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terça-feira, 26 de março de 2013

Fakes do Facebook cobram dívidas

Todo mundo sabe que das centenas de amigos que acumulamos no Facebook, um ou outro mal conhecemos. Mas nos Estados Unidos, um tipo de “amizade” ainda mais indesejável surgiu na rede social. Isso porque empresas de cobrança americanas estão usando usuários falsos para chegarem até seus devedores.

Segundo o canal econômico Bloomberg, a prática tem se tornado comum no país enquanto o serviço de proteção ao consumidor não cria novas regulações às empresas.

“Um dia uma menina de biquíni te adiciona e você diz “sim”. Depois chega uma mensagem dizendo: ‘Vim cobrar sua dívida’”, explicou um advogado à reportagem.

Nos Estados Unidos, mais de 30 milhões de pessoas devem, em média, US$ 1.500, pouco mais de R$ 3 mil. É o caso de Kathryn Haralson, de 47 anos. Após ligarem para sua casa e até para o colégio de sua filha, a mulher um dia recebeu um “inbox” (mensagem do Facebook), pedindo para entrar em contado com Mr. Rice, uma agente de cobrança.

Com a nova prática, YouTube, Twitter e outras redes sociais, além do Facebook, terão suas atividades limitadas para empresas de cobrança de crédito. “Eles não precisavam ir ao Facebook me procurar. Eu estava em contato o tempo todo. Passaram dos limites”, reclama Kathryn.

Fontes: techtudo - Notícias, via Daily Dot
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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Como começou a Internet

Dwight D. Eisenhower
Se você mencionar a história da Internet a um grupo de pessoas, é bem provável que alguém faça um comentário jocoso sobre a suposta contribuição de Al Gore à sua invenção.

De fato, Gore afirmou que "tomou a iniciativa de criar a Internet" (fonte: CNN). Ele promoveu o desenvolvimento da rede mundial como senador e como vice-presidente dos Estados Unidos. Mas como a Internet realmente começou?

Acredite ou não, tudo começou com um satélite.

Em 1957, a União Soviética lançou o Sputnik, o primeiro satélite fabricado pelo homem. Os americanos ficaram chocados com a notícia. A Guerra Fria estava no auge, e os dois países se consideravam inimigos. Se os russos era capazes de lançar um satélite no espaço, também poderiam lançar um míssil sobre os Estados Unidos.

O presidente Dwight D. Eisenhower criou a Agência de Projetos de Pesquisa Avançados (ARPA) em 1958, em uma resposta direta ao lançamento do Sputnik. O objetivo da ARPA era proporcionar aos Estados Unidos uma vantagem tecnológica sobre os demais países, e uma parte importante de sua missão era a ciência da computação.

Na década de 1950, os computadores eram equipamentos enormes que enchiam salas inteiras. Tinham uma fração da capacidade de processamento de um PC moderno. Muitos computadores só podiam ler fitas magnéticas ou cartões perfurados, e era impossível fazer os computadores trabalharem em rede.

A ARPA se propôs a fazer isso e se aliou à empresa Bolt, Beranek and Newman (BBN) para criar a primeira rede de computadores. Ela deveria conectar quatro computadores que rodavam quatro sistemas operacionais diferentes, e foi batizada de ARPANET.­

Sem a ARPANET, a Internet não seria como a conhecemos hoje – talvez sequer existisse. Embora outros grupos trabalhassem para criar redes, a ARPANET estabeleceu os protocolos usados na Web hoje. Além disso, sem a ARPANET, talvez levasse muitos anos até alguém tentar conectar redes regionais a um sistema maior.

Domando a Internet

Várias organizações e comitês foram criados para dar forma à Internet atual, entre eles, o Internet Activities Board, o Federal Research Internet Coordinating Committee e o Federal Networking Council, entre outros. Estes grupos trabalharam juntos para estabelecer regras e padrões que possibilitaram a interligação entre redes de computadores.

Fonte: Discovery
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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Espionando no Facebook

De acordo com uma pesquisa feita pela Werstern University, do Canadá, 88% dos usuários do Facebook usam a rede social para acompanhar o que o ex-namorado anda fazendo. O estudo de nome "É complicado: rompimentos românticos e suas consequências no Facebook" foi feito pela estudante de mestrado Veronika Lucacs.

Ela entrevistou pessoas, durante um ano, que tiveram o "coração partido" com o fim da relação. Segundo a pesquisa, quase 90% dos entrevistados admitiram que, de alguma forma, buscavam saber o que os ex-parceiros estavam fazendo.

O curioso é que 70% das pessoas que admitiram ser espiãs dos amados usavam perfis de amigos para dar uma olhada na vida social do ex-companheiro.

O maior interesse dos entrevistados era saber se a pessoa tinha um novo companheiro (74%). Já o principal temor era saber se o novo namorado era algum conhecido em comum. Ou pior, aquela pessoa "que ele já desconfiava estar interessado".

Veja outros dados da pesquisa:

48% das pessoas permaneceram amigos dos seus ex no Facebook.

74% tentaram arrastar um novo parceiro ou ex novo parceiro suspeita.

64% disseram reler mensagens antigas de seu ex.

50% excluíram fotos do ex do perfil.

52% disseram que ficaram com ciúmes das imagens que o ex postou.


Fonte - UOL Tecnologia
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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

A internet e a depressão

Adolescentes que passam tempo demais na Internet têm quase 50% mais chances de desenvolver depressão do que usuários moderados, segundo um estudo chinês. O pesquisador Lawrence Lam disse que adolescentes que passam de 5 a 10 horas por dia conectados apresentam agitação quando não estão na frente do computador e perdem o interesse pelas interações sociais.

"Eles não conseguem tirar a cabeça da Internet, sentem-se agitados se não voltam após um curto período distantes", disse por telefone o psicólogo da Escola de Medicina da Universidade Notre Dame, de Sydney. "Eles não querem ver amigos, não querem participar de reuniões familiares, não querem passar tempo com pais e irmãos", acrescentou.

O estudo envolveu 1.041 adolescentes de 13 a 18 anos em Guangzhou, no sul da China. Nenhum deles tinha depressão no começo do estudo. Nove meses depois, 84 apresentavam a doença, e os que passavam tempo demais na Internet eram 50% mais vulneráveis que os usuários moderados.

Lam, que trabalhou em parceria com Zi-wen Peng, da Universidade Sun Yat-sem, de Guangzhou, disse que a falta de sono e o estresse causado pelos jogos online podem explicar a tendência depressiva. "Quem passa tempo demais na Internet perde o sono, e é um fato muito bem estabelecido que quanto menos se dorme, maiores as chances de depressão", disse Lam.

Segundo ele, foi a primeira vez que um estudo examinou aspectos patológicos do uso da Internet como possível causa da depressão. Um estudo anterior havia apontado a depressão como possível fator causal para o vício em Internet, e outros estudos haviam demonstrado uma correlação entre ambas as coisas, mas sem definir claramente o que era causa e o que era consequência.

Lam disse que as escolas deveriam ficar atentas aos alunos que estejam viciados em Internet para lhes oferecer tratamento e orientação.

Fonte: O Globo
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terça-feira, 15 de maio de 2012

Medindo a velocidade de sua Internet


Não é novidade para ninguém que aquele número de megabits que a sua operadora de internet promete para a sua conexão nem sempre é a velocidade que ela te dá de verdade. Então, como você pode testar a sua internet e ter certeza de que a velocidade da sua conexão está lenta mesmo?

É para isso que existe o Speedtest.net, que, como o nome já diz, testa a velocidade da sua conexão com a internet. E você nem precisa fazer muita coisa: basta apenas acessar o site, clicar em Iniciar teste e aguardar os resultados aparecerem. Em pouco tempo, o site te mostra as velocidades de ping, download e upload da sua conexão. Já são bons números para você ver se a sua internet realmente está mais lenta do que deveria.

Se a sua conexão não ficar com aquela velocidade das mais agradáveis e você sentir vontade de xingar muito no Twitter, o site permite que você compartilhe o resultado do seu teste com o Twitter e o Facebook. E você não precisa ficar restrito a avaliar apenas a conexão dos seus computadores. Com o Speedtest.net mobile, você pode testar a velocidade da sua conexão a partir de um gadget com o iOS ou o Android.

Então, mais do que uma mera curiosidade, o Speedtest pode ser um bom índice medidor de qualidade da sua internet. Mas nunca se esqueça de ler com atenção o contrato que você tem com a sua operadora, para ver a velocidade mínima que ela é obrigada a fornecer: a Oi Velox, por exemplo, só garante uma velocidade mínima de 10% do valor contratado. Aí não adianta reclamar.

Fonte: Guia do PC
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