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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Sul de Minas V - Varginha

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O disco-voador tá bonito nessa cor... envolvente como num filme do Spielberg... a noite está suave, misteriosa, encantadora... mas LeLe, minha mineira de olhos claros, me sussurra que é uma simples caixa d'água... que droga...eeeh!

"Cá estou eu na cidade mais carismática do Brasil em questões de vida extra-terrestre... Estou, meus amigos, na estranha cidade de Varginha, MG. Meu nome é Everaldo José, um catarinense perdido no lindo sul de Minas. Marca o calendário dia 24 de outubro de 2009... o disco voador ou caixa d'água muda mais de cor nesta noite que o Cristo Luz da minha linda Balneário Camboriú.... rsrsrsrs... e mando ver mesmo nas fotos que tiro desta antiga cidade, uma das primeiras a usar a energia elétrica no século XIX... a praça predileta dos alienígenas..." (Ever)

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Varginha - Foto tirada numa tarde de sol quente de outubro: olhem o disco.

A cidade é considerada uma das principais cidades do Sul de Minas, foi uma das primeiras a ter iluminação elétrica. Transformou-se na capital brasileira da ufologia desde que o relato da visão de uma criatura estranha por três garotas ultrapassou suas montanhas e correu mundo. Elas garantem que atravessavam um terreno baldio às 15h30 do sábado 20 de janeiro de 1996 quando, a sete metros de distância, viram um ser marrom-escuro de pele viscosa...

Com 125 mil habitantes, oferece excelente qualidade de vida. Os altos investimentos em saúde garantem um atendimento à população que é referência nacional (na foto o ET faz propaganda de pizza na pedra e picanha na chapa, em uma lanchonete).

Suas universidades e escolas profissionalizantes garantem a formação de mão-de-obra especializada que gera um mercado de trabalho qualificado.

Localizada no centro da região mais desenvolvida do país (76% do produto interno bruto do País), Varginha é o centro geográfico (média de 300 km) dos maiores pólos econômicos do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, Ribeirão Preto e Vale do Paraíba.

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Sunset varginense - Da janela da casa de Dona Lourdes consegui esse momento de luz e fogo onde surge algo parecido como o apocaliptico fim das coisas, mas de uma beleza extraordinária, extraterrestre e tudo que tem extra....

A cidade possui um moderno aeroporto, (e extra-oficialmente, um ovniporto..rs rs rs) um terminal ferroviário conectado à malha ferroviária nacional e o primeiro Porto Seco do Brasil com regimes aduaneiros, para importação e exportação de Varginha para o mundo.

Varginha - MG: ET tem sexo?
A estátua da estranha aparição está nessa praça muito linda no centro da cidade. Só estou tapando o .. (??? será que eles tem?) da pessoinha, que também pouco se importa com essa tão humana malícia... ká ká ká...

Varginha é a primeira cidade brasileira a desenvolver um programa energético de combustível renovável: o biodiesel, seu potencial energético estende-se ainda à malha do gasoduto e da qual Varginha e de sua grande disponibilidade de energia elétrica.

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Na praça central da cidade a Velha Guarda Varginense toca sucessos inesquecíveis como "Aquarela do Brasil" do grande Ary Barroso e o povo dança...

O grande potencial energético hidrelétrico e gasoduto, sua moderna infra-estrutura urbana, 100% do esgoto e água tratados, a presença de todos os órgãos federais e estaduais, a versátil rede hoteleira e o povo acolhedor fazem de Varginha o maior pólo econômico do Sul de Minas.

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Estávamos nós num local interessantíssimo: num bar tradicional aqui de Varginha: Pinga & Torresmo... uma beleza essa noite!

A cidade é a maior exportadora de café do país, manufatura inúmeros produtos amplamente consumidos em diversos segmentos do setor eletro-eletrônico e autopeças, além de estar inserida na rota tecnológica do País, o que permite isenção fiscal total para produtos eletro-eletrônicos.

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Aqui a simpatia de um dos atendentes do Bar Pinga & Torresmo..eh eh eh
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Sul de Minas: ET de Varginha

Às 08:00hs da manhã do dia 20 de janeiro de 1996, os bombeiros de uma cidade do sul de Minas, Varginha, recebia uma chamada telefônica anônima. A pessoa pedia aos bombeiros que investigassem uma estranha criatura vista em um parque no norte do distrito Jardim Andere.

Duas horas depois, os bombeiros chegavam ao Jardim Andere para fazerem a busca no parque. Como esperavam encontrar um animal selvagem, levaram equipamentos apropriados como jaulas e redes.

Segundo os jornalistas, que entrevistaram várias testemunhas oculares, os bombeiros subiram por uma encosta íngreme até as áreas mais arborizadas do parque, onde ficaram estupefatos diante de uma extraordinária visão.

Diante deles murmurava um bípede de um metro e meio de altura, com olhos vermelhos e pele oleosa e marrom. As testemunhas disseram que a criatura possuía 3 protuberâncias na testa e uma pequena abertura em seu rosto parecida com à uma boca. Disseram também que produzia um estranho som semelhante ao zumbido de abelhas e parecia estar ferida.

Enquanto os bombeiros capturavam a criatura o chefe do grupo entrou em contato com a base militar, que fica perto do local. O comandante da base, o general Sérgio Coelho Lima, rapidamente enviou as suas tropas para isolarem o parque.

Um homem, o operário de construção Henrique José, testemunhou todo o incidente do terraço de uma casa vizinha ao parque e mais tarde, contou aos investigadores que quatro bombeiros encurralaram a criatura com suas redes, aprisionaram-na em uma caixa de madeira e depois a entregaram aos militares.

Se o general Lima ficou satisfeito com a eficiência da operação, muito em breve ficaria decepcionado. Mais tarde, no mesmo dia, o pesquisador de OVNIs Ubirajara Franco Rodrigues, que desconhecia o primeiro incidente, foi informado de uma outra estranha ocorrência. Uma série de chamadas telefônicas levaram Rodrigues a entrevistar 3 meninas que diziam ter visto, por volta das 15:00hs, uma criatura encolhida perto de um prédio do Jardim Andere (perto do local onde a primeira criatura foi capturada).

As meninas disseram a Ubirajara que a criatura tinha 3 protuberâncias na testa e que se parecia "com o demônio". Depois do encontro correram aterrorizadas para casa e contaram o que ocorrera à mãe de duas delas. Enquanto isso, os bombeiros e militares tinham sido avisados pelos assustados vizinhos sobre a Segunda criatura, que como a outra, parecia ferida. A rua ficou cheia de uma multidão que viu como os bombeiros e militares capturaram o ser para logo desaparecerem.

Uma série de chamadas telefônicas levaram Rodrigues a entrevistar 3 meninas que diziam ter visto, por volta das 15:00hs, uma criatura encolhida perto de um prédio do Jardim Andere (perto do local onde a primeira criatura foi capturada).

As meninas disseram a Ubirajara que a criatura tinha 3 protuberâncias na testa e que se parecia "com o demônio". Depois do encontro correram aterrorizadas para casa e contaram o que ocorrera à mãe de duas delas. Enquanto isso, os bombeiros e militares tinham sido avisados pelos assustados vizinhos sobre a Segunda criatura, que como a outra, parecia ferida. A rua ficou cheia de uma multidão que viu como os bombeiros e militares capturaram o ser para logo desaparecerem.

Foi apenas uma questão de tempo para que os caminhos de Ubirajara e Pacaccini, um colega ufólogo, se cruzassem. Pacaccini estava investigando os acontecimentos da manhã do dia 20 sem saber do segundo incidente. Os dois ufólogos logo perceberam que estavam investigando dois casos distintos. Unindo forças, lançaram uma campanha solicitando entrevistas com mais testemunhas.

Os boatos sobre a captura de dois extraterrestres difundiram-se muito rápido e foram notícia em diversas revista do país. Os ufólogos do Brasil inteiro foram à Varginha para averiguar com exatidão o que tinha acontecido. Foram feitas reuniões, a imprensa local foi notificada e em seguida mais de sessenta testemunhas puseram-se em contato com os pesquisadores.

Diferente de grande maioria dos casos de OVNIs, várias dessas testemunhas eram militares. Muitas famílias de Varginha têm parentes que servem nas forças armadas e muitos deles comentaram sobre o incidente do dia 20 de janeiro nas suas casas. As testemunhas informaram aos pesquisadores que o irmão ou marido de alguém tinha sido testemunha ou tinha intervindo em um dos casos. Forneceram-lhes seus nomes e funções e os pesquisadores não tardaram em procurá-los.

Não havia dúvidas de que os incidentes ocorreram no dia 20 de janeiro no distrito de Jardim Andere, porém, os pesquisadores desejavam saber o que tinha acontecido depois disso. À medida que as testemunhas prestavam seus depoimentos, um quadro mais claro ia surgindo.

Aparentemente, a primeira criatura capturada no Sábado de manhã, foi levada para a Escola de Sargentos de Três Corações, ao sudeste de Varginha. Contudo, nenhuma das autoridades que intervinham no caso revelaram o que ocorreu depois. Sabe-se apenas que um policial que esteve presente no incidente do Sábado de manhã tinha sido ferido pela criatura.

Dois dias depois, o policial morria no hospital local. Oficialmente a casa da sua morte foi pneumonia, porém, quando a sua família pediu mais informações, as autoridades médicas negaram-se a fornecê-las.

Pacaccini e Ubirajara averiguaram que a segunda criatura fora internada no hospital regional de Varginha na últimas horas da tarde.

No mesmo dia ou manhã seguinte, a criatura, que como a outra estava ferida, era transferida para o hospital Humanitas de Varginha, situado a 1,5km de distância do outro hospital. O Humanitas, segundo fontes médicas, teria mais recursos para tratar de seus ferimentos.

Testemunhas do hospital Humanitas disseram que a criatura não resistiu e que foi declarada morta às 18:00hs daquela tarde do dia 22 de janeiro. Logo em seguida, pelo menos 15 médicos, vários oficiais militares, policiais e bombeiros entraram no quarto onde jazia a criatura em um ataúde de madeira. Parece que um dos médicos introduziu uma pinça cirúrgica dentro da diminuta boca da criatura e retirou lentamente uma língua branca. Em seguida, ao abrir a pinça, a língua retraiu-se de imediato.

As mesmas testemunhas também disseram que a criatura tinha 3 dedos e, novamente, 3 protuberâncias na testa. Não possuía órgãos sexuais, mamilos e umbigo. Parecia ter articulações nas pernas, que estavam feridas e enrugadas e sua pele coincidia com as primeiras descrições: de cor marrom e textura oleosa.

Em seguida, a tampa do ataúde foi aparafusada e dois militares com máscaras e luvas envolveram-no em um invólucro de plástico negro antes de guardá-lo em um caminhão estacionado do lado de fora. Bem cedo na manhã, um comboio de caminhões militares saiu de Varginha. Acredita-se que a criatura tenha sido transportada para a Unicamp, a 320km ao sul de Varginha.

Durante suas investigações, Pacaccini entrevistara um operador de radar do exército aéreo brasileiro. Esse operador revelou que os EUA entraram em contato com o exército brasileiro e avisaram que estavam seguindo o rastro de um OVNI que entrava no espaço aéreo brasileiro. O alerta chegou completo, com as coordenadas de longitude e latitude, porém, os norte-americanos, não puderam dizer se o OVNI aterrissaria sem se acidentar.

Pacaccini também averiguou que em Varginha haviam ocorrido várias aparições nos dias anteriores aos incidentes. O fazendeiro Eurico de Freitas contou como ele e sua esposa tinham saltado da cama ao ouvirem seus animais assustados. Olhando pela janela de seu quarto viram um objeto de cor cinza que emitia "uma espécie de fumaça" e movia-se silenciosamente sobre os campos a cerca de 5m do chão. Depois, desapareceu na escuridão.

Pacaccini também considerou a possibilidade das duas criaturas cativas possuírem uma origem humana, possivelmente, o resultado de uma experiência falha do exército. Se não for o caso, poderiam realmente ser extraterrestres, cuja nave acidentada nas proximidades do distrito de Jardim Andere, onde as criaturas foram encontradas.

Porém, se ocorreu um acidente, qual foi o local do impacto? Pacaccini acredita que seus destroços estão sendo minados pelos militares e diz que há um acobertamento oficial. Pacaccini tem recebido incontáveis ameaças de morte através de telefonemas anônimos e soube que os militares que mencionarem o seu nome estão arriscando-se a uma detenção de dez dias.

Fala-se também que o general Coelho Lima emitiu uma ordem proibindo os militares de falarem ou entrarem em contato com qualquer ufólogo brasileiro. Porém essas medidas não impedirão que os outros detalhes chegassem aos pesquisadores.

Essa informação sugere que há envolvimento do governo ou do exército dos EUA no caso. Acredita-se que um norte-americano esteve presente na manhã do dia 20 de janeiro, quando a criatura foi capturada. Na última hora daquele dia, um avião de transporte C-5 ou C-17 da USAF foi visto no aeroporto de São Paulo. Dois dias depois, no aeroporto de Campinas, perto da Universidade, para onde supõe-se que a Segunda criatura tenha sido levada, o mesmo avião apareceu. As duas criaturas, uma morta e outra viva, teriam sido levadas para os EUA?

Existem mais evidências do envolvimento dos EUA. Em abril de 1996, Luíza Silva, mãe de duas das meninas que viram a Segunda criatura, disse que 4 estrangeiros a visitaram em sua casa. Os homens, ofereceram-lhe uma "grande soma" para que convencesse suas filhas a mentirem sobre o episódio. Quando a Sra. Silva se negou a fazê-lo, os homens prometeram voltar e foram embora em um Lincoln azul de 1994.

Novos acontecimentos indicam que no acidente havia uma terceira criatura. Em fevereiro de 1996, quando um motorista fazia uma curva na estrada, os faróis de seu furgão iluminaram uma estranha criatura a 50m de distância. Quando o assustado motorista viu que a criatura levantava a mão para proteger os olhos, "de cor vermelho-sangue", da luz para depois se perder no meio da noite. O motorista disse também que o ser tinha 3 ou 4 dedos em cada mão.

Não há dúvidas de que algo extraordinário aconteceu no dia 20 de janeiro de 1996, porém muitas perguntas ainda continuam sem resposta. O que terá acontecido à primeira criatura? Quais foram os resultados da autópsia realizada na segunda? E se eram extraterrestres, como chegaram ao local e onde estaria a sua nave? A investigação sobre o episódio de Varginha está longe de ser concluída e tornou-se um dos casos mais importantes da história da ufologia.

Fonte: http://www.maisvarginha.com.br/vga_et.asp
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