terça-feira, 30 de novembro de 2010

Itajaí em outubro

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Beira rio - Itajaí (SC), 11 de outubro de 2010


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Molhes / Farol - Itajaí (SC), 11 de outubro de 2010

sábado, 27 de novembro de 2010

Então somos abestados

Assim como vaza tudo nesta marvada internet, vazaram as questões da prova que um famoso humorista que nos chama de abestado fará, para assumir o cargo de deputado federal. Quando perguntaram  pra criatura porque não se candidatou no Ceará a resposta foi muito inteligente: "No Ceará não tem abestado":

1 ) Um grande presidente brasileiro foi Castelo _________
(   ) Roxo (   ) Preto (   ) Branco (   ) Rosa choque (   ) Amarelo

2) Um líder chinês muito conhecido chamava-se Mao-Tsé______
(   ) Tang (   ) Teng (   ) Ting (   ) Tong (   ) Tung

3) A principal avenida de Belo Horizonte chama-se Afonso_______
(   ) Pelo (   ) Pentelho (   ) Penugem (   ) Pena (   ) Cabelo

4) O maior rio do Brasil chama-se Ama_________
(   ) boates (   ) zonas (   ) cabarés (   ) relinho (   ) ciante

5) Quem descobriu a rota marítima para as Índias foi __________
(   ) Volta Redonda (   ) Fluminense (   ) Flamengo (   ) Botafogo (   ) Vasco da Gama

6) A América foi descoberta por Cristóvão Co_______
(   ) maminha (   ) picanha (   ) alcatra (   ) lombo (   ) carne do sol

7) Grande Bandeirante foi Borba _______
(   ) Lebre (   ) Zebra (   ) Gato (   ) Veado (   ) Vaca

8) Quem escreveu ao Rei de Portugal sobre o descobrimento do Brasil foi Pero Vaz de ________
(   ) Anda (   ) Para (   ) Corre (   ) Dispara (   ) Caminha

9) Um famoso ministro de Portugal foi o Marquês de _________
(   ) Galinheiro (   ) Puteiro (   ) Curral (   ) Pombal (   ) Chiqueiro

10) D. Pedro popularizou-se quando __________
(   ) eliminou a concorrência
(   ) decretou sua falência
(   ) saturou a paciência
(   ) proclamou a independência
(   ) liberou a flatulência

11) Pedro Alvares Cabral _____________
(   ) inventou o fuzil (   ) engoliu o cantil (   ) descobriu o Brasil (   ) foi pra puta que o pariu (   ) tropeçou mas não caiu

12) Foi no dia 13 de maio que a Princesa Isabel____________
(   ) aumentou a tanajura (   ) botou água na fervura (   ) engoliu a dentadura (   ) segurou a coisa dura(   ) aboliu a escravatura

13) Um grande ator brasileiro é Francisco Cu______
(   ) sujo (   ) de ferro (   ) oco (   ) largo (   ) apertado

14) O autor de Menino do Engenho foi José Lins do ______
(   ) Fiofó (   ) Cu (   ) Rego (   ) Furico (   ) Forevis

15) O mártir da independência foi Tira___________
(   ) gosto(   ) que está doendo (   ) e põe de novo (   )dentes (   ) cabaço

16) D. Pedro I, às margens do Rio Ipiranga, gritou_______________
(   ) Hortência volte!
(   ) Eu dou por esporte!
(   ) Como dói, prefiro a morte!
(   ) Independência ou morte!
(   ) Maria, endureceu! Que sorte!


Fonte: Um e-mail que recebi de mais um invejoso desse deputado. A inveja mata: nunca se esqueçam!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A tecnologia de antigamente

Escavações efetuadas no deserto do Arizona, nos EUA, surpreenderam os arqueólogos: a 100 m de profundidade descobriram vestígios de fios de cobre que datavam do ano 1000!

Os estudiosos americanos concluíram que seus antepassados já dispunham de uma rede telefônica naquela época.

Os argentinos, para não ficarem para trás, escavaram também seu sub-solo, encontrando restos de fibras ópticas a 200 m de profundidade!

Após minuciosas análises, concluíram que elas tinham 2.000 anos de idade. Os arqueólogos platinos concluíram, triunfantes, que seus antepassados já dispunham de uma rede digital a base de fibra óptica quando Jesus Nasceu!

Uma semana depois, no Rio Grande do Sul, foi publicado o seguinte anúncio:

"Após escavações arqueológicas no sub-solo de Estrela, Lajeado, Teutônia, Santa Maria, Pelotas, Carazinho, Fagundes Varela, Boa Vista do Buricá, Montenegro, São Leopoldo, Paverama, e diversas outras cidades, até uma profundidade de 500 metros, os cientistas gaúchos não encontraram absolutamente nada".

De onde se conclui que os antigos gaúchos já dispunham há 5.000 anos de uma rede de comunicações sem-fio. Wireless”.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Pescaria

— Fomos uns cinco pescar — conta-nos o amigo que há muito não encontrávamos. Tinha comprado um molinete e, segundo nos confessou, desde menino sonhava em ter o seu próprio molinete. Por isso aceitou o convite.

Quando o encontramos, às 11 horas da noite de sábado, estava cansadíssimo e queria ir dormir. Mesmo assim contou como foi a pescaria.

— Eles me convidaram dizendo que estava dando muito pampo na Barra da Tijuca. Passaram lá em casa às 7, me pegaram e saímos para comprar isca.

Ficaram comprando isca e lá pelas 9 horas entraram num bar para tomar um negócio porque estava ameaçando chuva e era preciso precaução. Às 11 horas, saíram do bar e tinha um camarada na porta vendendo siris.

— Vivos? — perguntamos:

Nosso amigo diz que sim e que, por isso mesmo, era preciso preparar. Ninguém levava comida para a pescaria e, portanto, até que seria bom cozinharem uns siris para fazer o farnel.

Na casa de um dele, a cozinheira foi avisada de que chegariam dentro em pouco com uma centena de siris para preparar. E de fato chegaram, lá pelas duas da tarde.

Foi tudo muito rápido. Às 5 horas os siris estavam prontinhos e todos sentados em volta da mesa, para experimentar. Trouxeram umas cervejas e foram comendo, foram comendo, até que chegou uma hora em que havia mais siris do que fome. Resolveram tomar providências e telefonaram para uns amigos.

— Venham comer siris.

Os amigos chegaram com um violão e uma garrafa de uísque. Uísque vai, uísque vem, deu fome outra vez. Eram oito horas quando a cozinheira salvou a situação com uma panelada de carne-seca com abóbora. Uns sirizinhos antes, como aperitivo, e todos caíram na carne-seca.

Então deu vontade de cantar. Um lá pegou o violão, os outros suas caixas de fósforo e começaram a lembrar sambas antigos.

E nosso amigo, ainda com o caniço e o molinete na mão, confessa:

— Saí de lá agora.

— E a pescaria?

— Pescaria? Que pescaria?


Por: Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto)

Fonte: Texto extraído do livro "10 em Humor", Editora Expressão e Cultura — Rio de Janeiro, 1968, pág. 54.