sábado, 29 de dezembro de 2007
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Orlandivo
Orlandivo (Orlandivo Honório de Sousa), compositor e cantor, nasceu em Itajaí, Santa Catarina, em 5/8/1937. Desde criança interessou-se por música, tocando gaita-de-boca aos seis anos. Passou a residir no Rio de Janeiro aos nove anos; aí serviu o Exército, conhecendo então Paulo Silvino Neto Filho, com quem compôs os primeiros sambas: Cinderela em 30, João e Maria e Saudade dói demais.
Em 1958 teve suas primeiras composições gravadas por Roberto Carreiras em selo Albatroz: Vem pro samba e H2O. Gravou, em 1961, um dos seus maiores sucessos, Samba toff, sendo também dessa época A chave do sucesso (ambos com Roberto Jorge), uma alusão à bossa com a qual fez sucesso: cantar sacudindo um molho de chaves para fazer o ritmo.
Entre suas composições destacaram-se Sambadinho (com Roberto Jorge), Bolinha de sabão (com Adílson Azevedo), Dias de verão (com Roberto Jorge) e Tamanco no samba (com Helton Meneses).
Os principais intérpretes de suas composições foram Ed Lincoln, Golden Boys, Conjunto Farroupilha e Humberto Garin. Gravou, entre outros, os LPs A chave do sucesso e Orlan Divo.
Obras
Bolinha de sabão (c/Adilson Azevedo), samba, 1964; A chave do sucesso (c/Roberto Jorge), 1961; Samba toff (c/Roberto Jorge), samba, 1961; Saudade em seu lugar (c/Roberto Jorge), samba, 1964; Tamanco no samba (c/Helton Meneses), samba, 1963.
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora - PubliFolha.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
sábado, 15 de dezembro de 2007
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Capacitação no mercado de trabalho
Ser capacitado no mercado de trabalho ainda não é tudo.
Por mais que se passe pelos bancos escolares ainda o que se aprende fica aquém da realidade competitiva. Há muitos acadêmicos que chegam ao quarto período de uma faculdade e ainda não sabem muito bem o que estão fazendo ali, será falta de vocação, vontade ou maturidade?
Se forma o profissional com esforço, dedicação, leitura, criticidade, etc.
Na academia tem aqueles que vivem na “fiúza” dos outros e vão seguindo a maré, serão os futuros “profissionais” que com certeza vão rotular toda uma profissão, uma classe!
Estes profissionais que engordam as estimativas de mortes, doenças, catástrofes, etc. Ahhhhh... temos também aqueles que compram suas monografias, artigos, que apenas reproduzem, é a tal cultura do ctrl+v, ctrl+c.
A criatividade anda aonde? A reprodução bom dia!
A integridade onde você está? A desonestidade como vai?
Quer pagar quanto? Essa é o filosofia das universidades. Aonde as taxas de justificativa de faltas e segunda chamada de provas são cobradas, e pasmem até para falar 15 minutos com o reitor é pago!
Acadêmicos escolhem a faculdade dos sonhos dos pais ou para ganhar o valor simbólico de estar na universidade. Há preconceito e desigualdade social até entre os cursos como se segue:
-Que faculdade que você faz?
-medicina
-Oi, como vai, vamos tomar algo?
-Que faculdade você faz?
-pedagogia
-tchau, minha amiga está me chamando agora!
Leiam, leiam, livro retirado na biblioteca não serve para desfilar como objeto de “status”. Escrevam, escrevam, tirem da universidade o quanto puderem do conhecimento e vivencia de alguns acadêmicos e professores e lembrem que a universidade só dá o básico e o conhecimento anda de mão dada com a educação, política e principalmente com a ação.
Fonte: artigo publicado por um estudante, acadêmico, da Univali.