
Fiquei curioso para saber como eram os velórios naquela capelinha.
Ao chegar, vi milhões de bouquês de flores - das mais variadas das mais sofisticadas às mais kits - e notei que no caixão estava a morta inteiramente nua, loiríssima, e ao lado um grande pote cheio de creme muitíssimo perfumado, do qual cada uma das presentes - também loirézimas reluzentes - pegava um pouquinho e passava na defunta.
Surpreendido pela cena, coisa inusitada, aproximei-me de uma das mulheres e perguntei:
— Desculpe-me a ignorância, mas porque estão passando creme na defunta? É tradição aqui?
A moça respondeu:
— Não! É inédito! Nunca fizemos isso. Ela é que pediu para ser cremada!!
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O sujeito morreu e, como convém a todo defunto que se preza, ele foi posto dentro do recipiente adequado: o caixão. O velório já ia começar, quando o agente funerário chamou a viúva assim pra um lado e falou que havia um problema. E o agente explicou meio sem jeito:
— É o instrumento do doutor. Não tem jeito dele ficar abaixado. A gente abaixa ele, bota as flores em cima, mas daí a pouco ele levanta outra vez. O que é que a gente faz?
A viúva pensou um pouco e disse:
— Corta e enfia nele.
— O quê? — espantou-se o agente funerário.
— É isso que o senhor ouviu: corta e enfia nele.
O agente tentou argumentar, que isso não se faz, pediu a ela outra solução, mas não teve acordo:
— Corta e enfia nele — disse a viúva com muita determinação.
E assim foi feito. Quando o caixão foi levado para a sala do velório, a viúva chegou bem perto do defunto marido e viu uma lágrima escorrendo do olho dele. Ela chegou bem juntinho do ouvido dele e sussurrou:
— Dói não, né?
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Uma loira estava preocupada pois achava que seu marido estava tendo um caso.
Um dia ela volta para casa mais cedo e encontra seu marido na cama com uma ruiva espetacular. Ela saca uma arma e aponta para a própria cabeça.
O marido pula da cama, e interrompe:
— Não querida, não faça isso...
Aos berros a loira responde:
— Calado, você é o próximo!
Fonte: Internet