segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Píer Turístico Guilherme Asseburg


Importante porta de entrada de visitantes do mundo inteiro, o Píer Turístico Guilherme Asseburg, de Itajaí, Santa Catarina, foi inaugurado em setembro de 2000 para incrementar a atividade turística na cidade.

Projetado para atracagem de transatlânticos e navios com até 230 metros, possui sistema de monitoramento integrado com o Porto, estrutura alfandegária e salas da  Federal e Polícia Federal. O píer tem 78 metros de comprimento e dolfins de amarração com distância de 250 metros entre eles, calado de 10 metros, além de salas para embarque e desembarque (check-in e check-out).

É o único terminal exclusivo para navios de passageiros do Brasil e costuma receber os turistas com fogos de artifício e shows de músicos e grupos folclóricos regionais.





Fonte: Porto de Itajaí.
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Aqueles olhos verdes

Conchita Utrera
Aquellos ojos verdes (bolero - Cuba, 1929) - Canción dedicada a los ojos de Conchita Utrera - foto) - Primera grabación original hecha de este bolero por sus mismos compositores, los cubanos Nilo Menéndez y Adolfo Utrera. Adolfo Utrera (Voz), Nilo Menéndez (Piano) y Ernesto Lecuona (Piano) - Grabada en Nueva York en 1930.

Fueran tus ojos los que me dieron / El tema dulce de mi canción / Tus ojos verdes claros serenos / Ojos que han sido mi inspiración

Aquellos ojos verdes / De mirada serena / Dejaron en mi alma / Eterna sede amar / Anhelos de caricias / De besos y ternuras / De todas las dulzuras / Que sabían brindar

Aquellos ojos verdes / Serenos como un lago / En cuyas quietas aguas / Un día me miré / No saben las tristezas / Que en mi alma han dejado  / Aquellos ojos verdes / Que yo nunca besaré.


Fonte: MPB Cifrantiga.
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Nelinho, o Canhão das Américas

O gol mais bonito da Copa de 1978 não foi marcado por nenhum atacante, mas por um lateral. Na decisão do terceiro lugar em que o Brasil venceria a Itália por 2 a 1, Nelinho recebeu a bola na altura do bico da grande área e caminhou pela ponta. Só que em vez de cruzar, ele chutou direto. A bola descreveu uma curva inacreditável e morreu nos fundos da rede italiana. Sua marca inconfundível: golaços marcados com chutes fortíssimos e venenosos. Foi campeão da Libertadores pelo Cruzeiro, passou pelo Grêmio e Atlético Mineiro. Conseguiu ainda a proeza de chutar uma bola para fora do Mineirão. Na Seleção, marcou seis gols em 21 jogos oficiais.

Manuel Rezende Mattos Cabral, mais conhecido como Nelinho, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 26 de julho de 1950. Cresceu jogando nas peladas da Boiada da Penha, entre os bairros Olaria e Penha. Havia tantos campos no lugar que, às vezes, faltavam garotos para completar os times. Nesses dias, jogava-se em duplas com dois garotos de cada lado revezando-se nos chutes a gol. Foi assim que o futuro craque celeste descobriu e aperfeiçoou a capacidade inata para o chute. Caprichou na pontaria, aprendeu a colocar efeito na bola e fez desse fundamento sua principal virtude.

Começou nos juvenis do Bonsucesso, profissionalizou-se no Olaria, jogou no América carioca, Vitória de Setúbal, Anzoategui, da Venezuela, e Clube do Remo. Foi transferido para o Cruzeiro em 1973, onde ganhou a Taça Libertadores da América em 1976, seu título mais importante. Seu chute potente e com efeito o tornou o melhor lateral direito do mundo na sua época, e um dos melhores cobradores de falta da história do futebol do país.

Defendeu a Seleção Brasileira em duas Copas do Mundo sendo protagonista de um dos mais belos gols desse torneio: numa partida pelo terceiro lugar, disputada contra a Itália na Copa do Mundo de 1978. Defendeu o Atlético Mineiro, sendo um dos heróis do Hexacampeonato Mineiro conquistado pela equipe entre 1978 e 1983.

Em 1979, Nelinho foi desafiado a chutar a bola pra fora do Mineirão. Aceitou o desafio e conseguiu.

Fontes: Placar; Wikipédia; Cruzeiro.org.
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