domingo, 9 de dezembro de 2012

Decoração natalina em BC

A decoração natalina na praça perto da Av. da Lagoa - Bal. Camboriú-SC (9/12/2012)






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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Lauren Bacall

Lauren Bacall (Betty Joan Perske), atriz de cinema, teatro e televisão, nasceu em Nova Iorque, EUA, em 16 de setembro de 1924. Conhecida por sua voz rouca e aparência sensual, ela tornou-se um ícone da moda e um modelo para a mulher moderna.

Hoje ela é considerada uma atriz lendária, em parte devido a sua longevidade como atriz. Filha única de um casal de judeus, William Perske (um parente do ex-primeiro-ministro de Israel Shimon Peres, nascido na Polônia numa área que hoje faz parte da Bielorrússia) e Natalie Weinstein Bacal (que nasceu na Romênia com antepassados alemães). Seu pai era vendedor e sua mãe, secretária. Divorciaram-se quando ela tinha seis anos de idade.

Como resultado, a menina não mais viu seu pai e, por isso, formou uma forte ligação com sua mãe, a quem levou consigo para a Califórnia quando veio a se tornar uma estrela do cinema.

Bacall estudou dança durante treze anos. Ela então teve aulas de interpretação na Academia Americana de Artes Dramáticas. Durante esse tempo, tornou-se atendente de teatro, e trabalhou como modelo de moda.

Como Betty Bacall, fez sua estreia como atriz na Broadway em 1942, na peça "Johnny Two By Four". Naquela época seu ídolo era Bette Davis. De acordo com sua autobiografia, ela teve a oportunidade de se encontrar com Bette Davis em seu hotel. Anos depois, Davis visitaria o camarim de Bacall para felicitá-la por sua performance como Margo Channing em "Applause", um musical baseado na performance de Davis em "A Malvada" (1950).

Começou a carreira de modelo em tempo parcial. Isso foi quando, pela primeira vez, teve experiência com o anti-semitismo.

Mais tarde, ela foi para Hollywood, e o diretor Howard Hawks teria feito comentários anti-semíticos. Isto a deixou preocupada em revelar sua identidade e ela jamais deixou que Hawks soubesse que ela era judia.

Bacall havia projetado uma carreira no palco para si mesma, mas por puro acaso entrou no mundo do cinema. A mulher de Howard Hawks, Slim Keith, notou Bacall numa capa da revista Harper's Bazaar, mostrou a foto ao marido, e este fez um telefonema para Nova York a fim de trazê-la para Hollywood para um teste. Hawks teria usado o apelido "Slim" para a personagem de Bacall no seu primeiro filme.

Não gostando do nome Betty, Hawks trocou o nome dela para Lauren. Ele fez vários testes com ela e então a escalou para seu projeto seguinte "Uma Aventura na Martinica" (1944). Ela ficava nervosa na frente da câmera, então Hawks sugeriu que ela inclinasse sua cabeça e puxasse seu cabelo para um dos lados do seu rosto. Ela pressionou seu queixo contra o peito, e então dirigiu os olhos para cima de modo a poder olhar para a câmera. Esse efeito veio a deixá-la conhecida como The Look, a marca registrada de Bacall.


Ela encontrou Humphrey Bogart nos estúdios de filmagem de "Uma Aventura na Martinica", que na época era casado com Mayo Methot. Passaram a se relacionar dentro do set das filmagens; dentro de algumas semanas, eles começaram a se encontrar fora dos estúdios. Depois do divórcio de Bogart, casaram-se e tiveram filhos. O filme levou-a a um estrelato instantâneo. Sua participação foi mais tarde considerada uma das mais impactantes estreias na história do cinema.

Então com 20 anos, Bacall ganhou manchetes nos jornais do mundo inteiro. Quando da visita ao National Press Club em Washington, D.C. em 10 de fevereiro de 1945, seu assessor de imprensa (Charlie Enfield, chefe da publicidade da Warner Brothers) pediu para ela se sentar no piano que estava sendo tocado pelo vice-presidente dos Estados Unidos, Harry Truman. As fotos do incidente causaram um escândalo.

Depois de "Uma Aventura na Martinica", Bacall apareceu com Bogart no suspense "À Beira do Abismo" (1946), no thriller "Dark Passage" (1947), e no suspense "Paixões em Fúria" (1948).

Por sua participação em "O Espelho tem Duas Faces", foi indicada para o Oscar de melhor atriz (coadjuvante/secundária), em 1996, e recebeu o Globo de Ouro por este trabalho.

Filmografia

To Have and Have Not (1944)
Confidential Agent (1945)
The Big Sleep (1946)
Dark Passage (1947)
Key Largo (1948)
Young Man with a Horn (1950)
Bright Leaf (1950)
How to Marry a Millionaire (1953)
Woman's World (1954)
The Cobweb (1955)
Blood Alley (1955)
Written on the Wind (1956)
Designing Woman (1957)
The Gift of Love (1958)
North West Frontier (1959)
Shock Treatment (1964)
Sex and the Single Girl (1964)
Harper (1966)
Murder on the Orient Express (1974)
The Shootist (1976)
The Fan (1981)
Health (1982)
Appointment with Death (1988)
Mr. North (1988)
Misery (1990)
A Star for Two (1991)
All I Want for Christmas (1991)
A Foreign Field (1993)
Pret-à-Porter (1994)
The Mirror Has Two Faces (1996)
My Fellow Americans (1996)
Day and Night (1997)
Diamonds (1999)
The Venice Project (1999)
Presence of Mind (1999)
The Limit (2003)
Dogville (2003)
Birth (2004)
Manderlay (2005)
These Foolish Things (2006)

Fonte: Wikipédia.
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Loiras no velório

Estava de passagem por uma capela moderníssima toda em cor de rosas, quando percebi que uma pessoa havia morrido.

Fiquei curioso para saber como eram os velórios naquela capelinha.

Ao chegar, vi milhões de bouquês de flores - das mais variadas das mais sofisticadas às mais kits - e notei que no caixão estava a morta inteiramente nua, loiríssima, e ao lado um grande pote cheio de creme muitíssimo perfumado, do qual cada uma das presentes - também loirézimas reluzentes - pegava um pouquinho e passava na defunta.

Surpreendido pela cena, coisa inusitada, aproximei-me de uma das mulheres e perguntei:

— Desculpe-me a ignorância, mas porque estão passando creme na defunta? É tradição aqui?

A moça respondeu:

— Não! É inédito! Nunca fizemos isso. Ela é que pediu para ser cremada!!  

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O sujeito morreu e, como convém a todo defunto que se preza, ele foi posto dentro do recipiente adequado: o caixão. O velório já ia começar, quando o agente funerário chamou a viúva assim pra um lado e falou que havia um problema. E o agente explicou meio sem jeito:

— É o instrumento do doutor. Não tem jeito dele ficar abaixado. A gente abaixa ele, bota as flores em cima, mas daí a pouco ele levanta outra vez. O que é que a gente faz?

A viúva pensou um pouco e disse:

— Corta e enfia nele.

— O quê? — espantou-se o agente funerário.

— É isso que o senhor ouviu: corta e enfia nele.

O agente tentou argumentar, que isso não se faz, pediu a ela outra solução, mas não teve acordo:

— Corta e enfia nele — disse a viúva com muita determinação.

E assim foi feito. Quando o caixão foi levado para a sala do velório, a viúva chegou bem perto do defunto marido e viu uma lágrima escorrendo do olho dele. Ela chegou bem juntinho do ouvido dele e sussurrou:

— Dói não, né?

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Uma loira estava preocupada pois achava que seu marido estava tendo um caso.

Um dia ela volta para casa mais cedo e encontra seu marido na cama com uma ruiva espetacular. Ela saca uma arma e aponta para a própria cabeça.

O marido pula da cama, e interrompe:

— Não querida, não faça isso...

Aos berros a loira responde:

— Calado, você é o próximo!


Fonte: Internet
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