domingo, 29 de janeiro de 2012

Pequeno Dicionário dos Esportes

Alpinismo: Nascido nos países alpinos, como Áustria e Suiça, consiste em escalar montanhas.

Arco e Flecha: Extremamente difundido na Idade Média.

Atletismo: Chamado esporte base, pois testa as características básicas do homem, comporta três tipos de prova: as corridas (rasas ou de obstáculos), os saltos (altura, extensão, tríplice e com vara) e os lançamentos (peso, disco, martelo e dardo). Suas origens remontam à Grécia antiga, sendo basicamente um esporte individual.

Automobilismo: Corridas de automóvel, geralmente patrocinadas por fábricas de veículos interessadas em testar ou promover seus produtos.

Baseball: Esporte coletivo (equipes de jogadores) em que se usa um bastão para rebater a bola; o rebatedor e seus companheiros tentam marcar um ponto, correndo em volta das bases. É popularíssimo nos EUA, Cuba e Japão; no Brasil é praticado quase exclusivamente pela colônia japonesa.

Basquete: Duas equipes de cinco jogadores enfrentam-se tantando fazer passar a bola pelo cesto colocado na defensiva adversária. Esporte de grande projeção nos EUA.

Capoeira: Luta acrobática de origem afro-brasileira, difundida hoje por todo o Brasil e considerada como esporte nacional.

Ciclismo: Competição de velocidade em bicicleta, muito populares nos países da Europa; podem ser disputadas em pistas (velódromos) ou em estradas.

Equitação: Esporte que demonstra o grau de perícia do cavaleiro e o adestramento da montaria.

Esgrima: Descendente dos antigos duelos, requer perícia e agilidade. Divide-se em três modalidades: espada, florete e sabre. As armas possuem um protetor na ponta ligado a um aparelho elétrico que se acende quando o adversário é tocado.

Esporte: Toda atividade esportiva na qual se emprega a força, a habilidade ou a inteligência (juntas ou separadamente) dentro de regras prefixadas, com o fim exclusivo de vencer adversários que se enfretam diretamente ou indiretamente.

Ginástica: Demonstração de agilidade, destreza e domínio do próprio corpo. Os exercícios nas competições são em: barra fixa, barras paralelas, argolas, cavalo com alças, cavalo sem alças e ginástica de solo.

Golfe: Em gramado extenso, o jogador utiliza-se de um taco para embocar uma pequena bola em orifícios do terreno, com o menor número de “tacadas” possível.

Halterofilismo: Levantamento de barras de ferro em três estilos, chamados desenvolvimento, arranque e arremesso. Há várias categorias de acordo com o peso do atleta.

Luta: Competição de força física. Na luta livre olímpica, a vitória cabe ao contendor que conseguir encostar no solo as espáduas do adversário.

Natação: Competição de velocidade natatória em vários estilos: nado livre (crawl), nado de peito, nado de costas, clássico, nado borboleta.

Pólo Aquático: Disputado em piscinas, por quadros de sete jogadores, que impulsionam a bola por sobre a linha da água procurando introduzi-la na meta adversária.

Pugilismo: Luta de socos. As mãos dos contendores são protegidas com luvas especiais. É apreciado no mundo inteiro, sobretudo nos EUA. Há diversas categorias, conforme o peso do lutador. O combate se realiza em um tablado (ringue) cercado de cordas.

Rodeio: Competição de habilidades em atividades ligadas à pecuária: domar cavalos selvangens, cavalgar bois, laçar e imobilizar um novilho são algumas das provas deste esporte.

Rugby: Violento esporte coletivo praticado nos EUA e alguns países da Europa. A bola (de formato oblongo) deve ser conduzida por um jogador, a quem os adversários devem deter. Marca-se os pontos quando se ultrapassa com a bola a linha de fundo adversária. Nos EUA, as regras são um pouco diferentes e o esporte é chamado de “futebol”.

Tênis: Competição de origem inglesa, pratica-se em quadra de grama, terra, saibro, sintética, dividida ao meio por uma rede. O jogador deve bater a bola com auxílio de uma raquete, atirando-a por sobre a rede para a metade da quadra defendida pelo adversário.

Xadrez: Praticado em um tabuleiro de 64 casas. Cada jogador conta com dezesseis peças, e o objetivo do jogo é eliminar a principal peça adversária (chamada rei). Cada tipo de peça tem movimentos específicos.
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Fonte: T.E.M.A. – Técnicas de Ensino e Metodologias Avançadas. Ensino Fundamental. Médio. Profissionalizante. Ed. Didática Paulista. 2007.
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sábado, 28 de janeiro de 2012

O coelhinho da Páscoa e os ovos

Poucos entendem da relação que existe entre coelhos e a Páscoa e porque ele distribui ovos de chocolate se na verdade os coelhos são mamíferos e desta forma não colocam ovos.

A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.

Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.

Povos antigos que viviam na região da Alemanha possuíam festividades que utilizavam a lebre que é um parente do coelho. Esta cultura alemã se espalhou por todo mundo. Por volta do ano de 1700 imigrantes alemães que chegaram na América e propagaram a tradição de que coelhos ou lebres entregavam ovos de páscoa para as crianças. Na verdade "os coelhos escondiam os ovos" pela casa da criança e a mesma deveria procurar para encontrar. É uma brincadeira muito comum nos EUA e em diversas partes do mundo.

Não apenas entre os germânicos, mas entre povo do Egito o coelho é símbolo de vida e fertilidade. A igreja adotou o símbolo do coelho por simbolizar o poder de Cristo em propagar a palavra de Deus entre os homens.

Fontes: Sua Pesquisa.com; Pascoa 2012
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O hábito de ler

Os livros podem mudar seu futuro. E bastam 15 minutos de leitura por dia! Leitura não é exagero! Com poucos minutos você já aproveita os benefícios que a prática da leitura traz. Nem é preciso ler textos complicados.

Acompanhe um jornal, uma revista ou mesmo um blog – Regina Casé é amiga dos livros: “Sempre leio algo relativo ao trabalho, a uma viagem, à entrevista que farei. Às vezes invento um programa só para estudar um assunto interessante”.

O que acontece:

-Solta sua imaginação
-Estimula sua criatividade
-Aumenta seu vocabulário
-Facilita a escrita
-Simplifica a compreensão das coisas
-Melhora a comunicação com os outros
-Amplia seu conhecimento geral
-Mostra semelhanças em pessoas diferentes
-Revela novas afinidades
-Leva a mares nunca antes navegados
-Desenvolve seu repertório
-Emociona e causar impacto
-Liga seu senso crítico na tomada
-Muda sua vida e, até, amplia sua renda
-Melhora seu rendimento na escola (claro)

Fonte: Vivamais. Abr/09
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