Hoje a tarde está ensolarada com poucas nuvens e resolvi sair da minha toca e caminhar pela orla marítima do balneário mais famoso até a Barra Sul, onde o rio Camboriú, tão límpido e inodoro (límpido e inodoro? Mais sujo que passado de político!) deságua no mar, e onde é o principal ponto de partida dos barcos, helicópteros de passeio e píer das lanchas de turismo. Também se situa aí a Estação Barra Sul, partida do teleférico que une duas praias onde podemos passear de bondinho aéreo. Realmente, um luxo! E o que nenhum anúncio turístico informa: aí se situa também um atracadouro para uma velha lancha que faz serviço de travessia do rio para a gente dos dois municípios (Camboriú e Balneário Camboriú).
Travessia do rio Camboriú: a lanchinha acaba de chegar trazendo gente do vizinho município de Camboriú. Isso deve ser mais antigo do que quando Balneário Camboriú era "balneário de Camboriú". Isso mesmo: Balneário Camboriú pertencia ao vizinho município de Camboriú.
Esta placa está pendurada na entrada do atracadouro. Olha, não é preconceito lingüístico, não é nada. Mas é com dois "s". Que gente tansa! É assim ó: fossinheira, que é uma palavra que deriva de fossas nasais, lógico! ká, ká, ká...
E essa placa é bem direcionada. O que tem de marmanjo parrudo que não tem o que fazê da vida senão levantar ferro em academia dia e noite se exibindo com seus pitbuls também parrudos ou outro tipo de cachorro otário aqui em Balneário é brincadeira! Então: "fosinheira" nos dois!....eh eh eh... (vamos para os molhes agora).
E essa placa é bem direcionada. O que tem de marmanjo parrudo que não tem o que fazê da vida senão levantar ferro em academia dia e noite se exibindo com seus pitbuls também parrudos ou outro tipo de cachorro otário aqui em Balneário é brincadeira! Então: "fosinheira" nos dois!....eh eh eh... (vamos para os molhes agora).
Aqui na Barra Sul a prefeitura construiu molhes para tentar evitar que a faixa de areia da praia suma completamente. Num movimento que deveria ser normal, o mar tirava a areia da praia durante uma época do ano e devolvia em outra, mais precisamente perto do verão. Só que isto não estava ocorrendo. O mar estava levando a areia e não a trazia de volta. A construção de molhes foi uma saída para evitar esse roubo de areia.
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