sexta-feira, 6 de julho de 2012

Raiva aumenta risco de doenças

O estresse é uma condição comum ao ser humano e, para a maioria das pessoas, a explosão ocasional ajuda a liberar a irritação reprimida. No entanto, frequentes acessos de raiva podem aumentar o risco de doenças a longo prazo, como ataques cardíacos, derrames, má cicatrização e um sistema imunológico enfraquecido. As informações são do Daily Mail.

Pesquisadores da universidade de Granada, na Espanha, descobriram que remoer os erros do passado diminui a capacidade de suportar o sofrimento.

Eles analisaram 50 homens e mulheres sobre sentimentos em relação a eventos passados, como erros e oportunidades perdidas. Os resultados, publicados na revista médica PLoS One, mostraram que aqueles que se lembravam das coisas ruins na vida eram mais propensos a serem sensíveis à dor do que aqueles que viveram um dia de cada vez.

Uma possível explicação é que emoções negativas perturbam os circuitos do cérebro. Quando alguém perde a paciência, a frequência cardíaca aumenta, a pressão arterial sobe e o fluxo sanguíneo para os músculos é aumentado. O processo deixa o corpo pronto para lutar ou fugir.

Ao mesmo tempo, os níveis de glicose sobem para dar aos músculos a energia necessária para a ação e as glândulas supra-renais bombeiam para fora mais adrenalina hormonal. As pupilas ficam dilatadas e os pulmões se expandem para comportar mais oxigênio.

O perigo maior é para as pessoas que guardam os sentimentos de raiva em vez de liberá-los. Uma pesquisa na Suécia demonstrou que este grupo tem o dobro do risco de um ataque cardíaco, em comparação com as pessoas que descarregam o estresse.

Fonte: Terra
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Elefante Branco

Você completa mais um aniversário, recebe amigos e familiares para comemorar e não tem como escapar dos presentes sem utilidade - que algumas vezes são coisas volumosas, estranhas e que não podem ser dispensadas.

Quando esta situação acontece, aquele amigo mais "consciente" diz que você ganhou um "elefante branco".

De acordo com o professor Ari Riboldi, a expressão teve origem em um costume do antigo Reino de Sião, atual Tailândia. Lá, o elefante branco era raríssimo e considerado animal sagrado. Quando um exemplar era encontrado, deveria ser imediatamente dado ao rei. E, se um dos cortesãos, por alguma razão, caísse na desgraça do rei, este o presenteava com um desses raros animais.

O súdito não podia recusar o presente ou passá-lo adiante, afinal, era um animal sagrado e um presente real. A obrigação era cuidar, alimentar e manter o pelo do animal sempre impecável - o que representava grande custo e trabalho constante, sem nenhum retorno ou utilidade prática.

Fonte: Terra
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quinta-feira, 7 de junho de 2012

Corpus Christi em Navegantes

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Nesta quinta-feira, 07, a Igreja Católica, em todo o mundo, comemorou o dia de Corpus Christi (nome que vem do latim e significa “Corpo de Cristo”), que tem por objetivo celebrar solenemente o mistério da Eucaristia - o Sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo (fotos de Navegantes-SC, nesta tarde).

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