Coma (ou comatose) é o estado no qual uma pessoa perde completa ou parcialmente a consciência, não tem reações nervosas, ou reage pouco ou nada a estímulos externos. É causado pela perturbação grave do funcionamento cerebral devido a traumas crânio-encefálicos, acidentes vasculares cerebrais, tumores, distúrbios metabólicos, envenenamentos ou asfixia.
No traumatismo crânio-encefálico, o coma pode ser induzido seja pelo efeito de concussão cerebral, quando o cérebro recebe um impacto forte e é jogado contra as paredes do crânio, causando lesão difusa, ou mesmo por lesão direta, com perda de massa encefálica como nos casos de ferimentos por armas de fogo.
Os acidentes vasculares cerebrais (AVC) são comumente chamados de "derrame". Na realidade, há dois tipos principais, os acidentes vasculares cerebrais hemorrágicos, quando ocorre a ruptura de algum vaso sanguíneo cerebral, ou os acidentes vasculares cerebrais isquêmicos, quando ocorre a obstrução da circulação sanguínea. Nos dois casos, ocorre interrupção do fluxo sanguíneo às porções do encéfalo irrigadas pelo vaso acometido, ocorrendo a lesão de células nervosas, os neurônios.
Os tumores encefálicos podem causar o coma por destruição de células cerebrais ou por efeito de compressão, pelo seu crescimento expansivo e irrefreado, que leva à obstrução da circulação sanguínea, a isquemia.
Diversos distúrbios do metabolismo podem induzir o estado de coma, como o diabetes mellitus, o hipotireoidismo, a insuficiência hepática, seja pelo acúmulo de substâncias que impedem o correto funcionamento cerebral, como alguns aminoácidos e amônia, pelo desequilíbrio do metabolismo do hidrogênio sanguíneo, causando alteração de pH ou pelas disfunções orgânicas causadas por estas doenças, que levam à hipoventilação, hipotermia, hipotensão e bradicardia.
Os envenenamentos acidentais ou provocados, introduzem no organismo humano drogas que podem induzir ao coma, como os organofosforados, cocaína, álcool, etc.
A asfixia, traumática, por afogamento, ou qualquer outra condição que conduza à interrupção do fluxo nas vias respiratórias pode gerar falta de oxigenação cerebral e conduzir a pessoa ao Coma.
A avaliação do coma é de suma importância, principalmente em situações de emergência, ou de coma de instalação súbita, porque permite ao médico basear suas medidas terapêuticas em protocolos de tratamento.
O estado de coma é classificado internacionalmente por uma escala, conhecida como Escala de Coma de Glasgow, onde o coma mais profundo equivale a Glasgow 3, e o indivíduo orientado e que responde adequadamente a comandos verbais, dolorosos e luminosos (exame pupilar) é classificado como Glasgow 15.
Fonte: Wikipédia.
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No traumatismo crânio-encefálico, o coma pode ser induzido seja pelo efeito de concussão cerebral, quando o cérebro recebe um impacto forte e é jogado contra as paredes do crânio, causando lesão difusa, ou mesmo por lesão direta, com perda de massa encefálica como nos casos de ferimentos por armas de fogo.
Os acidentes vasculares cerebrais (AVC) são comumente chamados de "derrame". Na realidade, há dois tipos principais, os acidentes vasculares cerebrais hemorrágicos, quando ocorre a ruptura de algum vaso sanguíneo cerebral, ou os acidentes vasculares cerebrais isquêmicos, quando ocorre a obstrução da circulação sanguínea. Nos dois casos, ocorre interrupção do fluxo sanguíneo às porções do encéfalo irrigadas pelo vaso acometido, ocorrendo a lesão de células nervosas, os neurônios.
Os tumores encefálicos podem causar o coma por destruição de células cerebrais ou por efeito de compressão, pelo seu crescimento expansivo e irrefreado, que leva à obstrução da circulação sanguínea, a isquemia.
Diversos distúrbios do metabolismo podem induzir o estado de coma, como o diabetes mellitus, o hipotireoidismo, a insuficiência hepática, seja pelo acúmulo de substâncias que impedem o correto funcionamento cerebral, como alguns aminoácidos e amônia, pelo desequilíbrio do metabolismo do hidrogênio sanguíneo, causando alteração de pH ou pelas disfunções orgânicas causadas por estas doenças, que levam à hipoventilação, hipotermia, hipotensão e bradicardia.
Os envenenamentos acidentais ou provocados, introduzem no organismo humano drogas que podem induzir ao coma, como os organofosforados, cocaína, álcool, etc.
A asfixia, traumática, por afogamento, ou qualquer outra condição que conduza à interrupção do fluxo nas vias respiratórias pode gerar falta de oxigenação cerebral e conduzir a pessoa ao Coma.
A avaliação do coma é de suma importância, principalmente em situações de emergência, ou de coma de instalação súbita, porque permite ao médico basear suas medidas terapêuticas em protocolos de tratamento.
O estado de coma é classificado internacionalmente por uma escala, conhecida como Escala de Coma de Glasgow, onde o coma mais profundo equivale a Glasgow 3, e o indivíduo orientado e que responde adequadamente a comandos verbais, dolorosos e luminosos (exame pupilar) é classificado como Glasgow 15.
Fonte: Wikipédia.