Hoje, no último dia de 2013, demos uma caminhada pelo Pontal Norte do balneário mais famoso do Atlântico Sul, inclusive dando uma chegadinha na pequena Praia do Coco. Todas as praias de BC, não só a Central, estavam "socadas" de banhistas.
Absolutamente um trauma meu e ninguém tem culpa... porém, reflitam comigo: a mídia, a rede gloriosa, invade o seio (gosto deste termo!) de nossas famílias e manda ver com "retrospectivas", que tem mais tristezas que alegria...
O Fim-de-Ano está aí e o véio Roberto grava seu 40º especial na rede
O soluço é uma contração involuntária do diafragma - músculo que separa o tórax do abdome, localizado logo abaixo do pulmão. Esse músculo, responsável pelo controle da respiração, é acionado pelo chamado nervo frênico, também relacionado com o soluço.
Depois vocês dizem que a gente inventa, olha só. Diz que o diretor da Penitenciária andava besta com o consumo de maconha no interior da dita. Havia uma vigilância impressionante, guarda pra tudo que era canto, um pelotão de homens designado para revistar os suspeitos, um pelotão de mulheres para revistar as suspeitas (e o uso de mulheres era para as suspeitas não dizerem depois que tinham sido revistadas na base da bolinação), havia um vigia em cada canto mas qual... virou mexeu, um guarda apanhava um detento maconhado.
Pois, irmãos, foi aquele camarada em Santos exportar urubu para a Europa e todo mundo aderir ao urubu (vide, inclusive, nota no noticiário da Pretapress, fofocalizando o assunto). Conforme disse Tia Zulmira, sem se esquivar ao trocadilho — à cuja prática se dá um tanto bissextamente: “tá todo mundo urubusservando o bicho”.
A notícia dada em primeira mão pelo telejornal da TV Excelsior e que terminava com a aparição de Chico Anísio caracterizado em Urubulino, o que aliás levou muita gente a pensar que a notícia fosse de brincadeirinha, acaba de ser confirmada pelo próprio envolvido nela, o Sr. Gunter Scherer Wahling, estabelecido em Santos e que acaba de se tornar o primeiro exportador de urubu do Brasil, cuíca do mundo.
Tia Zulmira agora deu pra isso: virou uma espécie de Agatha Christie da Boca do Mato e resolveu escrever contos policiais. Tá na cara que a sábia parenta tem, sobre sua coleguinha citada, a vantagem de não ser inglesa metida a nobre, que é gente mais mascarada do que — por exemplo — dono de armazém de secos e molhados, quando o Vasco é campeão.
"É de assustar uma coisa dessas. Mas a frase na imagem foi dita pelo vereador José Alvercino (PP) na sessão da Câmara desta terça (03), após a vereadora Anna Carolina se manifestar sobre o assunto, é claro, de forma contrária ao que aconteceu (pra quem não leu ou não sabe ainda, vá aqui neste link: http://wp.me/pdrbW-4zr), o vereador soltou esta, que, sinceramente, não é de se espantar, pois, este senhor representa os nosso velhos coronéis, ou pelo menos, está se esforçando para tal, e esta sua fala representa exatamente o que pensam muitos desta decadente elite (se é que pensar é a palavra correta).
O caju, fruta brasileira que aqui já encontrou o Almirante Pedro Álvares Cabral — hoje estátua nos jardins do Russel e anteriormente descobridor do Brasil —, foi batizado (não Cabral, mas o caju) pelos índios tupis. Acreditavam os silvícolas que o referido fruto nascesse de cabeça pra baixo, impressão esta causada pelo caroço (castanha) que o caju ostenta na sua parte de baixo. Mas isso é besteira porque, pensando bem, não somente o caju, mas todo mundo nasce de cabeça pra baixo.