Ademir Da Guia não herdou do pai, Domingos, apenas o apelido de Divino. Herdou também o futehol maravilhoso com o qual encantou a torcida e ditou a cadência do esquadrão do Palmeiras no início da década de 70. Estilo clássico, eficiência impressionante nos passes, era um polivalente. Podia jogar atrás dos zagueiros em uma partida para em outra partir para a frente e marcar gols. Como o pai, começou no Bangu mas logo se transferiu para um grande clube. No Palmeiras, sagrou-se campeão paulista em 1963, 66. 72, 74 e 76, e brasileiro em 1967, 69, 72 e 73. Apesar de ser considerado um fora-de-série, jogou apenas 45 minutos de Copa do Mundo, em 1974.
Ademir da Guia, um dos maiores ídolos do Palmeiras, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 3 de abril de 1942. Considerado pela crítica como um dos melhores jogadores do futebol brasileiro de todos os tempos pela classe com que jogava, herdou o apelido de seu pai, Domingos da Guia, e passou a ser chamado de "Divino".
Também é tido como um dos craques mais injustiçados da história do futebol brasileiro, pois durante toda a sua longa carreira, foi convocado apenas 14 vezes para a Seleção, e disputou apenas uma partida em Copas do Mundo, a de 1974, quando o Brasil já estava desclassificado, na disputa pelo 3º lugar contra a Polônia.
Ademir é filho do zagueiro brasileiro Domingos da Guia, chamado de "O Divino Mestre", considerado um dos maiores zagueiros do futebol brasileiro. Alto e esguio, Ademir chegou a atuar como centroavante no início da carreira, mas sempre preferiu o meio-de-campo.
Chegou em São Paulo em 1961 vindo do Bangu-RJ, clube que o revelou para o futebol, assim como a seu pai e a seu tio, Ladislau da Guia (até hoje o maior artilheiro da história do Bangu, com 215 gols), para jogar no Palmeiras onde permaneceu até encerrar a carreira em 1977.
Um dos maiores ídolos da história do clube, formou o célebre meio-de campo Dudu & Ademir, teve a biografia publicada em 2001. Em 2006, foi lançado um documentário sobre a sua carreira, intitulado Um craque chamado Divino.
Ademir da Guia já foi vereador da cidade São Paulo, tendo sido eleito pelo PC do B, e migrado posteriormente para o PL, atual Partido da República-PR.
Clubes
Céres - (1952 a 1956) (categoria de Base); Bangu - (1956 a 1961); Palmeiras - (Agosto de 1961 a 1977)
Títulos pelo Palmeiras
Internacionais: Troféu Ramón de Carranza (Espanha): 1969, 1974 e 1975; Torneio Mar del Plata (Argentina): 1972.
Nacionais: Taça Brasil: 02; Campeonato Brasileiro: 5 (1967, 1967, 1969, 1972 e 1973)
Regionais: Campeonato Paulista: 1963,1966,1972,1974 e 1976; Torneio Rio-São Paulo: 1965.
Outros: Torneio IV Centenário da Cidade do Rio de Janeiro: 1965; Torneio Laudo Natel: 1972.
Estatísticas
Partidas pelo Palmeiras: 901 (recordista do clube)
Partidas oficiais: 980
Gols pelo Palmeiras: 153 (3° maior goleador do clube)
Gols na carreira: 165
Partidas pela Seleção: 1
Gols pela Seleção: nenhum
Fonte: Wikipédia; Placar.
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Ademir da Guia, um dos maiores ídolos do Palmeiras, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 3 de abril de 1942. Considerado pela crítica como um dos melhores jogadores do futebol brasileiro de todos os tempos pela classe com que jogava, herdou o apelido de seu pai, Domingos da Guia, e passou a ser chamado de "Divino".
Também é tido como um dos craques mais injustiçados da história do futebol brasileiro, pois durante toda a sua longa carreira, foi convocado apenas 14 vezes para a Seleção, e disputou apenas uma partida em Copas do Mundo, a de 1974, quando o Brasil já estava desclassificado, na disputa pelo 3º lugar contra a Polônia.
Ademir é filho do zagueiro brasileiro Domingos da Guia, chamado de "O Divino Mestre", considerado um dos maiores zagueiros do futebol brasileiro. Alto e esguio, Ademir chegou a atuar como centroavante no início da carreira, mas sempre preferiu o meio-de-campo.
Chegou em São Paulo em 1961 vindo do Bangu-RJ, clube que o revelou para o futebol, assim como a seu pai e a seu tio, Ladislau da Guia (até hoje o maior artilheiro da história do Bangu, com 215 gols), para jogar no Palmeiras onde permaneceu até encerrar a carreira em 1977.
Um dos maiores ídolos da história do clube, formou o célebre meio-de campo Dudu & Ademir, teve a biografia publicada em 2001. Em 2006, foi lançado um documentário sobre a sua carreira, intitulado Um craque chamado Divino.
Ademir da Guia já foi vereador da cidade São Paulo, tendo sido eleito pelo PC do B, e migrado posteriormente para o PL, atual Partido da República-PR.
Clubes
Céres - (1952 a 1956) (categoria de Base); Bangu - (1956 a 1961); Palmeiras - (Agosto de 1961 a 1977)
Títulos pelo Palmeiras
Internacionais: Troféu Ramón de Carranza (Espanha): 1969, 1974 e 1975; Torneio Mar del Plata (Argentina): 1972.
Nacionais: Taça Brasil: 02; Campeonato Brasileiro: 5 (1967, 1967, 1969, 1972 e 1973)
Regionais: Campeonato Paulista: 1963,1966,1972,1974 e 1976; Torneio Rio-São Paulo: 1965.
Outros: Torneio IV Centenário da Cidade do Rio de Janeiro: 1965; Torneio Laudo Natel: 1972.
Estatísticas
Partidas pelo Palmeiras: 901 (recordista do clube)
Partidas oficiais: 980
Gols pelo Palmeiras: 153 (3° maior goleador do clube)
Gols na carreira: 165
Partidas pela Seleção: 1
Gols pela Seleção: nenhum
Fonte: Wikipédia; Placar.