
Em 1934, seguiu para São Paulo onde fez grande sucesso se apresentado inicialmente na Rádio Record e depois na Rádio Educadora Paulista. Foi em São Paulo que adotou o nome artístico de Nuno Roland.
Em 24 de agosto de 1934, gravou na Odeon seu primeiro disco com as canções Pensemos num lindo futuro e Cantigas de quem te vê, de Ulisses Lelot Filho. Atuando principalmente como crooner de orquestras, passou a cantar vários gêneros musicais, inclusive estrangeiros.
Em 1936 mudou-se para o Rio de Janeiro onde assinou contrato com a Rádio Nacional, estreando na inauguração dessa emissora em 12 de setembro daquele ano.
Apesar de sua presença constante no rádio e no disco, só alcançou o sucesso em 1947, com a marcha carnavalesca Pirata da perna de pau, de João de Barro, gravada na Continental. Nessa gravadora, viveu a melhor fase de sua carreira, em que lançou os sucessos Fim de semana em Paquetá, Tem gato na tuba (ambas de João de Barro e Alberto Ribeiro), Tem marujo no samba (João de Barro), em dueto com Emilinha Borba, Lancha nova (João de Barro e Antônio Almeida) e os hinos dos clubes cariocas Botafogo e Olaria, da série composta por Lamartine Babo.
A partir dos anos de 1960, declinou sua atividade profissional, gravando esporadicamente.
Em 24 de agosto de 1934, gravou na Odeon seu primeiro disco com as canções Pensemos num lindo futuro e Cantigas de quem te vê, de Ulisses Lelot Filho. Atuando principalmente como crooner de orquestras, passou a cantar vários gêneros musicais, inclusive estrangeiros.
Em 1936 mudou-se para o Rio de Janeiro onde assinou contrato com a Rádio Nacional, estreando na inauguração dessa emissora em 12 de setembro daquele ano.
Apesar de sua presença constante no rádio e no disco, só alcançou o sucesso em 1947, com a marcha carnavalesca Pirata da perna de pau, de João de Barro, gravada na Continental. Nessa gravadora, viveu a melhor fase de sua carreira, em que lançou os sucessos Fim de semana em Paquetá, Tem gato na tuba (ambas de João de Barro e Alberto Ribeiro), Tem marujo no samba (João de Barro), em dueto com Emilinha Borba, Lancha nova (João de Barro e Antônio Almeida) e os hinos dos clubes cariocas Botafogo e Olaria, da série composta por Lamartine Babo.
A partir dos anos de 1960, declinou sua atividade profissional, gravando esporadicamente.