elefante impedir o ataque, e ratos não são de se meter a besta com um animal tão grande.

Seja qual for o motivo, a lenda envolvendo os dois bichos é bem antiga. O historiador romano Plínio, o Velho, em sua enciclopédia História Natural, disse que os elefantes tem tanto “ódio” dos ratos que recusam o feno em que um rato tenha passado.

Para quem bota fé nesse historiador romano, é bom lembrar que ele também diz que elefantes respeitam a religião e "têm consciência de que seus dentes têm valor econômico".

Fonte: super.abril.com.br
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Geografia da mulher

Geografia da mulher

Entre 13 e 17 anos, a mulher é como a Antártida: misteriosa e com quase todas as regiões ainda não exploradas.

Entre 18 e 25 anos, a mulher é como o Continente Africano: uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde beleza ainda selvagem e deltas férteis.

Entre 26 e 35, a mulher é como a América do Norte: moderna, desenvolvida, civilizada e aberta a negociação em troca de muito dinheiro.

Entre 36 e 40, é como a Índia: muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.

Entre 41 e 50, a mulher é como a França: envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.

Entre 51 e 60, é como a Iugoslávia: perdeu a guerra, e é atormentada por fantasmas do passado, mas se empenhando na reconstrução.

Entre 61 e 70, ela É como a Rússia: espaçosa, com fronteiras sem patrulha. A camada de neve oculta poucos tesouros.

Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongólia: com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.

Depois dos 81, ela é como o Afeganistão: todos sabem onde está, mas ninguém quer ir até ela.

Geografia do homem


Entre os 13 e os 60 anos, o homem é como Cuba: governado por um só membro.

Depois dos 61 anos, o homem é como a União Soviética: sem a "ditadura", acaba e morre.

http://forum.imasters.com.br/topic/228595-geografia-do-homem-e-da-mulher/
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A cafeína e seus efeitos

A cafeína é um composto químico classificado como alcalóide (substância de caráter básico derivado de plantas que contêm, em sua fórmula, basicamente nitrogênio, oxigênio, hidrogênio e carbono) do grupo das xantinas (substância orgânica, azotada, existente no músculo, na urina, em vários órgãos e em algumas plantas).

Ela se encontra em certas plantas e é usada para o consumo em bebidas, na forma de infusão, como estimulante. É extremamente solúvel em água quente, não tem cheiro e apresenta sabor amargo.

Entre o grupo das xantinas (que incluem a teofilina e a teobromina) a cafeína é a que mais atua sobre o sistema nervoso central. Age também sobre o metabolismo basal e aumenta a produção de suco gástrico.

Mais prejudicial do que muitos imaginam, a cafeína é uma droga psicotrópica (drogas psicotrópicas são substâncias que alteram o funcionamento do sistema nervoso). Ela age em diferentes partes do sistema nervoso.

A cafeína é encontrada no café, chá preto, chá mate, bebidas a base de cola, guaraná e chocolate. Como qualquer substância alcalóide (exemplo: nicotina, teobromina, teofilina, etc) ela cria reações agradáveis no cérebro e, conseqüentemente, este solicitará outras doses.

Ela age no sistema nervoso autônomo como estimulante, produzindo um estado de excitação. Este fato explica porque o café ajuda as pessoas a despertarem pela manhã. Mas assim como ela produz esta sensação de energia e disposição, ela também pode provocar maior irritabilidade e ansiedade em seus usuários.

A cafeína também pode causar dependência física. Muitas pessoas que param de consumi-la podem sentir os sintomas desagradáveis devido ao seu consumo, tais como: fortes dores de cabeça, náuseas e problemas estomacais.

Entretanto, ser dependente de cafeína não significa necessariamente um dano à saúde, pois muitas pessoas vivem uma vida perfeitamente saudável com pequenas doses diárias desta substância. Porém, quando seu consumo é elevado, ela pode aumentar seriamente o nível de estresse diário.

De forma geral, reduzir a ingestão de cafeína é uma atitude bastante benéfica quando estamos atravessando um período estressante, pois, como já vimos acima, ela atua como estimulante, e isso, inevitavelmente, eleva o nível de estresse, que por sua vez, é o desencadeador de uma série de doenças.

Fonte: Toda Biologia.com
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