segunda-feira, 5 de março de 2012

Nove feitos mais idiotas do mundo

1º Colocado:
Quando o seu revólver calibre 38 falhou, durante uma tentativa de assalto, o assaltante, James Elliot de Long Beach, Califórnia, cometeu um pequeno erro. Virou a arma para ver se no cano tinha algo impedindo a arma de funcionar e experimentou apertar de novo o gatilho. Desta vez a arma funcionou...

2º Colocado:
O chefe de um hotel na Suíça perdeu um dedo no moedor de carnes e entrou com um pedido de ressarcimento na sua seguradora. Esta, desconfiando de uma possível negligência no uso do aparelho, enviou um inspetor que testou o moedor: fez exatamente a mesma operação e perdeu um dedo, ele também. O pedido de ressarcimento foi então aprovado.

3º Colocado:
Um homem ficou retirando neve da rua com uma pá por mais de uma hora, durante uma tempestade de neve em Chicago, para poder estacionar o seu carro. Terminado o trabalho, foi buscar o carro e, ao voltar ao lugar que tinha preparado com tanto esforço, encontrou uma senhora que tinha acabado de estacionar, com a maior naturalidade, no espaço que ele liberara. Explicou à polícia: - Como poderia deixar de dar dois tiros de fuzil na mulher?

4º Colocado:
Depois de ter parado para tomar todas num bar clandestino, o motorista de um ônibus no Zimbabue percebeu que os 20 doentes mentais que deveria levar para um asilo em Bulawayo, fugiram. Tentando esconder sua negligência, foi até uma parada de ônibus e ofereceu transporte de graça para as pessoas que estavam esperando no ponto. A seguir, foi até o asilo e entregou os passageiros, dizendo que eram muito perigosos e inventavam histórias incríveis para tentar fugir. O engano só foi descoberto vários dias depois.

5º Colocado:
Um adolescente americano foi internado num hospital com graves ferimentos na cabeça, provocados pelo choque com um trem. Questionado sobre como tinha acontecido o acidente, ele explicou para a polícia que estava simplesmente tentando descobrir quanto exatamente podia chegar perto do trem em movimento antes de ser atingido.

6º Colocado:
Um homem entrou num mercado na Louisiana, colocou uma nota de 20 dólares no balcão e pediu para trocar. Quando o balconista abriu a gaveta, o homem mostrou uma arma e mandou que lhe entregasse todo o dinheiro na gaveta. Depois fugiu, mas na pressa esqueceu a nota de 20 no balcão. O total que havia na gaveta e que o homem levou era 15 dólares...

7º Colocado:
Um homem no Arkansas estava tão afobado para tomar uma cerveja que resolveu jogar um tijolo contra a vitrine de uma loja para roubar algumas garrafas e fugir. Apanhou um tijolo e o jogou com todas suas forças contra a vitrine. O tijolo bateu e voltou, acertando exatamente a testa dele, que ficou desmaiado no chão até a polícia chegar. A vitrine era de plexiglass inquebrável e a cena foi filmada pela câmera de segurança da loja.

8º Colocado:
Na crônica local do jornal da cidade de Ypsilanti, Michigan, apareceu a notícia de um assaltante que entrou no "Burger King" da cidade às 5 horas da manhã, apontou uma arma para o caixa, e ordenou que lhe entregasse o dinheiro. O atendente explicou que devido a uma trava eletrônica, não poderia abrir o caixa sem um pedido. O homem então pediu cebolas fritas e o atendente retrucou que, pelo sistema, não poderia servir cebolas no café da manhã. O assaltante, frustrado, foi embora.

9º Colocado:
Um homem tentou roubar gasolina de um trailer estacionado numa rua em Seattle e a polícia encontrou-o no lugar, dobrado, no chão, vomitando sem parar. No relatório da polícia está explicado que o homem, ao invés de colocar a mangueira no tanque e -r para puxar a gasolina, colocou a mangueira no tanque da privada química do trailer e chupou com muita força. O proprietário do trailer se recusou a fazer o B.O. declarando que nunca tinha dado tanta risada na vida.

Fonte: Contos de Humor.
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domingo, 4 de março de 2012

Neto, o mestre das faltas

Bola parada perto da grande área se transformava em pênalti nos pés de José Ferreira Neto, ou simplesmente Neto, um dos melhores cobradores de falta que já surgiu no futebol brasileiro. Que o digam os goleiros. Que o diga o Corinthians, que por muito tempo sobreviveu apenas do pé esquerdo de Neto. Podem-se creditar a ele, inclusive, os maiores méritos na campanha que deu ao timão o Campeonato Brasileiro de 1990. Lançador excelente e com bom faro de gol, Neto sempre enfrentou uma guerra pessoal com a balança. O excesso de peso atrapalhava suas atuações e colocava a torcida contra.

É um dos maiores ídolos da história do Corinthians, tendo recebido o apelido de xodó da fiel, sendo o principal condutor do clube ao seu primeiro título brasileiro, em 1990. Ficou conhecido por seu espírito de liderança, ótimos lançamentos e por ser um exímio cobrador de faltas foi considerado o melhor do Brasil em sua época. Ao longo de sua carreira disputou 470 jogos, tendo marcado 184 gols.

José Ferreira Neto nasceu em Santo Antônio de Posse, SP, em 9 de setembro de 1966, começando a carreira no infantil da Ponte Preta, mas ainda amador se transferiu para as categorias de base do Guarani. Talentoso, o meia-esquerda despertou a atenção da opinião pública tão logo estreou como profissional, aos dezessete anos. Com sua habilidade e gols espetaculares, despertou interesse de grandes equipes do Brasil, chegando a ser visto por alguns como um novo Maradona. Apesar disso, passou o segundo semestre de 1986 no Bangu/RJ.

Foi contratado pelo São Paulo em 1987, mas teve participação discreta. Foram 33 partidas (doze vitórias, treze empates, oito derrotas), cinco gols marcados e conquistando o título paulista daquele ano.

Voltou para o Guarani e foi vice-campeão paulista de 1988. No time de Campinas voltou a brilhar. Num dos grandes lances de sua carreira, marcou um gol de bicicleta antológico sobre o Corinthians, no primeiro jogo da final do Campeonato Paulista de 1988. O golaço rendeu a capa da revista Placar com a manchete: "Golpe de Mestre". O jogo terminou 1 x 1, com o gol de empate corintiano sendo marcado pelo lateral Édson Boaro. Durante a carreira marcaria outros gols fantásticos, principalmente com a camisa do Corinthians. Valendo destacar um de bicicleta contra o Guarani, em 1992, três em mesmo jogo contra o Cruzeiro, em 1991, um contra a Ponte Preta, em 1990 - driblando vários adversários (parecido com o de Maradona contra a Inglaterra na Copa de 86), e um de falta contra o Flamengo, em 1991, no Maracanã (em uma cobrança quase do meio do campo).

Pelo bom desempenho em 1988, foi contratado pelo Palmeiras no ano seguinte. De novo não foi bem. Escalado sucessivamente na ponta-esquerda pelo técnico Emerson Leão, brilhou pouco. O time fez um bela campanha no Paulista daquele ano, perdendo apenas um jogo, nas semifinais, para o Bragantino, sendo eliminado.

No mesmo ano, transferiu-se para o Corinthians junto com o lateral-esquerdo Denys. O time alvinegro mandou para o rival o lateral-esquerdo Dida e o meia Ribamar. Ao chegar ao Parque São Jorge, porém, a carreira de Neto finalmente deslanchou.

Defendeu o Corinthians em dois períodos: entre 1989 e 1993 e entre 1996 e 97. Em um total de 227 partidas (104 vitórias, 74 empates, 49 derrotas), Neto anotou 84 gols.

Neto foi o principal jogador do Corinthians na conquista do primeiro título brasileiro de clube. O time do Corinthians era tecnicamente limitado. Os destaques, além de Neto, eram o goleiro Ronaldo e o zagueiro Marcelo Djian (dois pratas-da-casa). A equipe contava na determinação de jogadores como Márcio Bittencourt, Wilson Mano, Fabinho e Tupãzinho, além de atletas oriundos da categoria de base, como Dinei.

Em 1991, conquistou com o Corinthians, o título da Supercopa do Brasil (competição que reunia o campeão brasileiro e o campeão da Copa do Brasil do ano anterior). O título foi conquistado em um confronto contra o Flamengo, com o time corintiano vencendo por 1 x 0, gol de Neto.

Em 1991, também protagonizou um caso polêmico ao cuspir no rosto de um árbitro durante uma partida contra o Palmeiras.

Neto deixou o Corinthians em 1993, após a perda do Campeonato Paulista daquele ano para o Palmeiras. Se transferindo para o Milionários, da Colômbia. Ficou pouco. Em 1994, voltou ao Brasil, contratado pelo Santos, tornando-se assim um dos poucos jogadores a atuar pelos quatro maiores clubes do Estado de São Paulo.

O meia, contudo, nunca mais conseguiu repetir o sucesso que alcançou no Parque São Jorge. Começou a trocar de clube constantemente e, mesmo marcando alguns gols, sua carreira continuava em decadência.

Voltou ao Corinthians em 1996 e conquistou o Campeonato Paulista de 1997, novamente contra o São Paulo FC. Nessa conquista, porém, Neto já não era mais titular do time e mal era aproveitado nas partidas.

O próprio Neto, porém, reconhece que não era um atleta com grandes condições físicas. "Eu era boleiro, não atleta", costuma dizer. Sempre teve problemas para controlar o peso e sofria com freqüentes problemas no tornozelo, o que o levou a encerrar relativamente jovem, com 33 anos, em 1998.

A primeira passagem de destaque de Neto pela Seleção Brasileira foi em 1988, conquistando a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Seul, ao lado de jogadores como Romário e Taffarel. Após brilhar no Campeonato Brasileiro de 1990, Neto era considerado o principal jogador em atividade no País e foi convocado para a Seleção Brasileira pelo técnico Paulo Roberto Falcão, que assumiu a equipe após o vexame na Copa da Itália em 1990. No total, atuou pela Seleção Brasileira em 26 partidas, marcando sete gols.

Após o término de sua carreira como jogador, Neto ficou inativo por algum tempo, até ser contratado pela Rede Bandeirantes para a função de comentarista de futebol. Está trabalhando na Band até hoje, além da emissora principal, também no Bandsports (canal fechado), e na rádio Bandeirantes.

Fonte: Revista Placar; Wikipédia.
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Vinho tinto seco, doce ou suave?

Cada tipo de vinho nada tem a haver com a terminologia. O seco é aquele vinho chamado de tranqüilo, o vinho de mesa fino. Aquele que você fala “tomei um malbec, um cabernet sauvignon, um merlot”, no caso dos tintos ou então chardonnay, riesling, sauvignon blanc, no caso dos brancos.

Vinho suave é vinho doce. Aquele vinho açucarado. Os chamados “vinhos dos padres”, os vinhos de garrafão. Aquele vinho que tem adicionado 20 gramas de açúcar por litro. Isso é sete vezes mais que o açúcar natural do vinho fino seco de mesa. E isso dá muita confusão com vinho doce. Na verdade, vinho tinto doce é vinho do Porto, que não tem açúcar, fica doce pelo elevado teor alcoólico, acima de 18% de álcool. De 15% até 18% chama-se de vinho fortificado, que também pode ficar doce ou seco! Agora, vinho suave é quando se acrescenta açúcar.

Mas também existe o Porto seco e branco que, para aperitivo, é muito bom. Chama-se dry white e é ótimo para abrir o apetite! Agora, o vinho doce de sobremesa, os late harvest, colheita tardia, ice wine, tokaj, sauternes, Pedro Ximenes, são todos vinhos doces naturais, não levam açúcar. É a uva que passa da época, concentra açúcar dela própria e o vinho ganha esse doce natural e delicioso.

Ou seja, vinho tinto seco é aquele que tem marca e o nome da uva escrito ou então é conhecido pela origem, como Bordeaux e Borgonha na França, pelos produtores na Itália, em Portugal, etc. O vinho tinto doce é o fortificado ou do Porto e o vinho tinto suave tem acréscimo de açúcar e é comumente identificado como vinho de garrafão ou chapinha.

Mas existe o vinho tinto doce e frisante. É um Lambrusco, frisante de tinto. Também leva adição de açúcar, mas tem só 8% de álcool, porque não é feita a segunda fermentação, como os espumantes. Sai pelo método do Asti.

Uma pesquisa muito curiosa, que saiu em 2009, feita por cientistas australianos e britânicos e publicada na Inglaterra, descobriu que as pessoas com predileção pelos vinhos de sabor doce tendem a impulsividade. Já os adeptos dos vinhos secos seriam mais abertos. Esse estudo foi feito com 45 pessoas e, segundo os pesquisadores, a preferência pelo sabor doce varia ao longo da vida. Ela é maior na infância e vai reduzindo no final da adolescência. Como na degustação de vinho trabalha-se muito a memória afetiva da infância, talvez seja essa uma das razões pela preferência pelo vinho adocicado.

Fonte: Gourmet Brasília.
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