O
riso é um sinal de prazer ou de incômodo. A sensação provocada pela
cócega geralmente é prazerosa, principalmente para as crianças, que a
associam a uma brincadeira. Por isso, o mais comum é rir ao senti-las.
Mas, muitas vezes, trata-se de um riso sem controle, um reflexo disparado pelo cérebro em resposta a um estímulo externo. Regiões como axilas e sola dos pés têm mais sensores de tato e pressão, por isso são estimuladas mais facilmente.
Muitas vezes a risada pode também ser disparada pelo nervosismo do sujeito, que não acha tanta graça assim nas apalpadinhas. “Nesses casos o riso é curto e logo o indivíduo tenta se livrar”, diz o neurologista Saul Cypel, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Então, os risos se transformam em gritos ou mesmo numa reação mais violenta, como um tabefe no engraçadinho provocador. “Isso é mais comum em adultos, que já tiveram mais tempo de acumular experiências ruins, do que em crianças”, afirma Wanderley Cerqueira de Lima, neurocirurgião do Hospital Albert Einstein.
O estímulo faz um longo caminho antes de virar risada:
1. Quando alguém faz cócegas em regiões como as axilas, os sensores finos do tato e da pressão são excitados e mandam uma mensagem para o cérebro.
2. A informação chega ao chamado giro pós-central, que trabalha em conjunto com outras partes do cérebro para interpretá-la.
3. A área motora é acionada e manda uma mensagem para os músculos do rosto dispararem a risada. Seja por prazer, seja por nervosismo.
Fonte: Superinteressante.
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Mas, muitas vezes, trata-se de um riso sem controle, um reflexo disparado pelo cérebro em resposta a um estímulo externo. Regiões como axilas e sola dos pés têm mais sensores de tato e pressão, por isso são estimuladas mais facilmente.
Muitas vezes a risada pode também ser disparada pelo nervosismo do sujeito, que não acha tanta graça assim nas apalpadinhas. “Nesses casos o riso é curto e logo o indivíduo tenta se livrar”, diz o neurologista Saul Cypel, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Então, os risos se transformam em gritos ou mesmo numa reação mais violenta, como um tabefe no engraçadinho provocador. “Isso é mais comum em adultos, que já tiveram mais tempo de acumular experiências ruins, do que em crianças”, afirma Wanderley Cerqueira de Lima, neurocirurgião do Hospital Albert Einstein.
O estímulo faz um longo caminho antes de virar risada:
1. Quando alguém faz cócegas em regiões como as axilas, os sensores finos do tato e da pressão são excitados e mandam uma mensagem para o cérebro.
2. A informação chega ao chamado giro pós-central, que trabalha em conjunto com outras partes do cérebro para interpretá-la.
3. A área motora é acionada e manda uma mensagem para os músculos do rosto dispararem a risada. Seja por prazer, seja por nervosismo.
Fonte: Superinteressante.